Saúde

85% dos infectados pela Covid-19 são assintomáticos, aponta estudo

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A pequena cidade de Ischgl, nos alpes austríacos, registrou o que as autoridades locais consideram como a maior taxa de infecção do novo coronavírus (Sars-CoV-2) no mundo. Mais de 40% da população testou positivo para os anticorpos que combatem a Covid-19, mas apenas 15% dos contaminados foram identificados com a doença durante a infecção.

Segundo o Instituto de Virologia da Universidade de Medicina de Innbruck, os 15% que relataram os sintomas da Covid-19 requisitaram os testes e identificaram o vírus. Mas como uma grande parte da população também contraiu o vírus sem apresentar sintomas, há a estimativa de que 85% dos pacientes sejam assintomáticos. O estudo compreendeu cerca de 1,5 mil residentes da cidade de Ischgl, famosa pelas estações de esqui.

“Ischgl apresenta a maior taxa de soroprevalência já registrada em um estudo sobre a Covid-19”, diz a especialista em virologia Dorothee von Laer, líder do estudo. “Mesmo que a imunidade de rebanho não tenha sido provada, a população deve estar protegida de um segundo surto.”

O primeiro caso positivo da doença em Ischgl foi identificado na primeira semana de março, após o governo islandês notificar a Áustria que alguns turistas que estiveram nas estações de esqui retornaram ao país com a Covid-19.
Há a suspeita de que o vírus estaria circulando em Ischgl em meados do mês anterior. “Acreditamos que a Covid-19 tenha circulado fora do radar desde a metade de fevereiro”, contou von Laer à Bloomberg.

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Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble

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Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo

Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.

O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.

A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.

Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.

POSIÇÕES FAVORITAS

No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).

 

Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.

 

Fonte: O Globo

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