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Coluna do Simpi

#COLUNADOSIMPI: Fake News e suas implicações

Coluna do Simpi

           “Fake News” consiste na distribuição deliberada de informações falsas, frequentemente fabricadas sob disfarce de notícias jornalísticas sensacionalistas, com a finalidade de não só de chamar a atenção ou fazer sátira humorística, mas, também, provocar desinformação, ou seja, enganar, manipular e tumultuar a opinião pública para induzi-la em erro, gerando danos de diversos graus, desde pequenos constrangimentos até um eventual pânico generalizado. Embora seja um fenômeno antigo e conhecido nos meios de comunicações convencionais, o processo de difusão de boatos ganhou ainda mais alcance e intensidade com o advento da internet, através das redes sociais como o Facebook, Twitter e WhatsApp, uma vez que os usuários deixam de ser apenas consumidores dessas inverdades, mas, também, passam a ser potenciais disseminadores delas. “Isso é motivo de grande preocupação, especialmente quando são lançadas em períodos críticos, como nas eleições, haja vista o que se sucedeu durante a última campanha presidencial norte-americana”, explica Eugênio Bucci, professor-titular da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP).

O especialista recomenda aos usuários que analisem, de forma crítica, as notícias que recebem, compartilhando somente aquelas em que haja absoluta certeza de sua veracidade, principalmente quando atingem a reputação de pessoas, de empresas e, até mesmo, de governos. “Esperem alguns dias antes de replicarem manchetes excessivamente chamativas, desconfiando daquelas que se parecerem por demais inacreditáveis e inverossímeis, além de verificar se há evidências concretas sobre fatos relatados, se a fonte goza de credibilidade e se, principalmente, a mesma história foi publicada por outros veículos confiáveis na mídia”, orienta Bucci.

Análise: desempenho da economia em 2018

            Para entendermos o desempenho da economia de 2018, é preciso relembrar as expectativas que estavam sendo criadas em 2017: com a aprovação de algumas reformas no ano passado, como a Trabalhista, a Emenda Constitucional do teto de gastos públicos e um ambiente externo favorável, criou-se a expectativa de que esse ano seria bem melhor para a economia brasileira. “De fato, o desempenho do 1º trimestre confirmou essa tendência, mas 2 grandes episódios no fim do 1º semestre mudaram radicalmente esse cenário: a paralisação dos caminhoneiros e a forte disparada da cotação do dólar”, afirma o professor-doutor Simão Davi Silber, da Universidade de São Paulo (USP) e especialista em Economia Internacional. Segundo ele, até o mês de maio, as projeções do desempenho da economia eram de 3%. Essa expectativa, contudo, já caiu para 1,5%, muito em função dessas turbulências. “Portanto, teremos um 2018 muito parecido com 2017, ou seja, com crescimento próximo ao 1%, número esse que é bastante modesto, para um país que enfrentou uma profunda recessão em 2015-2016”, diz o docente.

Silber também afirma que o mercado financeiro está muito cético em relação ao futuro brasileiro, porque, até agora, nenhum candidato à presidência se comprometeu com reformas estruturais sólidas, fato esse que, de certo, também irá comprometer o desempenho do 2º semestre. “Ainda há a esperança de um desempenho melhor a partir de 2019, mas tudo isso vai depender do próximo governo. De certo, o que ainda temos de favorável ao caso brasileiro são 2 fatores: a inflação está controlada, na casa dos 4%, e as contas externas estão consideravelmente equilibradas. Portanto, se não ocorrerem novos fatos intempestivos, existem condições adequadas para que o ano que vem seja melhor do que 2018”, conclui o especialista.

Mídias sociais: A saída para aumentar as vendas das pequenas empresas

                  A propaganda ou marketing digital é uma estratégia cada vez mais presente no mundo dos negócios. As pequenas empresas estão descobrindo que as ações on-line podem ser a saída para promover um crescimento mais rápido da empresa. Quem ainda não direcionou suas estratégias de vendas para a internet certamente está perdendo competitividade.

                    Entre as diversas ações de marketing digital, a atuação nas mídias sociais é a mais eficiente e a de menor custo comparadas com as campanhas off-line.   Além do baixo preço a estratégia auxilia na construção da marca, pois além de divulgar os produtos, mostra  também os valores da empresa. Desta forma permite que o  consumidor se identifique com ela e  passe a ser um divulgador, o que  ajuda a consolidar a empresa em uma comunidade específica.

                 Outro beneficio e a identificação e  definição do publico alvo consumidor, que faz com que a empresa  se aproxime mais  de seu mercado pois tem os dados advindos de  outra vantagem proporcionada pelo sistema que é o relacionamento direto com o cliente.  Hoje a internet facilita este intercâmbio, e oferecer bons serviços e produtos ajuda  a conquistar o consumidor que busca cada vez mais qualidade.

                 O SIMPI desenvolveu programa que coloca o MEI o micro e o pequeno  “Com a cara na net”,  e que permite em curto  prazo  e a um custo bem pequeno a utilização destes sistemas  para divulgação de produtos  e ampliação das vendas. Veja mais em  www.youtube.com/watch?v=gTcvT-Oh4vg&t=19s

Simpi, ATN e MICROSOFT firmam parceria para cursos on-line gratuitos

                 Cursos que estão em alta no mercado, com certificado, totalmente gratuitos e de forma online. Agora ofertado para todos  os Mei’s, Micro e Pequenos empresários interessados, que podem fazer os treinamentos em  casa ou no SIMPI.  São cursos de informática básica (Microsoft Digital Literacy)  com  objetivo de ensinar e avaliar conhecimentos e aptidões básicas de computação para que se possa utilizar a tecnologia do computador no dia-a-dia e conquistar novas oportunidades sociais e econômicas.

                 Faz parte também da parceria, o Microsoft Virtual Academy que é uma plataforma online que disponibiliza diversos tipos de cursos focados nas tecnologias da Microsoft. O curso não exige nenhum nível mínimo de experiência técnica para que os alunos iniciem seus estudos, pois pretende ser um impulso na carreira de qualquer pessoa que queira se aprofundar no mundo de TI. Para a família vem a    Hora do Código que é um movimento global que atinge dezenas de milhões de estudantes em mais de 180 países. Não é necessário experiência.  O Objetivo deste curso é estimular os jovens, a partir de 11 anos, a conhecer e fazer parte do mundo da tecnologia e aprender a desenvolver soluções usando ferramentas de código.

              Todos os jovens poderão acessar um espaço virtual organizado pela Microsoft e ter acesso de forma gratuita a um curso de programação e, assim, poderão colocar em prática suas ideias mais criativas

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Coluna do Simpi

Coluna Simpi – As Micro e Pequenas podem salvar a oferta de eletricidade no Brasil

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Micro e Pequenas Empresas podem salvar a oferta de eletricidade no Brasil
“A indústria da eletricidade no Brasil é um setor econômico importante, seja porque a energia é um fator estruturante da sociedade e por isso somos dependentes, também porque os valores de geração de eletricidade e os recursos financeiros produzidos são de grande monta”, diz o Professor Doutor Artur de Souza Moret. Físico pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestre em Ensino de Ciências – Modalidade Física e Química pela Universidade de São Paulo (USP) e doutor em Planejamento de Sistemas Energéticos pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), ele atua na Coordenação-Geral de Planejamento Acadêmico, Pesquisa e Inovação da Secretaria de Educação Superior do MEC e nos assessora quanto ao tema. O Brasil teve um salto significativo de produção nos últimos 100 anos. Em 1930, a capacidade era de 380 MW; na industrialização, chegamos a 3.500 MW em 1950. Em 1980, a potência instalada era de 29.000 MW; em 2000, saltamos para 70.000 MW; e em 2024, alcançamos 204.500 MW, com um crescimento de 6.500.000 MW somente neste ano, com contribuição importante da Geração Descentralizada, fortemente impulsionada por fontes renováveis. Especialistas já defendem há décadas que a Geração Descentralizada (GD) é importante para o Brasil. Nos últimos anos, a GD, e sobretudo a solar, tem tido crescimento expressivo, principalmente em decorrência da Resolução ANEEL 482/2012, que permitiu a instalação de sistemas solares e que a sobra pudesse ser injetada na rede. No entanto, a principal característica é que os auto-geradores não têm permissão para vender a sobra de eletricidade. Em alguns países, como é o caso da Alemanha, já é possível vender o excedente. No Brasil, o potencial de implementação da GD é muito significativo. Como exercício, no Brasil temos 21 milhões de Micro e Pequenas Empresas. Se cada uma dessas empresas gerasse 1.000 kWh, o montante total seria de 21.000 GWh. Comparando aos 85.000 GWh gerados pela Usina de Itaipu, o valor chega a ¼ do consumo; as UHEs de Jirau e Santo Antônio, em Rondônia, produzem 16.000 GWh e 14.000 GWh, respectivamente. Ou seja, individualmente, as gerações das Micro e Pequenas Empresas geram mais do que as duas UHEs. Onde está o imbróglio? Eu já levantei acima que o problema é que o auto-gerador não pode comercializar a eletricidade gerada. Neste exercício, propomos um modelo de negócio em que tanto as Micro Empresas quanto as distribuidoras pudessem ser proprietárias da geração de energia elétrica em percentuais acertados em contrato, com financiamento e juros adequados. Assim, as empresas compensariam o consumo, e as distribuidoras comercializariam as sobras. Um negócio importante para todas as partes: micro empresas, distribuidoras e geradoras, além da indústria nacional. Só para finalizar, temos um potencial enorme de Geração Descentralizada, que pode servir de referência para a agregação de potência com energia limpa, transição elétrica e desenvolvimento sustentável.
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Justiça Suspende Cobrança de ICMS DIFAL em Vitória das Pequenas Empresas
Em uma vitória expressiva para os Microempreendedores Individuais (MEIs), Micro e Pequenas Empresas, a Feempi/Simpi, representada pelo renomado advogado tributarista Rafael Duck, obteve uma importante liminar que suspende a cobrança do ICMS na entrada de mercadorias provenientes de outros estados, conhecida como DIFAL. Essa decisão, proferida em primeira instância, representa um marco significativo na luta pela justiça tributária para os pequenos negócios. A cobrança do DIFAL, que impacta diretamente o fluxo de caixa e a competitividade das empresas de menor porte, havia se tornado uma preocupação crescente entre os empresários que operam no regime do Simples Nacional. Com a confirmação da suspensão do ICMS DIFAL, as micro e pequenas empresas, assim como os MEIs, ganham um fôlego financeiro em um momento crucial, permitindo que continuem suas atividades com menos encargos tributários e, consequentemente, maior capacidade de investimento e crescimento. A medida beneficia diretamente os associados  da Federação das Entidades de Micro e Pequenas Empresas como o associados do SIMPEC e do SIMPI, destacando a importância de ações judiciais bem-sucedidas em prol dos pequenos negócios. Essa vitória também serve como um importante precedente jurídico, fortalecendo a posição dos Micro e Pequenos Empresários na discussão sobre a carga tributária no Brasil. A liminar conquistada pela Feempi/Simpi demonstra a relevância da advocacia especializada e o impacto que decisões judiciais podem ter na vida dos pequenos empreendedores, que já enfrentam inúmeros desafios no cenário econômico atual. Em suma, a suspensão do ICMS DIFAL é um grande alívio para os MEIs e Pequenas Empresas, que agora podem continuar suas operações com maior tranquilidade, contribuindo para o desenvolvimento econômico do país e a geração de empregos. Essa conquista reforça a importância da mobilização e do acesso à justiça para garantir condições mais justas e favoráveis ao crescimento dos pequenos negócios no Brasil.
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Encontro com Candidatos: Célio Lopes assume compromisso com Pequenas Empresas       
O advogado Célio Lopes, candidato a prefeito pela coligação Renova Porto Velho, assumiu compromissos importantes com o Sindicato da Micro e Pequena Indústria de Rondônia (SIMPI/RO). Ele se dedicará à criação de um Centro de Valorização do Microempreendedor e ao desenvolvimento de políticas para incentivar o uso de matéria-prima e insumos produzidos localmente.
Em reunião com a diretoria do SIMPI-RO, Célio Lopes destacou a importância de apoiar as pequenas e médias empresas, que representam quase 30% do PIB de Rondônia e geram mais de 70% dos empregos no Estado. Além da criação de um programa de microcrédito com juros zero, em parceria com o Banco do Povo, Célio Lopes se comprometeu em garantir a participação das entidades representativas das micro e pequenas empresas nos conselhos municipais.
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Imposto sobre Consumo e Dividendos na Reforma Tributária
No final de agosto e começo de setembro, o debate sobre a reforma tributária é inevitável. Atualmente, há duas reformas tributárias em pauta. A primeira, que já foi aprovada com a PEC no final do ano passado, está agora em processo de regulamentação entre a Câmara e o Senado. Essa reforma, voltada para o consumo, propõe a transformação de cinco tributos – ISS, IPI, PIS, COFINS – em três impostos: IVA, que se subdivide em CBS e IBS, e o ISS.
A segunda reforma é a tributação do Imposto de Renda (IR) para pessoas jurídicas e físicas. Embora o texto oficial ainda não tenha sido divulgado, já se sabe que haverá uma tributação sobre os dividendos. Desde 1997, a distribuição de dividendos é isenta de imposto de renda, independente do regime tributário da empresa, seja simples, presumido ou real. Atualmente, o lucro contábil é distribuído isento de impostos para os sócios, após o pagamento dos tributos devidos.
Com a nova reforma, será introduzido um imposto sobre o lucro líquido distribuído. Piraci Oliveira explica que esse novo tributo, que foi mencionado na Constituição de 1988, alterará a estrutura financeira das empresas. Normalmente, as empresas optam por um pró-labore reduzido, com a distribuição de dividendos sendo isenta de impostos. No entanto, a nova tributação mudará essa dinâmica, com a distribuição de lucros passando a ser tributada com alíquotas que variam entre 15% e 20%. Além disso, a regulamentação dessa nova tributação será complexa e remeterá a um decreto-lei da década de 70, anterior à Constituição. Esse decreto estabelece que qualquer benefício gerado pela empresa para administradores, sócios ou parentes até o terceiro grau será incluído na base de cálculo da nova tributação. Benefícios como planos de saúde, educação, leasing de veículos e aluguel de imóveis pagos pela empresa serão tributados a essa alíquota de 15%, e não apenas a distribuição efetiva de lucros. Movimentações no capital social, como aumento ou redução de capital, também estarão sujeitas a essa nova tributação. A expectativa é de que o texto oficial seja apresentado nas próximas semanas e encaminhado ao Legislativo pelo Executivo. Assim que houver mais informações sobre essa nova imposição, será necessário estar atento e se planejar adequadamente. Novas atualizações serão fornecidas assim que disponíveis.
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Prazo para Negociação de “Dívida Ativa” prorrogado até 27/12
A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, anunciou a prorrogação do prazo de adesão previsto no Edital nº 02/2024. Agora, os contribuintes têm até o dia 27 de dezembro de 2024, às 19h, para formalizar a adesão. Dessa forma, as empresas ganharam mais três meses para que possam beneficiar-se desta oportunidade regularização tributária com vantagens. O Edital nº 02/2024 abrange cinco modalidades de transação tributária por adesão, além das transações individuais que continuam vigentes:
Transação de pequeno valor;
Transação de pequeno valor para débitos previdenciários de MEI;
Transação conforme a capacidade de pagamento;
Transação para débitos de difícil recuperação ou irrecuperáveis;
Transação de inscrições garantidas por seguro garantia ou carta fiança
Essas modalidades são aplicáveis a débitos administrados pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional de até R$ 45.000.000,00 (quarenta e cinco milhões de reais). As condições de parcelamento podem estender-se por até 145 meses, dependendo da natureza dos débitos e da modalidade escolhida.
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A importância do planejamento financeiro de longo prazo para empresas: Passo a passo para Micro e Pequenos Empresários
Grandes corporações, companhias e organizações empresariais de destaque têm como característica essencial o planejamento detalhado de suas operações. Essas grandes empresas internacionais não se limitam a planejar suas atividades para um período curto, como uma semana ou um mês. Em vez disso, elas elaboram planos que abrangem anos, frequentemente estendendo-se por uma década. Esse enfoque no planejamento é crucial para o sucesso e a sustentabilidade a longo prazo. No contexto do planejamento, Vitor Stankevicius explica que é importante lembrar que ele é uma das quatro funções principais do administrador, juntamente com organizar, dirigir e controlar. O planejamento envolve a definição antecipada das ações que um grupo deve executar e a determinação das metas e objetivos a serem alcançados. Dentro dessa abordagem, existem diferentes tipos de planejamento: estratégico, operacional, tático, e o planejamento específico ou geral. No âmbito do planejamento financeiro, é fundamental que micro e pequenos empresários compreendam a importância de utilizar ferramentas de fluxo de caixa não apenas para o curto prazo, mas também para períodos mais longos.  Para uma gestão financeira eficaz, é essencial que o fluxo de caixa seja monitorado e planejado com uma visão abrangente, que pode se estender por um ou mais meses. Isso ajuda a garantir que todas as entradas e saídas sejam devidamente controladas e ajustadas conforme necessário. Caso não possuam uma ferramenta específica para o fluxo de caixa, é recomendável que desenvolvam uma, com o auxílio de seu contador ou contabilista, utilizando ferramentas como o Excel. Essa ferramenta deve permitir a visualização detalhada dos valores a receber, as entradas provenientes das vendas, e as saídas relacionadas a custos, despesas e investimentos. Em resumo, o planejamento financeiro robusto e de longo prazo é crucial para a saúde financeira de qualquer negócio, grande ou pequeno. Ter um sistema adequado para gerenciar o fluxo de caixa pode fazer a diferença no sucesso e na estabilidade financeira da empresa.
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