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Denuncia: Servidores estão trabalhando sem receber refeições no HB; Pacientes também prejudicados

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Este sindicato repudia a situação vivenciada pelos servidores

O Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Estado de Rondônia – Sindsef/RO recebeu a denúncia de que servidores da saúde tiveram as refeições, inclusive o café, cortada pela empresa terceirizada que fornece alimentação no Hospital de Base Ari Pinheiro, em Porto Velho.

Segundo informações, a empresa alega que está com atraso nos pagamentos pelo Governo do Estado e por isso, sem condições de oferecer refeições aos servidores, que estão sendo orientados por funcionários da empresa, a levarem a própria alimentação, inclusive materiais descartáveis, como copos e talheres, em falta no hospital.

No entanto, não são apenas os servidores que estão sendo prejudicados, há denúncias de que os pacientes e acompanhantes também estão sendo afetados pela crise no Hospital de Base. Informações relatadas ao Sindsef/RO, destacam que as refeições estão chegando aos pacientes fora de horário, a exemplo do café da manhã servido por volta das 10 horas, do almoço às 14 horas e jantar depois das 22 horas.

O Sindsef/RO, por meio da Diretoria Executiva, recebe tal denúncia com preocupação, pois nesse momento em que os servidores da saúde se encontram exaustos e cansados, trabalhando na linha de frente da Covid-19, recebem como reconhecimento das autoridades, o cerceamento do básico, que é o direito à alimentação durante o serviço de plantão.

Este sindicato repudia a situação vivenciada pelos servidores do Hospital de Base e irá solicitar informações da Direção do Hospital sobre o fato.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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