Pesquisar
Close this search box.

O pior já passou

Foto de Sikêra Jr. com saúde debilitada viraliza nas redes sociais

Foto de Sikêra Jr. viralizou nas redes sociais (Crédito: Reprodução/WhatsApp)

Uma suposta foto de Sikêra Jr., apresentador do ‘Alerta Nacional‘, da RedeTV!, tem circulado em grupos de WhatsApp, e em outras redes sociais também. Na imagem em questão, ele aparece deitado em uma cama e com máscara de oxigênio, que acabou deixando seus fãs preocupados. De acordo com informações do colunista Leo Dias, do UOL, quem aparece na foto realmente é Sikêra Jr. e a publicação teria sido autorizada pela assessoria de imprensa do comunicador.

Apesar disso, Wallacy Bruno, amigo e assessor de Sikêra, informa que o registro não é recente. “Pela foto deve ser da semana passada”, disse. O assessor ainda informa que o pior período da doença já passou e que agora Sikêra se recupera bem em casa: “Ele está bem. Já passou o período da doença, mas segue se recuperando. O Sikêra não estava usando respirador, apenas uma máscara de oxigênio porque estava ficando cansado muito fácil”.

Recentemente, um jornalista informou que o apresentador estava com os pulmões comprometidos. Posteriormente, em aparição por vídeo na RedeTV!, ele negou a informação, mas pediu para que seus fãs não subestimassem a doença, como ele mesmo havia feito. No último dia 22 de abril, Sikêra passou mal ao vivo e precisou ser substituído.

O colunista também noticia de que o surto de Covid-19 em Manaus atingiu o círculo de pessoas que convivem com o apresentador, já que, além dele, sua família também acabou contaminada pelo vírus.

Seis pessoas que tiveram contato com o jornalista já receberam resultados positivos dos exames do novo coronavírus. Dentre os contaminados, apenas Sikêra faz parte do grupo de risco, por ser cardíaco e também já ter infartado há alguns anos.
Fonte: istoé.com.br
COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Agronegócio

Conab conclui a rodada de leilões de contratos de venda de arroz

Publicados

em

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) concluiu na sexta-feira (20.12) a última rodada de leilões de contratos de opção de venda de arroz para a safra 2024/25. O encerramento marca o fim de uma iniciativa que buscou regular o mercado interno do cereal, ao mesmo tempo em que encerra a polêmica sobre a possível necessidade de importação para equilibrar a oferta no país. Foram negociados, nesta etapa final, 28,9 mil toneladas de arroz, em um valor total de R$ 51,1 milhões.

Desde julho, o mercado de arroz em casca no Brasil enfrentou um cenário de forte desacordo entre produtores e compradores. De um lado, os produtores optaram por priorizar exportações no porto de Rio Grande (RS), aproveitando a demanda internacional e buscando mitigar os efeitos da desvalorização do dólar. De outro, compradores, como indústrias de beneficiamento, resistiram a pagar preços mais altos, alegando dificuldades em repassar os custos ao varejo e atacado. Esse impasse travou negociações no mercado interno e trouxe incertezas para a definição dos preços do cereal.

Os leilões realizados pela Conab foram vistos como uma tentativa de aliviar essas tensões. Apesar de a expectativa inicial ser a comercialização de até 500 mil toneladas de arroz, foram negociadas ao todo 92,2 mil toneladas em 3,4 mil contratos de opção.

A operação, que contou com um orçamento de quase R$ 1 bilhão, poderá gerar um custo de R$ 163 milhões à Conab, caso todos os contratos sejam exercidos. O presidente da estatal, Edegar Pretto, avaliou o resultado como positivo, destacando que a baixa adesão indica confiança dos produtores na capacidade de absorção da safra pelo mercado doméstico, estimada em 12 milhões de toneladas.

A conclusão dos leilões também encerra uma das discussões mais sensíveis do ano: a possibilidade de importação de arroz para regular o mercado interno. Em julho, com o impasse entre oferta e demanda, a proposta de trazer arroz de outros países foi cogitada, mas enfrentou forte resistência dos produtores nacionais. Agora, com a comercialização incentivada pelos contratos de opção de venda, o cenário se ajusta, afastando o risco de medidas externas.

Os leilões também tiveram impacto regional significativo. No Rio Grande do Sul, maior estado produtor, cooperativas e agricultores de municípios como São Borja e Itaqui participaram ativamente. Já no Mato Grosso, produtores de cidades como Água Boa e Nova Monte Verde foram destaque na negociação dos contratos. Apesar de os números finais não terem atingido a meta inicial, a iniciativa da Conab trouxe alívio ao setor, consolidando-se como um mecanismo eficaz de regulação do mercado.

Com a finalização desse processo, espera-se maior estabilidade para o próximo ciclo de produção e comercialização. A estratégia da Conab reforçou a confiança do setor produtivo na capacidade de atender à demanda interna e garantiu maior segurança ao mercado, sem recorrer a medidas que poderiam comprometer a competitividade do agronegócio brasileiro.

Fonte: Pensar Agro

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍCIA

RONDÔNIA

PORTO VELHO

POLÍTICA RO

MAIS LIDAS DA SEMANA