SAÚDE
Central de transplantes de Rondônia realizou cerca de 57 doações de órgãos em 2023
Saúde
A Central Estadual de Transplantes de Rondônia (CET/RO) executou no último ano, cerca de 57 doações de órgãos e quatro até este mês, totalizando 61 doações, e assim, beneficiando mais de 100 pessoas que aguardavam na fila de espera do Sistema Único de Saúde (SUS) por algum órgão. A unidade conta com um serviço denominado Organização de Procura de Órgãos (OPO), objetivando buscar potenciais doadores através do monitoramento de pacientes com suspeita de morte encefálica e acolhimento aos familiares destes nos hospitais.
O titular da Secretaria de Estado de saúde, Jefferson Rocha, enfatiza a importância do serviço para as pessoas que aguardam na fila da espera. “A equipe desempenha um papel fundamental na promoção da doação de órgãos, no aumento das taxas de transplante e na prestação de apoio essencial às famílias dos doadores”, afirmou.
SERVIÇO
A Organização de Procura de Órgãos de Rondônia (OPO/RO) mantém um serviço de doação 24 horas por dia, coordenado por enfermeiros plantonistas. Eles gerenciam todo o processo, desde a notificação da suspeita de morte encefálica até a cirurgia de captação, incluindo validação do diagnóstico, avaliação técnica da elegibilidade da doação e entrevista familiar. A equipe também cuida da perfusão e acondicionamento dos órgãos, além de coordenar o transporte e embarque dos mesmos.
ATENDIMENTO
O paciente que busca por atendimento pela primeira vez ou que necessite de informações sobre doação e transplante, podem se direcionar até a CET/RO, onde os profissionais atenderão resolução possível de maneira informativa, clara e objetiva. Dentre suas atribuições, este serviço realiza entrevista individual com o paciente e com familiares candidatos ao transplante, estudos socioeconômicos com os pacientes e familiares.
A unidade fica localizada na Rua Rafael Vaz e Silva, n° 3041, Bairro Liberdade, Porto Velho ou o usuário que reside nos municípios contemplados pelas Gerências Regionais de Saúde (GRS) de Ji-Paraná, Vilhena, Ariquemes e Rolim de Moura, podem ser atendidos diretamente nas GRS, não havendo a necessidade de comparecer na Capital.
Em Rondônia, são realizados os transplantes de córnea. Para o tratamento de transplante dos demais órgãos e tecidos, os pacientes são encaminhados via Tratamento Fora de Domicílio (TFD) para outros estados do Brasil, e contam com uma equipe multidisciplinar para atender no pré e pós-operatório.
COMO SER UM DOADOR?
Para tornar-se um doador, é necessário informar seu desejo à família. No Brasil, a doação de órgãos requer a autorização familiar. Existem dois tipos de doadores, sendo o primeiro o doador vivo, que pode ser qualquer pessoa disposta a doar, desde que não comprometa sua própria saúde.
O segundo tipo, é o doador falecido. São pacientes com diagnóstico de morte encefálica, geralmente vítimas de catástrofes cerebrais, como traumatismo craniano ou AVC (derrame cerebral). Os órgãos doados vão para pacientes que necessitam de um transplante e estão aguardando em lista única, definida por critérios específicos, pela Central de Transplantes da Secretaria de Saúde de cada estado, e controlada pelo Sistema Nacional de Transplantes.Fonte
Texto: Lara Lívia
Fotos: Italo Ricardo
Secom – Governo de Rondônia
Saúde
Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble
Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo
Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.
O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.
A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.
Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.
POSIÇÕES FAVORITAS
No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).
Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.
Fonte: O Globo
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