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Academia de Letras de Rondônia lança primeira Antologia

Contos, crônicas, poesias e histórias diversas são os estilos adotados pelos 23 imortais que participam da Antologia 2017, que está sendo lançada por membros da Academia Rondoniense de Letras – ACLER. O evento será realizado dia 20 de abril, sexta-feira, a partir das 19h30, na sede da Associação do Ministério Público de Rondônia (AMPRO), na rua Itália, 2263 – Bairro Pedrinhas.

O livro reúne textos de escritores, membros da Academia de Letras de Rondônia e já conhecidos do leitor, como Yedda Borzacov, Abnael Machado de Lima, Paulo Saldanha, Viriato Moura, Dante Ribeiro da Fonseca, Samuel Castiel e José Dettoni. Também participam os acadêmicos Adaídes (Dadá) Batista dos Santos, Sandra Castiel, Arlene Gorayeb, Pedro Albino, Átila Ibáñez França, Zelite Alves Carneiro, Paulo Sérgio, Carminda Santos, Lúcio Albuquerque, Chico Chagoso, José Monteiro, Gecilda Maria, João Correia, Gerino Alves da Silva Filho, Homero Scheidt e Gesson Magalhães.

O prefácio do livro ficou a cargo do também escritor, Silvio Persivo, que destaca a pluralidade de temas e estilos: “a Antologia reunir textos de 23(vinte e três) escritores, que, além dos estilos diferentes, escreveram contos, crônicas, poesias e histórias diversificadas, de forma que a reunião deles, embora sob o guarda-chuva comum de nossa cultura, apresentam uma variedade de temas, de visões, de modos de ver e contar, que, se de um lado, nos encanta, por outro, torna extremamente complicado falar deles no coletivo. Na verdade, o coletivo deles, o livro, é um verdadeiro caleidoscópio, que nos faz girar por céus, mares e abismos de imaginação. rentgirls E, contudo, neles há pouco realismo mágico. Existe muito mais o cotidiano transformado em história, em singularidades e em poesia”

SERVIÇO

O quê:                  Lançamento do livro “Academia de Letras de Rondônia – ACLER – Antologia – 2017”

Quando:              Dia 20 de abril de 2018 – às 19h30

Onde:                   Sede da Associação do Ministério Público de Rondônia – Rua Itália, 2263 – Bairro Pedrinha – Porto Velho – RO

Traje:                    Esporte fino

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Agronegócio

Mercado bilionário de cálculos bovinos atrai criminosos e exige maior segurança

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O mercado global de cálculos biliares bovinos, popularmente conhecidos como “pedras de boi” ou “ouro bovino”, é uma das áreas menos conhecidas, mas altamente lucrativas do agronegócio. Segundo um relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, as importações desse produto pela China cresceram 66% desde 2019, alcançando um valor de US$ 218 milhões (cerca de R$ 1,4 bilhão) em 2023.

O Brasil, maior fornecedor global, se destaca como o principal exportador, tendo triplicado suas vendas nos últimos quatro anos, para um total de US$ 148 milhões (cerca de R$ 934 milhões) no mesmo período. Embora os dados detalhados mais recentes ainda estejam em apuração, o crescimento no setor permanece evidente em 2024.

No entanto, esse mercado enfrenta desafios que vão além da logística e da biologia. O valor elevado dos cálculos biliares os torna alvo de roubos e contrabando. No Brasil, casos de assaltos e armazenamento ilegal têm sido registrados.

Em São Paulo, por exemplo, um roubo de 2,7 kg de cálculos resultou em prejuízo estimado em R$ 2 milhões. Situações semelhantes ocorrem em outros países produtores, como Argentina e Uruguai, onde investigações revelaram redes de contrabando e falsificação.

Esse mercado específico é impulsionado pela demanda da medicina tradicional asiática, onde os cálculos biliares são utilizados na produção de medicamentos para tratar transtornos neurológicos, como acidentes vasculares cerebrais e convulsões. O valor das pedras pode variar de R$ 12 mil a R$ 37 mil por quilo no Brasil e alcançar até US$ 65 por grama no mercado internacional.

A produção desses cálculos é extremamente limitada e depende de fatores biológicos. Apenas cerca de 2% das vacas desenvolvem cálculos biliares naturalmente, e eles costumam ser encontrados em gado mais velho. Para produzir 1 kg de cálculos biliares, estima-se que sejam necessários abates de aproximadamente 200 mil animais. Isso torna o produto escasso e altamente valioso.

Além do Brasil, outros países como Austrália, Colômbia, Argentina, Uruguai e Paraguai têm tentado expandir suas exportações para atender à crescente demanda, especialmente na China, que consome cerca de cinco toneladas anuais do produto, mas produz apenas uma tonelada internamente. Recentemente, a Argentina firmou um novo protocolo com a China para exportação formal, enquanto o Uruguai segue em processo de regulamentação.

Apesar das dificuldades, o Brasil mantém sua liderança no setor, refletindo a força e a competitividade de seu agronegócio. Essa posição de destaque reforça o papel estratégico do país no comércio global, ao mesmo tempo em que destaca a necessidade de protocolos claros e segurança para proteger a cadeia produtiva. Com a crescente valorização dos cálculos biliares no mercado internacional, o segmento pode se consolidar como mais uma fonte de renda significativa para o setor de proteína animal brasileiro.

Fonte: Pensar Agro

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