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O ‘açougue’ e o coronavírus
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Calma! Um vírus tão renomado jamais viria para este fim de mundo isolado. E se vier, aqui temos o “açougue” João Paulo Segundo
O ano 2020 iniciou com a ameaça global de um vírus extremamente letal. De novo, a espécie humana corre o risco iminente de ser dizimada. O coronavírus foi diagnosticado inicialmente na China, já matou dezenas de pessoas e se espalha no mundo numa velocidade espantosa atingindo vários países. A OMS, Organização Mundial da Saúde já pensou em decretar um alerta de epidemia global. Cientistas, pesquisadores, virologistas, epidemiologistas, infectologistas e outros “istas” estão em polvorosa e praticamente já correndo contra o tempo para chegar à vacina ou a outro remédio para debelar a perigosa ameaça. Mas se esta hecatombe chegasse a Rondônia, o assombro da humanidade poderia mudar. Calma! Um vírus tão renomado jamais viria para este fim de mundo isolado. E se vier, aqui temos o “açougue” João Paulo Segundo.
Esse insólito hospital público de Porto Velho é tão importante que resiste há décadas sem que governante nenhum lhe substitua. Aqui se constroem fóruns de mármore, palácios de vidros, assembleias legislativas de cristal e muitos outros prédios suntuosos sem que sobre um só centavo para se construir um novo “açougue”. Sua importância é tanta que se algum político em início de carreira promete lhe substituir, vira logo pré-candidato a prefeito da “currutela fedida”. Além do mais, se esse insolente coronavírus aparecer por aqui será aniquilado na hora por outros vírus e bactérias muito mais resistentes. Os corredores do nosso mais importante “açougue” são depositários de espécies incríveis de agentes epidêmicos. E as ruas de Porto Velho também. O mundo científico precisa nos ver. Isso sem falar na competência das equipes médicas daqui.
Foi no “açougue rondoniano”, que num caso inédito e curioso, amputaram uma paciente e assim a mesma não pôde mais assinar seu nome e com isso, perdeu a possiblidade de receber auxílios do INSS. Como não se orgulhar desse renomado hospital que, via de regra, vira manchete nacional? Além do mais, a própria cidade de Porto Velho, a pior dentre as capitais brasileiras para se viver e a última colocada em saneamento de água e esgotos, é também uma ameaça à rebelde enfermidade. Sujeira, carniça e imundícies espalhadas no meio das ruas sempre foram uma constante. Não é qualquer vírus que resistiria a esta suja capital. Ainda não entendi por que a comunidade científica internacional não se muda imediatamente para Porto Velho a fim de estudar as curas para esta ameaça global. O problema é saber se este vírus ataca também os ricos.
Sim, por que no “açougue” de Porto Velho só os pobres e miseráveis é que morrem. É uma cruel realidade que as autoridades e as pessoas normais daqui nunca entenderam o porquê. Mas a capital de Rondônia deve ser um lugar maravilhoso, pois só neste ano de 2020 já tem uma penca de mais de 20 pré-candidatos a prefeito da cidade. E todos eles, claro, prometendo construir um novo “açougue”. E se forem espertos, todos eles vão também prometer beijar, amar, acariciar e cuidar da “maldita currutela”. Se já deu certo antes… O que custa tentar nas próximas eleições? Como visto, o coronavírus teria uma vida muito difícil em terras karipunas. Além do “açougue” temos também o Hospital de Base com qualidade e competência já reconhecidas no mundo inteiro. Isso sem falar nas muitas policlínicas espalhadas pela cidade e na medicina particular de Rondônia. Já estou com pena desse tal coronavírus!
Professor Nazareno/Foto: Emily Wang
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Cuidar da circulação pode ajudar a envelhecer melhor e com mais saúde
Conheça algumas dicas de prevenção e cuidados para evitar doenças que possam afetar os vasos sanguíneos
O brasileiro está vivendo mais e, com isso, os cuidados com a saúde precisam ser reforçados para garantir a qualidade de vida ao longo do envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as pessoas com 60 anos ou mais já representam 15,6% da população, reflexo do aumento de 56% desta faixa etária desde 2010. Além disso, a expectativa de vida subiu de 71,1 anos em 2000, para 76,4 em 2023. Um dos diversos fatores para a melhoria desse índice está relacionado ao cuidado com a saúde. Para viver mais e melhor, é importante ficar atento para possíveis comorbidades que podem surgir ao longo dos anos, principalmente do sistema circulatório.
Com o avançar da idade, os vasos sanguíneos se tornam mais frágeis e dilatados, algo que pode tornar o fluxo sanguíneo mais lento. “Qualquer alteração no fluxo de sangue pode trazer consequências para a saúde, por isso, é preciso ter acompanhamento médico constante para compreender as necessidades de cada paciente. Os idosos podem enfrentar problemas como obstruções, tromboses e riscos de doenças cardíacas relacionadas aos sistema circulatório”, afirma a médica Allana Tobita, cirurgiã vascular e membra da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia vascular).
Como prevenir
Para evitar estas situações, a médica recomenda ações que podem se tornar hábitos antes mesmo de chegar à terceira idade. Entre eles estão a atividade física, a ingestão de líquidos, o acompanhamento por meio de check-ups periódicos para prevenir doenças cardiovasculares, entre outros.
“O fortalecimento da musculatura das pernas auxilia na ejeção do fluxo sanguíneo e a ingestão de líquidos melhora a fluidez do sangue nas veias. Já a meia de compressão pode ser uma boa opção para momentos de repouso prolongados, pois ajuda a ativar a circulação, conforme orientação médica. É importante ressaltar que não se trata apenas de uma ação, mas um conjunto de fatores que ajudam a manter o sistema circulatório saudável”, explica Allana.
Comida que faz bem
A alimentação saudável, com poucas gorduras saturadas, rica em nutrientes, fibras e antioxidantes também faz parte da receita para cuidar e prevenir doenças circulatórias na terceira idade.
“Frutas vermelhas, oleaginosas e fibras ajudam na proteção dos vasos sanguíneos, evitam o acúmulo de gordura e o entupimento das veias. Estes alimentos promovem diversos benefícios conforme a necessidade de cada paciente”, comenta.
Cuidado com a mente e o sono
Allana também traz como recomendação a necessidade do sono saudável e o controle do estresse. Ambos têm impacto direto no metabolismo e precisam de atenção especial.
“O sono saudável permite que o organismo possa processar melhor os nutrientes e evita a ação de radicais livres, substâncias prejudiciais que aumentam o risco de doenças como a trombose e obstruções arteriais. Já o estresse pode levar a outras situações como a ansiedade, que por consequência afetam o sono e diversos aspectos da saúde. Por isso, uma abordagem multifatorial, que envolva aspectos físicos e psicológicos, pode promover benefícios ainda maiores para as pessoas”, finaliza.
Sobre as meias de compressão
As meias de compressão funcionam como uma “bomba da panturrilha”, e reforçam o mecanismo natural das pernas para bombear o sangue até o coração. Algumas meias como os modelos da SIGVARIS GROUP possuem uma tecnologia que auxilia no tratamento dos desconfortos causados por problemas de circulação, a exemplo de inchaços, dores, entre outros.
Sobre a SIGVARIS GROUP
A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.
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