Pesquisar
Close this search box.

William Bonner responde internauta que chamou sua namorada de feia

William Bonner, 54, respondeu uma internauta que chamou sua namorada, a fisioterapeuta Natasha Dantas, de feia no Instagram após o apresentador publicar uma foto dos dois nesta segunda (5).

“Mulher feia”, disse a usuária da rede social. Em resposta, o âncora do Jornal Nacional (Globo) escreveu: “Você segue mil setecentos e vinte contas no Instagram e escolhe a minha para dar uma demonstração pública de indelicadeza… Devo ser alguém com muita sorte!“

Nos comentários seguintes, muitos defenderam Bonner e a namorada. “Leio alguns comentários ofensivos e me pergunto, será que as pessoas acham que esse comentário fará diferença na vida do outro? Que preguiça dessa gente mal-amada!”.

“Vamos ser felizes e beijinho no ombro para os invejosos… Felicidades ao casal”, comentou outro usuário. “Acho incrível como alguém se acha no direito de se meter na vida alheia. William Bonner, seja feliz a vida é sua”; e “Bola pra frente mestre! Se alguém tem inveja de você é porque você tá no caminho certo! Você já viu alguém com inveja de azarado? Vai ser feliz e nem ai pros outros” foram algumas das mensagens de apoio.

Bonner e Dantas foram vistos juntos em público pela primeira vez em novembro de 2017 durante a estreia da peça “Ayrton Senna O Musical”, no Rio de Janeiro. Pouco antes, sua ex-mulher a apresentadora Fátima Bernardes também assumiu um novo relacionamento com o advogado pernambucano Túlio Gadêlha

Recentemente, Bonner também foi vítima de um ataque virtual na mesma rede social. No começo de fevereiro, com um textão, o jornalista disse que denunciou uma seguidora que criou mais de 20 perfis falsos para ofendê-lo.

Ele afirmou que os xingamentos e ameaças surgiram desde o fim de seu casamento com Bernardes.

“É muito feio. É perverso. Doentio”, escreveu ele na época. Bonner disse ainda que costuma acreditar que o desprezo é a arma certa contra os “haters”, mas que decidiu provocar reflexão após se deparar com ofensas em uma foto na qual homenageava o pai, que morreu novembro de 2016.

folhapress

COMENTE ABAIXO:

Propaganda

Agronegócio

Alta no preço do frete pressiona custos do agronegócio e afeta escoamento da produção

Publicados

em

O setor de transporte brasileiro enfrenta desafios e mais desafios em 2024, com alta do dólar e oscilações de mercado, intempéries climáticas e agora também com o aumento do preço médio do frete por quilômetro rodado, que alcançou R$ 6,50 em novembro, maior valor registrado no ano. Os dados são do Índice de Frete Edenred Repom (IFR), que apontou um crescimento de 1,56% em relação a outubro, quando o preço médio era R$ 6,40.

Entre os fatores que impulsionaram esse aumento, destacam-se a alta de 0,65% no preço médio do diesel comum, que fechou novembro a R$ 6,15, e do diesel S-10, com valor médio de R$ 6,21, registrando alta de 0,49%. A composição do índice é baseada em dados de mais de 8 milhões de transações anuais de frete e vale-pedágio administradas pela Edenred Repom, que monitora os preços em todo o território nacional.

Isan Rezende, presidente do IA               Imagem Assessoria

Segundo especialistas, a alta do combustível, somada à desvalorização do real frente ao dólar e ao aumento da taxa Selic, elevou os custos operacionais no setor de transporte.

“O aumento no preço do frete reflete uma cadeia de custos que está sendo pressionada por diversos fatores econômicos e operacionais. No caso do agronegócio, que depende fortemente do transporte rodoviário, isso pode comprometer a competitividade dos nossos produtos nos mercados interno e externo”, destacou Isan Rezende, presidente do Instituto do Agronegócio (IA).

Rezende também pontuou a importância de uma política econômica mais estável e investimentos em infraestrutura para mitigar os impactos sobre o setor. “É fundamental buscar soluções para reduzir o custo logístico, seja por meio da modernização das rodovias ou pelo incentivo a outros modais de transporte. Se o agronegócio não consegue escoar sua produção de forma eficiente, toda a economia sofre as consequências”, lembrou o presidente.

Isan destacou que o aumento no preço do frete tem um impacto direto no agronegócio, principalmente nas atividades de produção e escoamento de grãos. “Com a alta nos custos do transporte, a margem de lucro do produtor rural tende a ser comprimida, o que pode afetar toda a cadeia produtiva. O setor precisa de uma infraestrutura de transporte mais eficiente e custos mais previsíveis para continuar competitivo no mercado global”, explicou Rezende.

O impacto do aumento no frete é sentido em várias cadeias produtivas, especialmente no agronegócio, setor que depende intensamente do transporte rodoviário para escoar sua produção. A alta no preço do diesel, somada à pressão da inflação e aos custos financeiros elevados, desafia transportadoras e produtores, que buscam soluções para minimizar o impacto nos custos finais.

Fonte: Pensar Agro

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍCIA

RONDÔNIA

PORTO VELHO

POLÍTICA RO

MAIS LIDAS DA SEMANA