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Atriz Flávia Alessandra entrega intimidade em entrevista: ‘Na cama, grito e bato’

Flávia Alessandra fez confissões picantes durante papo com Matheus Mazzafera, no programa “Hotel Mazzafera”, no Youtube. Em clima descontraído, o apresentador abordou várias curiosidades sobre a atriz, fotografada em passeio com a família recentemente, que entregou sua tática de sedução. “Eu acho que seja um lado moleca que eu tenho. Acredito que seja o que mais chama atenção das pessoas e dos homens, de levar a vida de uma forma mais leve, de gargalhar assim…”, avaliou. Ela revelou também que já usou fantasias eróticas na hora do sexo. “Já usei fantasias, aliás, eu uso. Às vezes levo, inclusive, as da personagem”, disse a mulher de Otaviano Costa, com quem renovou os votos de casamento nos Estados Unidos.

‘NA CAMA, GRITO E BATO’, ENTREGA ATRIZ

Ainda na entrevista, Flávia contou que na cama vale tudo: “Nunca dei barraco, mas na cama, grito, bato, chicoteio. Aí são outros quinhentos. Aí é tudo permitido e combinado. Só lá…”, falou ela, bem-humorada. Mãe de Olívia, de 6 anos, e Giulia, de 17, a artista comentou que não acredita que existam loucuras de amor: “Eu acho que quando envolve amor não é loucura. Eu e Otaviano a gente se conheceu, ele se mudou e a gente se casou em cinco meses”. A global afirmou também que lida bem com o assédio dos fãs. “Não tenho problema com assédio. Acho que é conhecimento do público, do meu trabalho”. Questionada se sente ciúmes do marido, ela respondeu: “Eu sou uma ciumenta em uma dose saudável. Acredito que o ciúme tem que existir na relação. O Otaviano é mais ciumento, não sei se ele vê mais coisas… Nós dois somos bem assanhados, é um encaixe bem bom ali.”

FLÁVIA E GIULIA FORAM CONFUNDIDAS COM CASAL GAY EM VIAGEM

Flávia relatou que passou por uma situação inusitada durante uma viagem com a primogênita. Segundo ela, as duas foram confundidas com um casal gay. “O Otaviano foi com a gente, mas teve que voltar. Ficamos eu, a Giulia e a minha menor, Olívia, de 6 anos. As pessoas olhavam para a gente de uma forma diferente. Quando a gente estava no Central Park, tinha um casal gay do nosso lado, com uma filho brincando, e eles começaram puxar papo com a gente, achando que a gente era um casal, eu e a Giulia e a Olívia era adotada. É claro que a Giulia não perdeu a oportunidade e embarcou na história. Disse que a gente tinha adotado a Olívia há dois anos”, falou a carioca, que negou disputar herança de Marcos Paulo, morto em 2012 após sofrer uma embolia pulmonar.

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Agronegócio

Mercado bilionário de cálculos bovinos atrai criminosos e exige maior segurança

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O mercado global de cálculos biliares bovinos, popularmente conhecidos como “pedras de boi” ou “ouro bovino”, é uma das áreas menos conhecidas, mas altamente lucrativas do agronegócio. Segundo um relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, as importações desse produto pela China cresceram 66% desde 2019, alcançando um valor de US$ 218 milhões (cerca de R$ 1,4 bilhão) em 2023.

O Brasil, maior fornecedor global, se destaca como o principal exportador, tendo triplicado suas vendas nos últimos quatro anos, para um total de US$ 148 milhões (cerca de R$ 934 milhões) no mesmo período. Embora os dados detalhados mais recentes ainda estejam em apuração, o crescimento no setor permanece evidente em 2024.

No entanto, esse mercado enfrenta desafios que vão além da logística e da biologia. O valor elevado dos cálculos biliares os torna alvo de roubos e contrabando. No Brasil, casos de assaltos e armazenamento ilegal têm sido registrados.

Em São Paulo, por exemplo, um roubo de 2,7 kg de cálculos resultou em prejuízo estimado em R$ 2 milhões. Situações semelhantes ocorrem em outros países produtores, como Argentina e Uruguai, onde investigações revelaram redes de contrabando e falsificação.

Esse mercado específico é impulsionado pela demanda da medicina tradicional asiática, onde os cálculos biliares são utilizados na produção de medicamentos para tratar transtornos neurológicos, como acidentes vasculares cerebrais e convulsões. O valor das pedras pode variar de R$ 12 mil a R$ 37 mil por quilo no Brasil e alcançar até US$ 65 por grama no mercado internacional.

A produção desses cálculos é extremamente limitada e depende de fatores biológicos. Apenas cerca de 2% das vacas desenvolvem cálculos biliares naturalmente, e eles costumam ser encontrados em gado mais velho. Para produzir 1 kg de cálculos biliares, estima-se que sejam necessários abates de aproximadamente 200 mil animais. Isso torna o produto escasso e altamente valioso.

Além do Brasil, outros países como Austrália, Colômbia, Argentina, Uruguai e Paraguai têm tentado expandir suas exportações para atender à crescente demanda, especialmente na China, que consome cerca de cinco toneladas anuais do produto, mas produz apenas uma tonelada internamente. Recentemente, a Argentina firmou um novo protocolo com a China para exportação formal, enquanto o Uruguai segue em processo de regulamentação.

Apesar das dificuldades, o Brasil mantém sua liderança no setor, refletindo a força e a competitividade de seu agronegócio. Essa posição de destaque reforça o papel estratégico do país no comércio global, ao mesmo tempo em que destaca a necessidade de protocolos claros e segurança para proteger a cadeia produtiva. Com a crescente valorização dos cálculos biliares no mercado internacional, o segmento pode se consolidar como mais uma fonte de renda significativa para o setor de proteína animal brasileiro.

Fonte: Pensar Agro

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