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Farra com o dinheiro Público na Câmara de Rolim de Moura

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Em 2017 um fato inédito ocorreu no principal berço político de Rondônia. Aldair Júlio Pereira (PMDB) presidia a câmara de vereadores de Rolim de Moura e numa ação voltada para ajudar a saúde devolveu mais de 300 mil reais que foram economizados no exercício daquele ano.

Há 02 anos o repasse ao poder legislativo era 1% inferior a atualidade e demonstrando capacidade administrativa, embora debutante na política, Júlio contribuiu com o município que passava por dificuldades na área da saúde. Em 2017 o repasse foi de 3.929.277,41 milhões de reais.

Neste ano, até o mês passado, o poder legislativo já custou aos cofres públicos 4.320.499,70 milhões de reais. Mostrando uma gestão medíocre, o atual presidente demonstra que não sabe administrar dinheiro público, e muito menos se preocupa com a população, tanto é que a câmara adquiriu um veículo no valor de quase 140 mil reais.

Pior que isso, pensando na politicagem e nas eleições do próximo ano, o atual presidente da câmara quer criar um fundo para aplicação da sobra de recursos, ao invés de copiar o colega que o ajudou a chegar à presidência da câmara. Não é nenhum segredo que o ex-presidente da câmara, Júlio Pereira, se arrepende de ter apoiado e a ajudado o atual presidente a chegar ao comando da mesa diretora. Júlio se sente traído e ambos disputaram o cargo de prefeito em eleição suplementar que depois foi cancelada pela justiça eleitoral. De lá pra cá a relação dos dois azedou e presidir a câmara não tem sido fácil para o Doutor como faz questão de ser chamado. Não tem maioria, quando precisa que algum projeto passe tem que praticamente implorar aos pares, e a criação desse fundo com mais de UM MILHÃO DE REAIS, não tem a simpatia de todos, pois os vereadores mais sensatos, tem em vão tentado convencer o Doutor a devolver os valores para o poder executivo, para ajudar na recuperação das ruas que mais se parecem com um queijo suíço de tanto buraco, do que uma via urbana.

 

Na tentativa de agir as escondidas, a sessão para a criação do fundo, mesmo contrariando alguns integrantes, será marcada no período do recesso legislativo para que a população que acompanha as sessões, não tenha conhecimento da ação eleitoreira.
Demonstrando farra com o dinheiro público, a câmara de vereadores de Rolim de Moura adquiriu uma CAMIONETA TOYOTA HILUX 2.8 STD CABINE DUPLA 4X4 no valor de R$ 139.760,00 valor esse que daria para adquirir 04 veículos populares.

Enquanto gasta dinheiro público sem eira e nem beira, a população padece com estradas ruins e oposição forte da mesa diretora que pouco tem feito pensando nos munícipes. No ano passado, nenhum vereador se reelegeu em Rolim de Moura, pelo comportamento individual e pela insatisfação da sociedade com o comportamento de politiqueiro, não se surpreenda se o raio cair duas vezes no mesmo lugar.

De acordo com o portal da transparência, o município já teve despesa de quase 4 milhões e meio de reais com a câmara municipal, com o repasse constitucional.

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Preocupante Fundação Getulio Vargas mostra que Rondônia é o segundo Estado que ficou mais pobre

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O contingente de pessoas com renda domiciliar per capita até R$ 497 mensais atingiu 31,65% da população Rondoniense, segundo o Mapa da Nova Pobreza, um estudo conduzido pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social). O Novo Mapa da Pobreza foi lançado nesta última semana de junho tendo como base dados de 2021.

Atualmente Rondônia ocupa a 15ª posição no ranking dos Estados.

Na avaliação por unidade da federação, entre 2019 e 2021, o maior avanço da pobreza se deu em Pernambuco (8,14 ponto percentual), seguido de Rondônia (6.31 ponto percentual) e do Espírito Santo (5,92 ponto percentual). Conforme o estudo, as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 ponto percentual) e Piauí (0,03 ponto percentual).

No país são 62,9 milhões de brasileiros – cerca de 29,6% da população total -sobrevivendo com essa renda. Este número em 2021 corresponde 9,6 milhões a mais que em 2019, quase um Portugal de novos pobres surgidos ao longo da pandemia.

A pobreza nunca esteve tão alta no Brasil quanto em 2021, desde o começo da série histórica em 2012.

“Demonstramos neste trabalho que 2021 é ponto de máxima pobreza dessas series anuais para uma variedade de coletas amostrais, conceitos de renda, indicadores e linhas de pobreza testados”, diz o estudo, que traça um panorama anual a partir de 2012.

 

Além da medição da pobreza brasileira agregada e suas variantes, o Mapa deu especial atenção a composição geográfica da pobreza para localizar os estoques e os fluxos de pobreza no território brasileiro.

O Estado com menor taxa de pobreza em 2021 foi Santa Catarina (10,16%) e aquele com a maior proporção de pobres foi o Maranhão com 57,90%. “Lançamos mão de novas possibilidades de segmentar o país em 146 estratos espaciais: aquele com maior pobreza em 2021 é o Litoral e Baixada Maranhense com 72,59%, já a menor está no município de Florianópolis com 5,7%. Uma relação de 12,7 para um refletindo a conhecida desigualdade geográfica brasileira”, observa o estudo.

A mudança da pobreza de 2019 a 2021 por Unidade da Federação em pontos percentuais na pandemia, revela que o maior incremento se deu em Pernambuco (8,14 pontos percentuais), e as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 pontos percentuais) e Piauí (0,03 pontos percentuais).

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