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Atividade vocacional: estudantes visitam o Fórum Geral de Porto Vel

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Imagem mostra estudantes reunidos em frente ao Fórum Geral

O momento de definições na vida de adolescentes, a escolha de carreira, pois isso o Poder Judiciário acolhe a visita de estudantes interessados em conhecer as atividades que envolvem os processos judiciais. Na última quarta-feira, um grupo de alunos do ensino médio da Escola Classe A teve a oportunidade de participar de uma visita educativa ao Fórum Geral de Porto Velho. A atividade teve como objetivo aproximar os jovens do funcionamento do sistema judiciário e proporcionar uma visão prática do ambiente jurídico.

A foto mostra estudantes na sala do júri.

Durante a visita, os alunos foram recebidos por magistrados que explicaram, sobretudo, o funcionamento de um júri. Eles aprenderam sobre as etapas de um julgamento, desde a formação do conselho de sentença até a leitura do veredicto, passando pelos ritos como a oitiva de testemunhas, manifestação das partes quando acusação e defesa expõem aos jurados seus argumentos (réplica e tréplica). Também foram explicados como funciona a votação dos jurados.  Os estudantes puderam tirar dúvidas e compreender melhor como as decisões judiciais são tomadas.

O crime de feminicídio que também é levado a júri popular foi bem destacado pela juíza Juliana Costa, como uma forma de conscientização dos jovens, pois se trata da consequência mais extrema da violência doméstica. Maria Eduarda, de 17 anos, considerou muito importante o módulo lilás, que permite conceder medida protetiva on-line dentro do aplicativo TJRO.  “Ao acessar o site do TJRO, é possível denunciar se estiver sofrendo alguma agressão, totalmente no sigilo”,  pontuou.

Afoto mostra os estudantes conhecendo o espaço da CPEDepois de vivenciar o processo do júri popular de perto, Eduardo Henrique, de 17 anos, expressou seu entusiasmo pela área jurídica, dizendo: ‘Essa oportunidade de ver como tudo funciona só aumentou minha vontade de seguir a carreira judirica”, disse.

Após a visita ao Tribunal do Júri, os estudantes conheceram a Central de Processos Eletrônicos (CPE), setor responsável pela  gestão dos processos no TJRO. Para a juíza Juliana Costa, a visita serve como um estímulo para aqueles interessados em seguir carreiras na área do Direito, mostrando a importância do conhecimento jurídico na construção de uma sociedade mais justa e organizada.

Assessoria de comunicação Institucional

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Fonte: TJ RO

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TJRO divulga nomes de desembargadores presidente das câmaras julgadoras

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O Tribunal de Justiça de Rondônia designou novos presidentes para a 2ª Câmara Cível, 1ª Câmara Especial e 2ª Câmara Especial. Os novos dirigentes iniciaram suas gestões no dia 21 de dezembro de 2024, pelo período de um ano.

O ato do presidente Raduan Miguel Filho designou para a presidência da 2ª Câmara Cível o desembargador Paulo Kiyochi Mori. Já a 1ª Câmara Especial tem a continuação do desembargador Glodner Luiz Pauletto; e na 2ª Câmara Especial, foi designado o desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

As demais unidades julgadoras da Corte Estadual continuam sem mudança nas presidências: na 1ª Câmara Criminal, quem preside é o desembargador Jorge Luiz dos Santos Leal; já na 2ª Câmara Criminal, o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz; e na 1ª Câmara Cível, o desembargador José Antônio Robles.

As Câmaras Cíveis Reunidas são presididas pelo o desembargador Kiyochi Mori; as Criminais Reunidas têm na sua presidência o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz, e as Câmaras Especiais Reunidas são presididas pelo desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

O que são as Câmaras no Judiciário?

As câmaras julgadoras do Tribunal de Justiça são grupos de desembargadores responsáveis por analisar e decidir casos em segunda instância, ou seja, em situações em que uma das partes não concorda com a decisão tomada por um juiz de primeira instância. Cada câmara é composta por três ou mais desembargadores (juízes de instâncias superiores) que reavaliam as decisões do juiz de primeiro grau, podendo mantê-las, alterá-las ou até anulá-las.

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: TJ RO

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