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Conectado: Revista Exame fez levantamento na redes sociais e Dr Hildon só perde para o prefeito de São Paulo
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O prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves , é o 2º em curtidas na redes sociais, segundo levantamento da revista Exame o desempenho dos prefeitos das capitais nos primeiros três meses de mandato foi medido pela consultoria Medialogue em parceria com a Reputation Guardian.
João Doria, de São Paulo, lidera a lista dos prefeitos mais queridos na internet, com 2.008.828 curtidas no trimestre.
Dr. Hildon, de Porto Velho, é o segundo colocado (153,6 mil seguidores).
Veja a lista completa:
1º – João Doria (PSDB), São Paulo – ganhou 2.008.828 seguidores
2º – Dr. Hildon (PSDB), Porto Velho – ganhou 153.699 seguidores
3º – Marquinhos Trad (PSD), Campo Grande – ganhou 86.267 seguidores
4º – Rafael Greca (PMN) , Curitiba – ganhou 35.142 seguidores
5º – Nelson Marchezan Jr. (PSDB), Porto Alegre – ganhou 30.626 seguidores
6º – Gean Loureiro (PMDB), Florianópolis – ganhou 19.352 seguidores
7º – Roberto Cláudio (PDT), Fortaleza – ganhou 18.946 seguidores
8º – Clécio Vieira (Rede) , Macapá – ganhou 18.405 seguidores
9º – Emanuel Pinheiro (PMDB), Cuiabá – ganhou 14.595 seguidores
10º – Edvaldo Nogueira (PC do B), Aracaju – ganhou 10.168 seguidores
11º – Alexandre Kalil (PHS), Belo Horizonte – ganhou 7.025 seguidores
12º – Luciano Cartaxo (PSD), João Pessoa – ganhou 6.375 seguidores
13º – Luciano Rezende (PPS), Vitória – ganhou 5.300 seguidores
14º – Teresa Surita (PMDB), Boa Vista – ganhou 5.153 seguidores
15º – Marcelo Crivella (PRB), Rio de Janeiro – ganhou 4.050 seguidores
16º- Iris Rezende (PMDB), Goiânia – ganhou 3.773 seguidores
17º – Firmino Filho (PSDB), Teresina – ganhou 3.576 seguidores
18º – ACM Neto (DEM), Salvador – ganhou 2.995 seguidores
19º – Marcus Alexandre (PT), Rio Branco – ganhou 2.040 seguidores
20º – Artur Virgílio Neto (PSDB), Manaus – ganhou 1.762 seguidores
21º – Carlos Amastha (PSB), Palmas – ganhou 1.531 seguidores
22º – Rui Palmeira (PSDB), Maceió – ganhou 1.277 seguidores
23º – Edivaldo Holanda Junior (PDT), São Luís – ganhou 544 seguidores
24º – Carlos Eduardo (PDT), Natal – ganhou 457 seguidores
25º – Zenaldo Coutinho (PSDB), Belém – ganhou 227 seguidores
26º – Geraldo Julio (PSB), Recife – perdeu 170 seguidores
Brasil
STF retoma julgamento sobre responsabilidade de redes por conteúdos
Ministro Dias Toffoli conclui leitura de seu voto
O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (4) o julgamento dos processos que tratam da responsabilidade das empresas que operam as redes sociais sobre o conteúdo ilegal postado pelos usuários das plataformas.
O julgamento começou na semana passada e ainda não há placar de votação formado. Somente o ministro Dias Toffoli, relator de um dos processos, iniciou a leitura de seu voto, que deve ser finalizado na sessão de hoje. Mais dez ministros vão votar sobre a questão.
A Corte discute a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.
De acordo com o artigo 19, “com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura”, as plataformas só podem ser responsabilizadas pelas postagens ilegais feitas por seus usuários se, após ordem judicial, não tomarem providências para retirar o conteúdo.
Na semana passada, representantes das redes sociais defenderam a manutenção da reponsabilidade somente após o descumprimento de decisão judicial, como ocorre atualmente. As redes socais sustentaram que já realizam a retirada de conteúdos ilegais de forma extrajudicial, que o eventual monitoramento prévio configuraria censura.
Por outro lado, os ministros Alexandre de Moraes e Dias Toffoli já sinalizaram que devem se manifestar a favor de balizas para obrigar as redes sociais a retirarem conteúdos ilegais de forma mais rápida.
Para Moraes, os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 demonstraram a “falência” do sistema de autorregulação das redes sociais .
Dias Toffoli afirmou que o Marco Civil da Internet deu imunidade para as plataformas digitais.
Entenda
O plenário do STF julga quatro processos que discutem a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet.
Na ação relatada pelo ministro Dias Toffoli, o tribunal julga a validade da regra que exige ordem judicial prévia para responsabilização dos provedores por atos ilícitos. O caso trata de um recurso do Facebook para derrubar decisão judicial que condenou a plataforma por danos morais pela criação de um perfil falso de um usuário.
No processo relatado pelo ministro Luiz Fux, o STF discute se uma empresa que hospeda um site na internet deve fiscalizar conteúdos ofensivos e retirá-los do ar sem intervenção judicial. O recurso foi protocolado pelo Google.
A ação relatada por Edson Fachin discute a legalidade do bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp por decisões judiciais e chegou à Corte por meio de um processo movido por partidos políticos.
A quarta ação analisada trata da suspensão do funcionamento de aplicativos diante do descumprimento de decisões judiciais que determinam a quebra do sigilo em investigações criminais.
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