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Empregada da Caixa Madeira-Mamoré testa positivo para covid-19 e Sindicato atua para impedir cadeia de contaminação na capital

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Uma empregada da agência Madeira-Mamoré da Caixa Econômica Federal, localizada na avenida Carlos Gomes, no Centro de Porto Velho, teve teste “positivo” para o novo coronavírus na segunda-feira, 13/4, e acendeu o alerta do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB-RO), pois isso representa um risco perturbador tanto para os trabalhadores quanto para a população que, diariamente, se aglomera nas imensas filas do lado de fora da maior agência da Caixa no Estado.

De acordo com informações colhidas pelo Sindicato, no dia 3 de abril a bancária passou mal e acabou internada, sendo que dos exames preliminares nenhum diagnosticou a covid-19. Somente na semana seguinte ela fez o teste para o coronavírus, e o resultado saiu apenas ontem, 13, confirmando mais um caso na capital.

Mas apesar de todos os sintomas sinalizarem a ameaça já no primeiro momento, e mesmo com a forte suspeita de ter uma funcionária contaminada, a direção da Caixa não tinha tomado – até agora – as medidas necessárias para impedir mais riscos de contaminação. O banco, logo após o primeiro incidente (quando a funcionária passou mal e foi internada), apenas mandou desinfectar a agência, e adotou sistema de rodízio com parte quadro funcional. No entanto, alguns empregados que permaneceram na agência tiveram contato direto com a paciente, e desde a semana passada trabalham normalmente na agência, atendendo diariamente pessoas que vão em busca de receber a ajuda dos programas sociais executados por meio do banco público, como Bolsa Família, Seguro Desemprego, FGTS e, mais recentemente, o auxílio emergencial de R$ 600 para as pessoas atingidas pela crise econômica e social gerada com a pandemia no país.

A partir do momento que tomou conhecimento do caso o SEEB-RO entrou em contato com a Superintendência Regional da Caixa em Rondônia e solicitou o fechamento imediato da agência, uma nova desinfecção geral da unidade e a troca de toda a equipe de empregados – incluindo os terceirizados e vigilantes – que tiveram contato com a paciente. Além disso o Sindicato entrou em contato com a Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/CAIXA), denunciou ao Comando Nacional dos Bancários e à Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa).

Somente nesta terça-feira, 14, após pressão do Sindicato – que nesta manhã promoveu ato em frente à agência, explicando a gravidade do caso para as pessoas que estavam na fila esperando atendimento do lado de fora – é que a direção regional do banco decidiu fechar a agência hoje, quando vai fazer nova desinfecção geral do prédio e fazer a troca de toda a equipe de trabalhadores que tiveram contato com a paciente. Amanhã a agência estará reaberta, com nova equipe de funcionários e terceirizados – para atender ao público, que hoje foi dispersado.

“O banco atava agindo de forma irresponsável, pois não liberou a tempo os funcionários que tiveram contato com a paciente para trabalharem em casa, e esses funcionários, que já foram expostos, também representavam risco de mais contaminação naquela agência, pois ninguém sabe quem está ou não contaminado. E não apenas os funcionários estão expostos ao risco, mas também as dezenas de pessoas que vão, diariamente, à agência. Entre elas pessoas do grupo de risco, como idosos, pais e mães com crianças, entre outros. Ou seja, é um risco enorme de este caso se tornar uma cadeia de contaminação caso as medidas essenciais de isolamento e combate ao contágio não sejam tomadas imediatamente… se já não for tarde demais”, avaliou José Pinheiro, presidente do Sindicato,

O Sindicato está impetrando nova ação junto à Justiça do Trabalho para que a Caixa adote as medidas permanentes de prevenção e combate ao coronavírus determinadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e autoridades ligadas à saúde pública.

Fonte: Seeb-RO

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Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble

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Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo

Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.

O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.

A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.

Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.

POSIÇÕES FAVORITAS

No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).

 

Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.

 

Fonte: O Globo

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