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Assembleia Legislativa convoca mais aprovados em concurso

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Terceira etapa de chamamento já está em estudos pela Casa, que deverá fazer nova convocação posterior

A Assembleia Legislativa de Rondônia publicou na última quarta-feira (6), uma nova convocação de candidatos aprovados no seu primeiro concurso público, realizado no ano passado, cumprindo compromissos assumidos pela Mesa Diretora em realizar os chamamentos de acordo com a necessidade e adequações orçamentárias.

Entre os convocados há profissionais das áreas para assessoramento legislativo, redação e revisão, e ainda advogado, assistente social, administração, contabilidade, economista, engenharia civil, estatística e tecnologia da informação.

Os convocados têm um prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação do Ato, para dirigirem-se à Superintendência de Recursos Humanos da Assembleia, situada à Av. Farquhar, nº 2562, Bairro Olaria – Palácio Marechal Rondon, Porto Velho, e apresentar a documentação necessária para investidura no cargo, portando documentação de identificação original.

Segundo o presidente Laerte Gomes, a terceira etapa de chamamento já está em estudos pela Casa, que deverá fazer nova convocação posterior. “Foi o primeiro concurso público realizado pela Assembleia Legislativa. É bom destacar que o planejamento foi feito na gestão anterior do Parlamento, que tinha uma outra realidade administrativa e financeira. Com a inauguração da nova sede, tivemos que fazer adequações e tomar medidas que garantissem a convocação dos aprovados”, completou.

A convocação pode ser acessada neste link: CLIC AQUI

 

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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