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Com 81,07% dos votos, Diego é o oitavo eliminado do “BBB18”; Gleici continua

O escritor Diego recebeu 81,07% dos votos no paredão realizado nesta terça-feira (20) e foi o oitavo participante a ser eliminado no “BBB18”. O paraense deixou a casa após perder a disputa para Gleici e Jéssica, ambas se mantêm na busca pelo prêmio de R$ 1,5 milhão. A acreana recebeu 13,96% dos votos, enquanto a personal trainer teve 4,97% da rejeição popular.

Um pouco antes do anunciar o resultado, Tiago Leifert disse que um novo recorde de votação foi estabelecido no “BBB18”: 40 milhões de votos.

A indicação de Diego para o paredão já era esperada. O brother foi enviado para a berlinda pelos líderes da semana, família Lima e Gleici. Mesmo que não fosse indicado desta maneira, o escritor seria um dos mais votados pela casa.

“A nossa indicação não vai ser uma surpresa, vai ser o Diego. Por ‘n’ motivos, agora mais um. Na terça-feira, aconteceu um episódio que foi bem infeliz no nosso ponto de vista. O Diego apontou alguns defeitos nossos que a gente não concorda, um julgamento sem conhecer é demais, a gente acha que o julgamento que ele fez cabe a ele”, explicou Ana Clara.

Estrategista

O escritor Diego, de 31 anos, tentou se estabelecer como o maior estrategista desta edição do reality show. Apesar das inúmeras tentativas de prever resultados de paredões e organizar votos, o paraense sofreu com muitas golpes no “BBB18”.

Logo de início, o brother se aproximou de Ana Paula e Patrícia. A amizade entre os três participantes foi apelidada de “Trio Mandinga” pela edição do programa. Após a ida da bruxinha para o primeiro paredão, os três se uniram ainda mais e começaram a articular os votos da casa.

Pensando em derrubar Mahmoud, Diego foi um dos principais responsáveis por conseguir enviar o sexólogo para berlinda com sete votos. Confiante na eliminação do rival, o paraense ficou muito surpreso com a saída de Jaqueline e falou no confessionário: “Preciso entender o que aconteceu”.

Na terceira prova do líder, Diego resistiu mais de 12 horas e conseguiu vencer uma disputa de resistência. Ana Paula esperava que ele enviasse Mahmoud novamente para a berlinda, porém o brother preferiu votar em Paula. Ele justificou a escolha da seguinte maneira: “Entendam como estratégia de jogo”. Sua tática novamente não deu certo e Ana Paula acabou sendo eliminada com alto índice de rejeição. Assustado com a situação, ele disparou: “Resultado que eu não esperava”.

Na semana seguinte, Diego foi declarado vencedor da quarta prova do líder, porém a comemoração durou pouco tempo. O brother já estava combinando votos com Patrícia, quando Tiago Leifert anunciou um erro de contagem e colocou a família Lima na liderança da semana.

Sua nova tática era passar despercebido do jogo, porém ele acabou envolvido por Caruso em uma polêmica com Lucas. Tentando se proteger do paredão, ele se juntou com Caruso, Viegas e Wagner para tentar combinar votos, porém não entrou em acordo com o trio.

Depois de perder Patrícia, eliminada no sétimo paredão, Diego novamente tentou articular votos com o trio de homens. Por influência do escritor, Jéssica foi enviada para a berlinda com três votos, apesar do paraense ter indicado Breno, em uma atitude que lembrou uma anulação de voto, já que o arquiteto não seria indicado por mais ninguém.

Sua tática pareceu falha novamente após atender o segundo Big Fone do programa. Quando o aparelho, que fica do lado externo da casa, foi acionado, Diego correu para atendê-lo. O escritor ouviu atentamente as orientações e descobriu que teria de colocar alguém imediatamente no paredão. Após pensar um pouco, ele mandou Gleici para a berlinda e com isso concorreu com uma das favoritas ao título do “BBB18”.

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Agronegócio

Mercado bilionário de cálculos bovinos atrai criminosos e exige maior segurança

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O mercado global de cálculos biliares bovinos, popularmente conhecidos como “pedras de boi” ou “ouro bovino”, é uma das áreas menos conhecidas, mas altamente lucrativas do agronegócio. Segundo um relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, as importações desse produto pela China cresceram 66% desde 2019, alcançando um valor de US$ 218 milhões (cerca de R$ 1,4 bilhão) em 2023.

O Brasil, maior fornecedor global, se destaca como o principal exportador, tendo triplicado suas vendas nos últimos quatro anos, para um total de US$ 148 milhões (cerca de R$ 934 milhões) no mesmo período. Embora os dados detalhados mais recentes ainda estejam em apuração, o crescimento no setor permanece evidente em 2024.

No entanto, esse mercado enfrenta desafios que vão além da logística e da biologia. O valor elevado dos cálculos biliares os torna alvo de roubos e contrabando. No Brasil, casos de assaltos e armazenamento ilegal têm sido registrados.

Em São Paulo, por exemplo, um roubo de 2,7 kg de cálculos resultou em prejuízo estimado em R$ 2 milhões. Situações semelhantes ocorrem em outros países produtores, como Argentina e Uruguai, onde investigações revelaram redes de contrabando e falsificação.

Esse mercado específico é impulsionado pela demanda da medicina tradicional asiática, onde os cálculos biliares são utilizados na produção de medicamentos para tratar transtornos neurológicos, como acidentes vasculares cerebrais e convulsões. O valor das pedras pode variar de R$ 12 mil a R$ 37 mil por quilo no Brasil e alcançar até US$ 65 por grama no mercado internacional.

A produção desses cálculos é extremamente limitada e depende de fatores biológicos. Apenas cerca de 2% das vacas desenvolvem cálculos biliares naturalmente, e eles costumam ser encontrados em gado mais velho. Para produzir 1 kg de cálculos biliares, estima-se que sejam necessários abates de aproximadamente 200 mil animais. Isso torna o produto escasso e altamente valioso.

Além do Brasil, outros países como Austrália, Colômbia, Argentina, Uruguai e Paraguai têm tentado expandir suas exportações para atender à crescente demanda, especialmente na China, que consome cerca de cinco toneladas anuais do produto, mas produz apenas uma tonelada internamente. Recentemente, a Argentina firmou um novo protocolo com a China para exportação formal, enquanto o Uruguai segue em processo de regulamentação.

Apesar das dificuldades, o Brasil mantém sua liderança no setor, refletindo a força e a competitividade de seu agronegócio. Essa posição de destaque reforça o papel estratégico do país no comércio global, ao mesmo tempo em que destaca a necessidade de protocolos claros e segurança para proteger a cadeia produtiva. Com a crescente valorização dos cálculos biliares no mercado internacional, o segmento pode se consolidar como mais uma fonte de renda significativa para o setor de proteína animal brasileiro.

Fonte: Pensar Agro

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