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Ato obsceno: Preso médico flagrado se masturbando enquanto observava mulher em apartamento

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As imagens, que circulam nas redes sociais mostram o momento em que o médico, identificado como Igor José Diniz, comete o ato indecente

De acordo com uma das vítimas, que preferiu não ser identificada, o comportamento suspeito do médico já havia sido notado há cerca de três meses. Desde junho, ela percebeu que Igor Diniz passava longos períodos no corredor do prédio, próximo à janela do seu apartamento, observando seu interior. “Ele ficava horas no corredor olhando na direção do meu apartamento. Eu me sentia muito ameaçada”, relatou a mulher. Apesar de ter denunciado o comportamento à administração do condomínio e à polícia, nenhuma ação concreta havia sido tomada até o flagrante.

A mulher, preocupada com a falta de medidas, decidiu filmar o reflexo do homem pela televisão enquanto ele observava seu apartamento e o de outra vizinha. No entanto, na época, as evidências não foram consideradas suficientes para incriminá-lo, e o caso foi arquivado. “A resposta que ele me deu foi: ‘eu sou médico'”, contou a vítima, ressaltando a frustração com a falta de ações.

Moradora pediu ajuda para ter provas

Recentemente, o médico voltou a circular pelo corredor, reacendendo o medo da moradora. Diante disso, ela buscou ajuda de um vizinho que encontrou na academia do prédio, solicitando que ele a auxiliasse na obtenção de provas mais contundentes. O vizinho prontamente se dispôs a ajudar e sugeriu que ela o avisasse assim que o suspeito fosse visto novamente.

Na noite do incidente, a mulher ligou para o vizinho, que subiu imediatamente ao andar. Eles organizaram uma ação conjunta com outra moradora, a fim de filmar o médico em flagrante. Enquanto ele se posicionava no corredor, com a mão dentro da roupa, os vizinhos gravaram o ato obsceno. No vídeo, é possível ver o momento em que Igor Diniz rapidamente tira a mão das calças ao perceber que estava sendo filmado.

Revoltados com a situação, os vizinhos confrontaram o médico, que foi chamado de “tarado” e “safado” por uma das moradoras. Eles o impediram de retornar ao apartamento até a chegada da polícia, que o prendeu em flagrante. A defesa de Igor Diniz classificou a ação dos vizinhos como “desproporcional”, mas o caso continua sob investigação.

A comunidade do condomínio Green Life está abalada, e os moradores aguardam desdobramentos do processo, especialmente considerando que, apesar de denúncias anteriores, nenhuma medida havia sido tomada contra o médico até o episódio que culminou em sua prisão.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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