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A minha admiração distante

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Eu não sei explicar se o Governador Marconi Perillo, de Goiás,  tem mais ousadia, mais teimosia, mais liderança, mais determinação do que eu. E acabo de escrever este parágrafo, e de imediato, eu mesmo concluo, que ele tem tudo isto e muito mais do que eu.

Lá atrás, os goianos enchiam os hospitais de Brasilia. O que era um tormento e uma reclamação constante do governo do Distrito Federal. E o tempo foi passando. O jogo virou. Agora, os candangos (brasilienses) é que invadem os hospitais de Goiás. Porque estão bem melhores que os de Brasília.

Assim como Marconi Perillo fez, São Paulo fez, Mato Grosso fez e outros estados fizeram. Fizeram o quê? Modelos mistos de gestão dos hospitais. Implantaram as organizações sociais para administrar a rede de hospitais gerais e de urgência.

Eu mandei alguns fisioterapeutas para o CRER de Goias. Para estágio. Lindo e maravilhoso. Os meninos voltaram encantados com a qualidade dos serviços de reabilitação e recuperação dos pacientes. CRER é uma OSS (organização da sociedade civil), que dirige a entidade por mais de 13 anos.

Se São Paulo, de repente, parar com as OSS, a saúde de São Paulo despenca e para. No dia 6 de janeiro de 2011, justamente, seis dias depois da minha posse, foi aprovada a Lei das Organizações Socais pela Assembleia. Mais tarde, desaprovada. E novamente aprovada. Birras políticas. Estas coisas inexplicáveis.

E aqui em Rondônia, embora, lá em Guajará-Mirim a Prefeitura contratou uma OSS para o Bom Pastor. E as Irmãs Santa Marcelina trabalhem neste modelo em São Paulo e aqui, faz um meio termo assemelhado, um pacote de serviços e pagamentos consequentes. Eu, Confúcio, frustrado até a tampa, não consegui ainda implantar nenhuma OSS na rede de saúde. Embora, por outras formas, exista.

Confesso que irei a Goias, São Paulo, Mato Grosso e a outros estados também tirar algumas gotas do sangue destes governadores exemplares, e em mim, transfundir fracões dos seus sangues abençoados, para que eu possa, mesmo agora, na retal final, implantar OSS no Hospital de Guajará-Mirim, no CERO (reabilitação) e a PPP no futuro HEURO (Hospital de Urgência e Emergência de Porto Velho) e a OSCIP do Barco Hospital Walter Bartolo.

E como queria também, os serviços de cogestão nos presídios. Do outro lado, os nossos Bancos do Povo, são geridos por OSCIPS, aqui. Há uma bela Oscip na área ambiental, a Rio Terra que trabalha diretamente com o BNDES e não com o Estado.

Por que não acontece aqui? Confesso: – eu não sei. E ao mesmo tempo sei. Mas, não quero falar. Eu fico muito triste com tudo isto.

Talvez seja culpa do Rio Madeira e dos rebojos das suas águas, que rodopiam tanto, que podem influenciar as nossas mentes. Ou então, as crenças dos bichos da florestas e das águas. O “boitatá”, o boto, o nego d”água ou o saci-pererê. Só pode ser coisas do além.

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Cuidar da circulação pode ajudar a envelhecer melhor e com mais saúde

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Conheça algumas dicas de prevenção e cuidados para evitar doenças que possam afetar os vasos sanguíneos

O brasileiro está vivendo mais e, com isso, os cuidados com a saúde precisam ser reforçados para garantir a qualidade de vida ao longo do envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as pessoas com 60 anos ou mais já representam 15,6% da população, reflexo do aumento de 56% desta faixa etária desde 2010. Além disso, a expectativa de vida subiu de 71,1 anos em 2000, para 76,4 em 2023. Um dos diversos fatores para a melhoria desse índice está relacionado ao cuidado com a saúde. Para viver mais e melhor, é importante ficar atento para possíveis comorbidades que podem surgir ao longo dos anos, principalmente do sistema circulatório.

 

Com o avançar da idade, os vasos sanguíneos se tornam mais frágeis e dilatados, algo que pode tornar o fluxo sanguíneo mais lento. “Qualquer alteração no fluxo de sangue pode trazer consequências para a saúde, por isso, é preciso ter acompanhamento médico constante para compreender as necessidades de cada paciente. Os idosos podem enfrentar problemas como obstruções, tromboses e riscos de doenças cardíacas relacionadas aos sistema circulatório”, afirma a médica Allana Tobita, cirurgiã vascular e membra da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia vascular).

 

Como prevenir

Para evitar estas situações, a médica recomenda ações que podem se tornar hábitos antes mesmo de chegar à terceira idade. Entre eles estão a atividade física, a ingestão de líquidos, o acompanhamento por meio de check-ups periódicos para prevenir doenças cardiovasculares, entre outros.

Dra. Allana Tobita

“O fortalecimento da musculatura das pernas auxilia na ejeção do fluxo sanguíneo e a ingestão de líquidos melhora a fluidez do sangue nas veias. Já a meia de compressão pode ser uma boa opção para momentos de repouso prolongados, pois ajuda a ativar a circulação, conforme orientação médica. É importante ressaltar que não se trata apenas de uma ação, mas um conjunto de fatores que ajudam a manter o sistema circulatório saudável”, explica Allana.

 

Comida que faz bem

A alimentação saudável, com poucas gorduras saturadas, rica em nutrientes, fibras e antioxidantes também faz parte da receita para cuidar e prevenir doenças circulatórias na terceira idade.

“Frutas vermelhas, oleaginosas e fibras ajudam na proteção dos vasos sanguíneos, evitam o acúmulo de gordura e o entupimento das veias. Estes alimentos promovem diversos benefícios conforme a necessidade de cada paciente”, comenta.

 

Cuidado com a mente e o sono

 

Allana também traz como recomendação a necessidade do sono saudável e o controle do estresse. Ambos têm impacto direto no metabolismo e precisam de atenção especial.

 

“O sono saudável permite que o organismo possa processar melhor os nutrientes e evita a ação de radicais livres, substâncias prejudiciais que aumentam o risco de doenças como a trombose e obstruções arteriais. Já o estresse pode levar a outras situações como a ansiedade, que por consequência afetam o sono e diversos aspectos da saúde. Por isso, uma abordagem multifatorial, que envolva aspectos físicos e psicológicos, pode promover benefícios ainda maiores para as pessoas”, finaliza.

Sobre as meias de compressão

As meias de compressão funcionam como uma “bomba da panturrilha”, e reforçam o mecanismo natural das pernas para bombear o sangue até o coração. Algumas meias como os modelos da SIGVARIS GROUP possuem uma tecnologia que auxilia no tratamento dos desconfortos causados por problemas de circulação, a exemplo de inchaços, dores, entre outros.

 

Sobre a SIGVARIS GROUP

A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.

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