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20% das mulheres foram ameaçadas de morte por atual ou ex, diz pesquisa

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Pesquisa do Instituto Patrícia Galvão foi divulgada nesta segunda-feira, Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra a Mulher

Uma pesquisa do Instituto Patrícia Galvão, divulgada no Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra a Mulher, revela que 21% das mulheres já foram ameaçadas de morte por parceiros ou ex. O levantamento, realizado com 1.353 entrevistadas em outubro, mostra que 18% sofreram ameaça de um parceiro e 3% de mais de um. Mulheres pretas são as mais afetadas (25%), seguidas por pardas (19%) e brancas (16%).

Segundo a pesquisa, 6 em cada 10 brasileiras conhecem uma mulher ameaçada de morte por um parceiro ou ex. A dependência econômica (64%), a esperança de mudança do agressor (61%) e o medo de ser morta ao terminar a relação (59%) são os principais motivos que levam as vítimas a permanecer em relações violentas. O medo é citado, em média, em 46% dos motivos que levam mulheres a permanecer em relações violentas, sendo 44% entre mulheres brancas e 49% entre mulheres negras.

CIÚMES E SOCIEDADE MACHISTA

Quase 9 em cada 10 mulheres acreditam que feminicídios ocorrem por ciúmes e possessividade de parceiros que se consideram donos delas. Já 44% apontam a cultura machista como causa do feminicídio íntimo.

MEDIDA PROTETIVA E SENSAÇÃO DE IMPUNIDADE

Para 9 em cada 10 mulheres, todo feminicídio poderia ser evitado com proteção efetiva do Estado e da sociedade. No entanto, a maioria acredita que medidas protetivas são ineficazes se o agressor não as respeita e a polícia não garante a segurança.

 

Pesquisa Patrícia Galvão - Dia Internacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher — Foto: Reprodução Pesquisa Patrícia Galvão – Dia Internacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher — Foto: Reprodução 

Mais de 2 em cada 3 entrevistadas acham que agressores de mulheres não enfrentam consequências, e apenas 20% acreditam que eles são presos. Ainda assim, 8 em cada 10 defendem o aumento da pena como forma de prevenir feminicídios, mas 9 em cada 10 consideram prioritário evitar os assassinatos em vez de apenas punir os culpados.

O apoio estatal é visto como essencial para encorajar denúncias, com 75% das mulheres brancas e 82% das mulheres pretas reforçando essa necessidade. No entanto, 8 em cada 10 mulheres acreditam que tanto a polícia quanto a Justiça não tratam com seriedade as ameaças e a violência contra mulheres.

Influência da mídia e redes sociais

Nove em cada dez mulheres acreditam que os casos de feminicídio aumentaram nos últimos cinco anos, e seis em cada dez associam esse crescimento à sensação de impunidade. Para 8 em cada 10, as redes sociais desempenham um papel crucial na conscientização e mobilização contra o feminicídio.

Entre as estratégias sugeridas estão campanhas educativas, monitoramento de conteúdos violentos, criação de grupos de apoio online e o uso de influenciadores para promover igualdade de gênero e respeito.

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Com seios turbinados e mais gostosa, Rute Rocha veio para mostrar tudo e muito mais. VEJA FOTOS

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Após um ensaio ao vivo de tirar o fôlego, estávamos ansiosos pelo retorno da Rute Rocha, a eterna Musa de Florianópolis ao Bella da Semana. Com seios turbinados é a mais gostosa.

A loiraça veio para mostrar tudo e muito mais em fotos e vídeos super ousados (que vão entrar para a história da revista). Essa beldade mostrou toda a sua ousadia nas fotos.

Rute Rocha 2021-0

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Fotos: Reprodução

Fonte: Bella da Semana

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