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Ji-Paraná

16ª Turma de magistrados do TJRO comemora jubileu de cristal

Ji-Paraná

Na comemoração do aniversário de 15 anos da 16ª Turma de ingresso à carreira da magistratura do Poder Judiciário de Rondônia, a Ameron parabeniza aos magistrados pela dedicação e o comprometimento com a Justiça

a comemoração do aniversário de 15 anos da 16ª Turma de ingresso à carreira da magistratura do Poder Judiciário de Rondônia, a Ameron parabeniza aos magistrados pela dedicação e o comprometimento com a Justiça, fazendo valer os direitos dos cidadãos rondonienses. Aquela turma ingressava na carreira no dia 10 de setembro de 2004. Dos 11 aprovados naquele concurso, cinco continuam a seguir a carreira na magistratura de Rondônia.

O juiz auxiliar da corregedoria do TJRO, Cristiano Gomes Mazzini, faz parte daquela turma que há 15 anos assumia a prestação dos serviços jurisdicionais. O magistrado iniciou a trajetória como juiz substituto nas comarcas de Ouro Preto do Oeste, Ji-Paraná e Presidente Médici. Mas foi na comarca de Alvorada do Oeste que começou a atuar como titular, seguindo para Colorado do Oeste, Ariquemes até ser promovido há cinco anos para Porto Velho. “Vim para Rondônia acompanhando a minha esposa que foi aprovada no concurso do Ministério Público, no início de 2004. Como eu já estudava almejando a magistratura, tive a sorte de ter um concurso aberto próximo à minha chegada, no qual me inscrevi e acabei sendo aprovado”, lembra o magistrado, natural de Minas Gerais e casado com a promotora de justiça Flávia Barbosa Shimizu Mazzini.

Nestes 15 anos de magistratura, o juiz Cristiano Gomes Mazzini se sente realizado com a carreira e lembra que precisou abrir mão de muitas atribuições pessoais em detrimento do cargo. “A aprovação no concurso foi um momento de muita emoção para mim, e para a minha família, seguida do discernimento de que a função trazia consigo a exigência de grandes compromissos e diversas renúncias, votos que renovo diariamente”, declara.

A história do juiz Cristiano Mazzini é semelhante ao da magistrada de origem oriental, Emy Karla Yamamoto. Antes de ser aprovada naquele concurso, Emy Karla lecionava aulas de inglês em centros de idiomas, assim que trocou o Paraná por Rondônia. Ela escolheu o Estado para acompanhar o marido que escolhera o novo Eldorado para exercer a odontologia. A vontade em se tornar uma magistrada jamais sucumbiu, nem mesmo quando ficou grávida da filha mais velha. “É preciso realmente muita vontade, pois a magistratura exige muita disciplina e sacrifícios, não apenas para ingressar, mas também na atuação”, destaca a magistrada.

A juíza Emy Karla Yamamoto junto com a juíza Marcia Cristina Rodrigues Masioli foram as únicas mulheres aprovadas naquele concurso. “Embora sem ações afirmativas, as mulheres têm ascendido a postos de autoridade, como a magistratura, exercendo-os com qualidade e eficiência, sem deixar de lado a feminilidade. Muito me orgulha fazer parte desse seleto grupo”, enaltece a magistrada que atuou como juíza substituta nas comarcas de Porto Velho, Ji-Paraná, Ouro Preto do Oeste e Costa Marques. Assumiu como juíza titular na comarca de Nova Brasilândia, depois Pimenta Bueno e, por fim, Cacoal onde reside.

“Me senti honrada por ter sido uma das duas mulheres aprovada. E no decorrer da carreira, sempre me senti respeitada por onde passei até porque sempre soube usar a toga com dignidade e firmeza, sem perder a delicadeza e sensibilidade que normalmente são próprias da alma feminina”, afirma a juíza Marcia Cristina Rodrigues Masioli.

A magistrada veio para Rondônia quando ainda tinha 9 anos de idade e desde pequena teve determinação em se tornar no futuro juíza. Depois de cursar a faculdade de Direito, advogar por três anos e assessorar juiz, em 2004, Marcia Masioli sentiu que chegava a hora de prestar o concurso para ingresso na carreira da magistratura. “Passei no primeiro concurso que fiz e me senti muito honrada de ingressar no TJRO. Achei que realmente era a minha hora de ser aprovada pois tudo que caiu na prova escrita e oral era aquilo que eu estava acostumada a lidar no dia a dia na rotina de assessora e depois, como advogada”, comenta a magistrada que atuou nas comarcas de Vilhena,  Colorado do Oeste, Cerejeiras, Machadinho do Oeste e Ariquemes.

Os cinco magistrados que completam jubileu de cristal na magistratura e são remanescentes no Poder Judiciário de Rondônia são: Andresson Cavalcante Fecury; Cristiano Gomes Mazzini; Danilo Augusto Kanthack Paccini; Emy Karla Yamamoto e Márcia Cristina Rodrigues Masioli.

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Ministro Zanin dá canetada e Isaú volta ao cargo de Prefeito de Ji-Paraná

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Supremo Tribunal Federal anulou as medidas cautelares que mantinham o prefeito de Ji-Paraná afastado de suas funções. A decisão foi divulgada na manhã desta sexta-feira, permitindo que o prefeito retome suas atividades imediatamente.

Ele havia sido removido do cargo em março durante uma operação que investigava um esquema de corrupção envolvendo autoridades locais. As acusações incluíam corrupção ativa e passiva, extorsão, tráfico de influência e lavagem de dinheiro, centradas em uma legislação municipal que supostamente favorecia servidores públicos em troca de vantagens indevidas.

Com a nova decisão judicial, o prefeito tem permissão para retornar ao seu posto e não está mais restrito a comunicar-se com outros investigados ou a viajar para fora do estado.

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