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Corregedoria promove de reunião com servidores(as) dos Cejuscs

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Em pauta, Prêmio CNJ, Estratégia do PJRO, Metas Nacionais, Tabelas Processuais e Indicadores de Conciliação

Na última sexta-feira, 16 de junho, a Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ), por intermédio do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec) e do Departamento Judicial (Dejud), em conjunto com o Gabinete de Governança (GGOV), expuseram a relação das Estratégias do Judiciário Nacional e de Rondônia e do Prêmio CNJ de Qualidade com os trabalhos desenvolvidos por conciliadoras e conciliadores. O foco foram os servidores dos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejuscs).

Os Cejuscs são responsáveis pela realização ou gestão das sessões e audiências de conciliação e mediação que estejam a cargo de conciliadores(as) e mediadores(as), bem como pelo atendimento e orientação ao cidadão. Presentes em todas as comarcas de Rondônia, os Cejuscs fazem parte da Política Judiciária Nacional de Tratamento Adequado dos Conflitos de Interesses, instituída pela Resolução n. 125, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

O juiz auxiliar da Corregedoria, Johnny Clemes, destacou a relevância da reunião. “Conciliação e mediação fazem parte da realização da justiça, então esses serviços também são registrados nos sistemas, conforme as Tabelas Processuais Unificadas, e têm sua qualidade atestada pelo CNJ e pelo Tribunal, por meio de indicadores”, pontuou.

Esse diálogo realizado com os(as) servidores(as) dos Cejuscs também foi desenvolvido com os(as) colaboradores(as) da Central de Processos Eletrônicos do 1º Grau (CPE1G), totalizando mais de 570 participantes dessa iniciativa. O próximo passo visa realizar essa conversa com a equipe dos gabinetes.

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: TJ RO

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TJRO divulga nomes de desembargadores presidente das câmaras julgadoras

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O Tribunal de Justiça de Rondônia designou novos presidentes para a 2ª Câmara Cível, 1ª Câmara Especial e 2ª Câmara Especial. Os novos dirigentes iniciaram suas gestões no dia 21 de dezembro de 2024, pelo período de um ano.

O ato do presidente Raduan Miguel Filho designou para a presidência da 2ª Câmara Cível o desembargador Paulo Kiyochi Mori. Já a 1ª Câmara Especial tem a continuação do desembargador Glodner Luiz Pauletto; e na 2ª Câmara Especial, foi designado o desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

As demais unidades julgadoras da Corte Estadual continuam sem mudança nas presidências: na 1ª Câmara Criminal, quem preside é o desembargador Jorge Luiz dos Santos Leal; já na 2ª Câmara Criminal, o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz; e na 1ª Câmara Cível, o desembargador José Antônio Robles.

As Câmaras Cíveis Reunidas são presididas pelo o desembargador Kiyochi Mori; as Criminais Reunidas têm na sua presidência o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz, e as Câmaras Especiais Reunidas são presididas pelo desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

O que são as Câmaras no Judiciário?

As câmaras julgadoras do Tribunal de Justiça são grupos de desembargadores responsáveis por analisar e decidir casos em segunda instância, ou seja, em situações em que uma das partes não concorda com a decisão tomada por um juiz de primeira instância. Cada câmara é composta por três ou mais desembargadores (juízes de instâncias superiores) que reavaliam as decisões do juiz de primeiro grau, podendo mantê-las, alterá-las ou até anulá-las.

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: TJ RO

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