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Cansou de matches vazios? Frustração com apps de paquera está crescendo, aponta pesquisa

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Uma reportagem recente do Fantástico destacou o aumento de pessoas que consideram “cansativa” a dinâmica dos aplicativos de relacionamento, já que muitos matches nunca se transformam em encontros reais

A era digital tornou mais fácil conhecer novas pessoas, mas também trouxe desafios inesperados. Uma reportagem exibida no Fantástico revelou que cada vez mais usuários classificam como “cansativa” a experiência nos aplicativos de paquera, marcada por uma avalanche de matches que raramente resultam em encontros presenciais.

O impacto desse cenário vai além da frustração. Segundo o jornal O Globo, a busca por ajuda psicológica tem crescido entre os usuários desses apps, com relatos frequentes de ansiedade, baixa autoestima e desânimo diante de ciclos de conversas sem profundidade.

Para Caio Bittencourt, especialista em relacionamentos do MeuPatrocínio, o fenômeno conhecido como Dating Burnout tem solução. “Plataformas que priorizam segurança, recursos de verificação e um público mais engajado, ou seja, usuários mais comprometidos, ajudam a criar relacionamentos que tragam uma conexão mais profunda. Essas ferramentas vão além do simples ‘match’, proporcionando experiências mais satisfatórias e bem-sucedidas para quem busca algo real”, afirma.

‘Pessoas estão cansadas de conversas superficiais’

Uma reportagem exibida no Fantástico destacou o aumento de pessoas que consideram cansativo o desgaste gerado pelo número de matches que acaba quase nunca se convertendo em encontros presenciais. Não é à toa que pesquisas apontam uma queda de 20% no número de usuários do aplicativo de paquera mais popular no Brasil, que despencou de 8,2 milhões para 6,2 milhões entre 2022 e 2024.

“É o excesso de conversas que não passam de ‘oi, oi, oi’. Então, são contatos frios, superficiais, que não se desenvolvem. As pessoas têm muita necessidade, mas elas não estão com disponibilidade para o investimento que é construir uma conversa”, diz a psicologa Lígia Baruch, em entrevista ao Fantástico.

A profissional também acrescenta que os aplicativos de namoro criaram a ideia de uma oferta infinita de possibilidades, o que pode tornar a escolha mais difícil e gerar a sensação constante de estar perdendo algo. Isso resulta em uma sequência de conversas, encontros e desencontros, criando um ciclo acelerado de frustrações difíceis de lidar. Mesmo diante desse cenário, especialistas indicam que os aplicativos de namoro não devem desaparecer, mas sim evoluir. As apostas incluem perfis mais detalhados, selos de intenções específicas e algoritmos atualizados para melhorar a compatibilidade entre os usuários.

Caio Bittencourt, especialista em relacionamentos do MeuPatrocínio, finaliza: “Estamos vivendo em um momento onde as pessoas estão migrando de aplicativo. Se aquele que antes era o mais utilizado por sua popularidade, agora é o menos priorizado, tendo em vista a insatisfação por parte dos usuários. É nessa mudança que surge o Sugar Dating, mais conhecido como estilo de vida Sugar, formado por um homem mais experiente e bem-sucedido, o Sugar Daddy, e uma mulher jovem e determinada, a Sugar Baby. Nele, ambos deixam suas expectativas no relacionamento bem claras desde o começo, o que torna mais fácil construir uma relação verdadeira e que realmente faça sentido para os dois”, conclui.

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JAILTON DELOGO FALA DA HISTÓRIA, DAS DIFICULDADES, E QUE PODE SER FEITO PARA MELHORAR A VIDA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

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Pela forte atuação dos movimentos, mostrando o reconhecimento a quem lutou e quem continua a lutar, para garantir que os direitos sejam assegurados, e os estigmas enfrentados, a Organização das Nações Unidas (ONU), em 1992 instituiu o dia internacional da pessoa com deficiência. No dia 3 de dezembro, mais uma vez foi comemorado esta data para essas pessoas especiais. Dr.Delogo, publicou vários vídeos nas redes sociais, demonstrando como foi a caminhada dessas pessoas ao longo do tempo. “Antigamente as famílias escondiam as pessoas com deficiência, elas viviam nos fundos de suas casas, no escuro de seus quartos. Hoje não, a realidade é outra, os colegas vão à luta, não ficamos mais escondidos, porem esbarramos na falta de oportunidades, na falta de sensibilidade das pessoas no emprego, na escola e na lida cotidiana”, afirmou o ativista.

Se você quiser saber mais sobre esse assunto, ou outro tema voltado para a pessoa com deficiência, o perfil pode ser acessado por meio da busca @jailtondelogo

https://www.instagram.com/jailtondelogo/?igsh=bTg0czJqMTF6ajdn&utm_source=qr#

Novamente a TV Rondônia em edição especial, na terça feira dia 03/12, exibiu para todo o estado no jornal bom dia, o quadro momento da inclusão, destacando todo o tempo, que o lugar da pessoa com deficiência não é onde a sociedade quer colocar, mais sim, onde elas podem chegar.

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