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Até quando os canalhas continuarão vencendo?

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FILOSOFANDO
“Eu preciso de não-conformistas, dissidentes, aventureiros, forasteiros e rebeldes que questionem, subvertam as regras e assumam riscos… pessoas boazinhas com bom senso não são personagens interessantes.” ISABEL ALLENDE (1945), terceira filha de Salvador Allende, presidente chileno assassinado pelo Golpe Militar. Foi deputada de 1994 a 2010. Atualmente é senadora no Chile.

EXPLICANDO
Recebi e agradeço dezenas de mensagens querendo saber por que não saiu a coluna de ontem. Nada muito grave ou, como se diz, simples coisa comum na idade provecta: uma dor de cabeça e também nas juntas. Não sei se foi reação das vacinas tomadas na parte da manhã.

TEMPOS RUINS
Andei verificando “posts” veiculados nas redes sociais enquanto me recuperava da (imagino) reação das vacinas que tomei. Depois ouvi o presidente Michel Temer na recepção ao dirigente espanhol Mariano Rajoy, se equiparando em termos das “reformas” feitas na Espanha, sem levar em consideração que Rajoy foi eleito e não tem ministros acusados de corrupção.
E assim conclui, tristemente, que vivemos tempos ruins, muito ruins em nosso país. É inegável o estrago diante do número assustador de políticos corrompidos e da população alienada. E nesse quadro é muito difícil acreditar que o cenário vai melhorar com a realização das eleições do próximo ano.

SALVE-SE QUEM PUDER
Se não sou um otimista inveterado também não sou um pessimista irrecuperável. Só que diante de tudo que está ai mantenho os pés no chão e acredito que cada vez mais que estamos no limiar do salve-se quem puder.
No geral o povo continua chamando a classe política de corrupta e tem razão para isso. Mesmo assim não duvido nada de que nas eleições de 2018 uma boa parte do eleitorado vai continuar vendendo o voto ou – o que é pior – votando por interesse pessoal, sem levar em conta políticas e projetos voltados para o povo. Os tempos – se não acontecer um milagre na percepção da opinião pública – continuarão ruins e até pior.

CANALHAS VENCEDORES
Enquanto os canalhas vencerem não haverá as mudanças fundamentais, aqui e alhures. É preciso bater sempre nessa tecla – e mesmo assim pode não adiantar nada – sobre a decadência política rondoniense. O nosso poder público está dominado por canalhas, oportunistas, enganadores, gente que ama – acima de tudo – o dinheiro, o verdadeiro Deus daqueles que deveriam servir ao povo nos três níveis de governo. Temos exemplos claros, indesmentíveis dessa ruptura com a ética por parte da sociedade. É essa sociedade que continua elegendo e homenageando o que temos de pior no segmento político, como aconteceu no último pleito na cidade de Vilhena.

IDIOTICE
Em décadas de jornalismo deveria ter me acostumado com o empobrecimento da prática dessa atividade. A desinformação deliberada, a perda do senso crítico contra o sistema de gestão, quase sempre para agradar o “dono” do poder, busca transformar o errado em certo, contribuindo para manter a alienação popular, perpetuando a marca da idiotice como o ideal de governo.
Só mesmo um tempo de idiotice gigante pode levar as pessoas a crerem que o governo rondoniense deixará um grande legado para (como disse a mídia ontem) para amenizar as previsíveis dificuldades do PMDB e dar ao próprio governador uma aura de competente e probo gestor público.

FALTA DE RESPEITO
Afinal, quem pode em sã consciência dizer que houve alguma grande mudança em setores como saneamento básico (produção e distribuição de água tratada) no estado e (principalmente) em Porto Velho. Até parece que não estamos falando do mesmo governador que caminha para 8 anos de gestão e não conseguiu, até agora, reformar um simples ginásio de esportes (Cláudio Coutinho) no centro de Porto Velho. A falta de respeito do atual governante para com o estado é visível em todo lugar.

TEMPO PERDIDO
Quase oito anos no comando do governo e não temos sequer uma estrada de qualidade para regiões importantes como o Vale do Guaporé. Nesse tempo todo o Estado não conseguiu nenhuma grande obra de infraestrutura. Nem algo como um centro de convenções de porte, sem o qual não chegaremos a desenvolver nossa potencialidade turística. Até agora só cascata, conversa bovina e nada mais. Não temos indústrias, não temos ensino de qualidade, não temos nem segurança pública. É tempo de repensar a gestão pública, a representação popular do estado rondoniense.

HUMOR NEGRO
Alguém precisa avisar o Ministério Público sobre o jorro de concessões de diárias dadas a servidores prestigiados pela cúpula do parlamento estadual em programas sem nenhuma importância.
Tá lá, na página 957 do Diário Oficial do Legislativo, de 20 de abril último, a concessão de 6 diárias a Regina Célia de Almeida El Rafihi para (pasmem senhores!) para ministrar Curso de Cerimonial em Espigão d’Oeste. El Rafihi ainda goza de forte proteção na Casa. Com esses ensinamentos custeados pelo contribuinte a cidade de Espigão vai ficar preparada para entender as mumunhas mais refinadas dos rapapés da corte sem o risco de dar vexame…

PERGUNTINHA
Um contribuinte indignado com a publicação do DO legislativo bradava a perguntinha que não quer calar: “Onde estão as autoridades anticorrupção e os sistemas de fiscalização dos gastos públicos? Como é possível que todos os controles não façam nada diante desse enorme ralo que leva o dinheiro público para os bolsos de uns poucos?”.

PERSPECTIVA
O que era até agora um destino para quem buscava emprego sólido e de ótima remuneração deve acabar em função das modificações da reforma trabalhista. A terceirização pode alcançar, segundo algumas estimativas, até 80% das funções nas prefeituras e 60% dos cargos nos governos estaduais.

GRADUAL
O processo de substituição de servidores públicos por terceirizados deve ser gradual e pode demorar. Já no setor privado, o ritmo das mudanças no trabalho dependerá da economia: quando mais cedo e intenso o crescimento, mais rápida a terceirização.

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Cuidar da circulação pode ajudar a envelhecer melhor e com mais saúde

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Conheça algumas dicas de prevenção e cuidados para evitar doenças que possam afetar os vasos sanguíneos

O brasileiro está vivendo mais e, com isso, os cuidados com a saúde precisam ser reforçados para garantir a qualidade de vida ao longo do envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as pessoas com 60 anos ou mais já representam 15,6% da população, reflexo do aumento de 56% desta faixa etária desde 2010. Além disso, a expectativa de vida subiu de 71,1 anos em 2000, para 76,4 em 2023. Um dos diversos fatores para a melhoria desse índice está relacionado ao cuidado com a saúde. Para viver mais e melhor, é importante ficar atento para possíveis comorbidades que podem surgir ao longo dos anos, principalmente do sistema circulatório.

 

Com o avançar da idade, os vasos sanguíneos se tornam mais frágeis e dilatados, algo que pode tornar o fluxo sanguíneo mais lento. “Qualquer alteração no fluxo de sangue pode trazer consequências para a saúde, por isso, é preciso ter acompanhamento médico constante para compreender as necessidades de cada paciente. Os idosos podem enfrentar problemas como obstruções, tromboses e riscos de doenças cardíacas relacionadas aos sistema circulatório”, afirma a médica Allana Tobita, cirurgiã vascular e membra da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia vascular).

 

Como prevenir

Para evitar estas situações, a médica recomenda ações que podem se tornar hábitos antes mesmo de chegar à terceira idade. Entre eles estão a atividade física, a ingestão de líquidos, o acompanhamento por meio de check-ups periódicos para prevenir doenças cardiovasculares, entre outros.

Dra. Allana Tobita

“O fortalecimento da musculatura das pernas auxilia na ejeção do fluxo sanguíneo e a ingestão de líquidos melhora a fluidez do sangue nas veias. Já a meia de compressão pode ser uma boa opção para momentos de repouso prolongados, pois ajuda a ativar a circulação, conforme orientação médica. É importante ressaltar que não se trata apenas de uma ação, mas um conjunto de fatores que ajudam a manter o sistema circulatório saudável”, explica Allana.

 

Comida que faz bem

A alimentação saudável, com poucas gorduras saturadas, rica em nutrientes, fibras e antioxidantes também faz parte da receita para cuidar e prevenir doenças circulatórias na terceira idade.

“Frutas vermelhas, oleaginosas e fibras ajudam na proteção dos vasos sanguíneos, evitam o acúmulo de gordura e o entupimento das veias. Estes alimentos promovem diversos benefícios conforme a necessidade de cada paciente”, comenta.

 

Cuidado com a mente e o sono

 

Allana também traz como recomendação a necessidade do sono saudável e o controle do estresse. Ambos têm impacto direto no metabolismo e precisam de atenção especial.

 

“O sono saudável permite que o organismo possa processar melhor os nutrientes e evita a ação de radicais livres, substâncias prejudiciais que aumentam o risco de doenças como a trombose e obstruções arteriais. Já o estresse pode levar a outras situações como a ansiedade, que por consequência afetam o sono e diversos aspectos da saúde. Por isso, uma abordagem multifatorial, que envolva aspectos físicos e psicológicos, pode promover benefícios ainda maiores para as pessoas”, finaliza.

Sobre as meias de compressão

As meias de compressão funcionam como uma “bomba da panturrilha”, e reforçam o mecanismo natural das pernas para bombear o sangue até o coração. Algumas meias como os modelos da SIGVARIS GROUP possuem uma tecnologia que auxilia no tratamento dos desconfortos causados por problemas de circulação, a exemplo de inchaços, dores, entre outros.

 

Sobre a SIGVARIS GROUP

A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.

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