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Política

Durante entrevistas, presidente Laerte Gomes apresenta ações da Assembleia Legislativa no combate a Covid-19

Política

O presidente da Assembleia Legislativa, Laerte Gomes (PSDB), apresentou durante entrevistas nesta terça-feira (26), as ações que o Legislativo têm tomado para contribuir com o enfrentamento da pandemia do novo Coronavírus. O parlamentar também mostrou a sua indignação com o baixo preço pago pelos laticínios aos produtores de leite de Rondônia.

No final da manhã, no programa Câmera Mais, na SIC TV, e em seguida no programa Papo de Redação, na Parecis FM, em Porto Velho, Laerte também manifestou sua preocupação com a atividade econômica, como forma de garantir, inclusive, os recursos necessários para o Estado assegurar as condições de tratar os pacientes com Covid-19.

“O grande desafio, em meio a essa pandemia é, sem dúvida, achar um equilíbrio que permita manter a atividade econômica, sem colocar em risco à saúde da nossa população. É triste ver pessoas contaminadas com a doença. Mas, é do mesmo jeito triste ver empresas fechando as portas, principalmente as pequenas e médias, demitindo gente e gerando uma crise ainda maior. Temos famílias desempregadas passando fome, sem ter arroz para comer”, afirmou.

De acordo com Laerte Gomes, a queda na receita do Estado já foi acentuada em março último, da ordem de 14%. “Sem atividade econômica, não há arrecadação de imposto e o Governo fica sem ter como manter funcionando a sua estrutura, incluindo a saúde, segurança pública, por exemplo. Temos que achar uma saída que permita a retomada econômica e nos planejarmos, para que, quando for possível, possamos retomar com força total para recuperar as empresas e os empregos”.

Segundo o presidente, “é preciso que as pessoas se conscientizem, usando máscaras e álcool em gel, evitando aglomerações e de sair de casa sem necessidade. Se a população não tiver a consciência dela, de seu papel nessa pandemia, não teremos chances de sucesso tão cedo, infelizmente. Peço a cada um que possa colaborar, para que possamos vencer essa situação tão complicada”.

Ações

Na TV e no rádio, Laerte Gomes apresentou alguns números que mostram que a Assembleia Legislativa tem atuado, para contribuir com o combate a Covid-19. Com recursos próprios, economizados ao longo de pouco mais de um ano de mandato de aproximadamente R$ 50 milhões, o Legislativo vai investir na compra de 30 mil cestas básicas; alugar 12 ambulâncias UTI móvel, locação de 61 leitos, sendo 12 de UTI, no Hospital do Amor.

“Também tenho atuado em defesa da disponibilização de leitos de UTI, em Ji-Paraná, para tratar dos pacientes com Covid-19 da região”, disse Laerte.
O presidente disse ainda que R$ 7 milhões da economia da Assembleia foram doados, sendo R$ 4 milhões para o Hospital do Amor, mais R$ 2 milhões para o São Daniel Comboni e R$ 1 milhão para o Santa Marcelina, para reforçar a atuação dessas unidades.

Sobre o trabalho do Legislativo nessa pandemia, Laerte Gomes disse que “tínhamos uma pauta propositiva, que precisou mudar e a produtividade não é mesma. Estamos focados na análise de matérias que possam contribuir com o combate à pandemia”.

Preço do Leite

O presidente aproveitou ainda para manifestar a sua indignação com o tratamento que é dado pelos laticínios aos produtores de leite de Rondônia.
“Falando em português claro: é um assalto. O que estão fazendo com os produtores de leite é um verdadeiro assalto. O preço do leite pago aos produtores é uma vergonha. Existe um cartel de laticínios, liderado pelo Italac, que determina o preço. Essas empresas têm incentivo fiscal do Governo e isso precisa ser revisto”.

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Polícia

PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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