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BRASÍLIA

Comissão da Covid-19 ouve Governo Federal sobre ações publicitarias no enfrentamento da pandemia

Política

Nesta terça-feira (06), às 10h, a Comissão Temporária da Covid-19 (CTCovid19) ouve em audiência pública remota, esclarecimentos do secretário especial interino de Comunicação Social do Ministério das Comunicações, Almirante Flávio Augusto Viana Rocha, acerca das ações publicitarias do Governo Federal em torno do enfrentamento da pandemia.

O autor do requerimento, senador Confúcio Moura (MDB-RO), que também preside o Colegiado, acredita que o debate será importante e ainda trará a discussão da necessidade de um plano de comunicação federal para conscientizar a população e apoiar as medidas preventivas.

O senador argumenta que, em contraponto com às manifestações “anti-vacinas” e as “fake-news” que se propagam rapidamente nas redes sociais e prejudicam a adesão do cidadão ao plano de vacinação e ao distanciamento, colocando todos em risco; torna-se de extrema importância o trabalho de conscientização por meio de campanhas publicitárias.

Confúcio Moura afirmou que está morrendo mais de um brasileiro a cada minuto com a covid-19, enquanto milhares de outros aguardam a confirmação da infecção. Segundo ele, o Brasil ocupa a triste classificação de segundo país do mundo com maior registro de mortes por coronavírus e lamentou a marca de 331.530 óbitos desta segunda-feira (05).

O parlamentar justifica que estados e municípios estão sofrendo muito com as dificuldades logísticas, sociais e financeiras e cobram o protagonismo federal no papel de padronização de ações, inclusive quanto às estratégias publicitárias de enfrentamento à crise.

Na segunda parte da reunião, os senadores membros da CTCovid19 ainda votarão o requerimento do senador Otto Alencar (PSD-BA), que cobra ao presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa, informações sobre os motivos pelos quais o uso da vacina Sputnik V ainda não foi liberado.

Assessoria de Comunicação

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Polícia

PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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