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Cadeia de valor é instituída no TJRO para melhoria da gestão e gerenciamento dos processos 

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Nova ferramenta busca agregar valor aos serviços prestados à sociedade

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O Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia instituiu a Cadeia de Valor do TJRO, ferramenta de gestão que tem como finalidade identificar os principais macroprocessos e processos do Tribunal de Rondônia e demonstrar como se relacionam e como agregam valor aos serviços prestados à sociedade. A novidade foi oficializada por meio do Ato da Presidência n. 2125/2023, de 15/12/2023, com o objetivo de proporcionar melhoria no cumprimento de sua missão institucional de oferecer à sociedade efetivo acesso à justiça.

O detalhamento das atividades por processos estruturados na cadeia de valor busca proporcionar à Administração e os(as) gestores(as) do Tribunal uma visão holística da instituição e auxiliar na priorização de iniciativas com base na estratégia, no direcionamento dos recursos para gerar os resultados almejados, proporcionar maior transparência dos processos e resultados institucionais, no gerenciamento de riscos, bem como na visualização de oportunidades de melhorias dos processos e serviços administrativos e finalísticos para dar maior celeridade no atendimento às demandas dos jurisdicionados.

Construção coletiva

A Cadeia de Valor do TJRO foi construída com a participação de 60 (sessenta) representantes de unidades administrativas e judiciárias de 1º e 2º grau, sob a coordenação do Gabinete de Governança. Com a cadeia de valor estruturada, o Tribunal de Justiça de Rondônia dá um importante passo para melhorar ainda mais a sua gestão e apresentar resultados mais eficientes à sociedade.

O trabalho foi dividido em três etapas, iniciadas com o planejamento, análise e definição da metodologia. Com a aprovação da Presidência, a equipe da CMI/GGOV conduziu as oficinas, de forma online, com auxílio de painéis virtuais construído na plataforma miro (lousa interativa digital), onde constituiu-se os macroprocessos da Cadeia de Valor sendo macroprocessos da área finalística, suporte jurisdicional, administrativo e governança e seus desdobramentos. As oficinas com o grupo de trabalho se deram no período de 13 a 23 de novembro de 2023. No início de dezembro, houve a validação pelos gestores, seguida das aprovações do Comitê de Governança e Gestão Estratégica e de Riscos (CGGER) e do presidente, desembargador Marcos Alaor Diniz Grangeia.

Para 2024, o Gabinete de Governança, por meio da Coordenadoria de Modernização Institucional (CMI/GGOV), trabalhará a construção da arquitetura de processos, que é o desdobramento dos processos da cadeia de valor, a qual também será elaborada com a participação do grupo de trabalho.

Cadeia de Valor

Criada por Michael Porter em 1985, esse instrumento, inicialmente adotado pelas instituições privadas, vem sendo amplamente utilizadas nas instituições públicas para melhoria de habilidade organizacional, na qualidade das atividades administrativas e informações, maior planejamento e execução de ações, integração entre as unidades organizacionais e para gerar maior resultado das ações estratégicas da organização.

Assessoria de Comunicação Institucional

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Fonte: TJ RO

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TJRO divulga nomes de desembargadores presidente das câmaras julgadoras

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O Tribunal de Justiça de Rondônia designou novos presidentes para a 2ª Câmara Cível, 1ª Câmara Especial e 2ª Câmara Especial. Os novos dirigentes iniciaram suas gestões no dia 21 de dezembro de 2024, pelo período de um ano.

O ato do presidente Raduan Miguel Filho designou para a presidência da 2ª Câmara Cível o desembargador Paulo Kiyochi Mori. Já a 1ª Câmara Especial tem a continuação do desembargador Glodner Luiz Pauletto; e na 2ª Câmara Especial, foi designado o desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

As demais unidades julgadoras da Corte Estadual continuam sem mudança nas presidências: na 1ª Câmara Criminal, quem preside é o desembargador Jorge Luiz dos Santos Leal; já na 2ª Câmara Criminal, o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz; e na 1ª Câmara Cível, o desembargador José Antônio Robles.

As Câmaras Cíveis Reunidas são presididas pelo o desembargador Kiyochi Mori; as Criminais Reunidas têm na sua presidência o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz, e as Câmaras Especiais Reunidas são presididas pelo desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

O que são as Câmaras no Judiciário?

As câmaras julgadoras do Tribunal de Justiça são grupos de desembargadores responsáveis por analisar e decidir casos em segunda instância, ou seja, em situações em que uma das partes não concorda com a decisão tomada por um juiz de primeira instância. Cada câmara é composta por três ou mais desembargadores (juízes de instâncias superiores) que reavaliam as decisões do juiz de primeiro grau, podendo mantê-las, alterá-las ou até anulá-las.

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: TJ RO

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