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Gleici, Nayara e Mahmoud estão no paredão no ‘BBB 18’

A formação do paredão deste domingo (18) foi tensa no “BBB 18”. Os participantes estavam apreensivos e o clima era de desconfiança geral.

Na primeira etapa da noite, o anjo Caruso imunizou Wagner: “Não é surpresa para ninguém, vou imunizar o Wagner. Nós temos muito em comum. Temos nossas ‘tattoos’, somos barbudos, é nóis”, justificou Caruso.

Em seguida, os líderes Ana Clara e Ayrton indicaram Nayara para o paredão. Ana Clara se justificou: “Por dois motivos. Primeiro pelo fato de a gente se sentir ameaçado. O segundo motivo foram algumas confusões aqui dentro, iniciadas por fofocas”, justificou.

Nayara teve a chance de se defender e falou sobre uma confiança em Lucas devida à representatividade nordestina do modelo, que é do Ceará. “Algumas pessoas julgam fofoca mas as vezes é só um comentário despretensioso para uma pessoa que eu criei um respeito por causa disso [de ser nordestino]”, disse ela sobre Lucas.

Logo depois, as votações individuais começaram e Gleici foi a mais votada, com cinco indicações, de Jéssica, Lucas, Patrícia, Diego e Breno. O trio final havia combinado os votos em Gleici.

Mahmoud teve três votos, vindos do “clube da cueca”: Viegas, Caruso e Wagner. O sexólogo acabou indo para o paredão também. Já é seu segundo paredão, e também o segundo de Gleici.

Após a formação do paredão, o escolhido para abrir o voto foi Wagner, que revelou sua opção em Mahmoud. A noite ainda foi longe e os confinados estão até a madrugada desta segunda-feira (19) debatendo os relacionamentos e resultados de suas atitudes.

Quem votou em quem:

Paula vota em Diego

Gleici vota em Diego

Kaysar vota em Lucas

Mahmoud vota em Caruso

Wagner vota em Mahmoud

Jéssica vota em Gleici

Viegas vota em Mahmoud

Lucas vota em Gleici

Caruso vota em Mahmoud

Patrícia vota em Gleici

Diego vota em Gleici

Nayara vota em Caruso

Breno vota em Gleici

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Agronegócio

Mercado bilionário de cálculos bovinos atrai criminosos e exige maior segurança

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O mercado global de cálculos biliares bovinos, popularmente conhecidos como “pedras de boi” ou “ouro bovino”, é uma das áreas menos conhecidas, mas altamente lucrativas do agronegócio. Segundo um relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, as importações desse produto pela China cresceram 66% desde 2019, alcançando um valor de US$ 218 milhões (cerca de R$ 1,4 bilhão) em 2023.

O Brasil, maior fornecedor global, se destaca como o principal exportador, tendo triplicado suas vendas nos últimos quatro anos, para um total de US$ 148 milhões (cerca de R$ 934 milhões) no mesmo período. Embora os dados detalhados mais recentes ainda estejam em apuração, o crescimento no setor permanece evidente em 2024.

No entanto, esse mercado enfrenta desafios que vão além da logística e da biologia. O valor elevado dos cálculos biliares os torna alvo de roubos e contrabando. No Brasil, casos de assaltos e armazenamento ilegal têm sido registrados.

Em São Paulo, por exemplo, um roubo de 2,7 kg de cálculos resultou em prejuízo estimado em R$ 2 milhões. Situações semelhantes ocorrem em outros países produtores, como Argentina e Uruguai, onde investigações revelaram redes de contrabando e falsificação.

Esse mercado específico é impulsionado pela demanda da medicina tradicional asiática, onde os cálculos biliares são utilizados na produção de medicamentos para tratar transtornos neurológicos, como acidentes vasculares cerebrais e convulsões. O valor das pedras pode variar de R$ 12 mil a R$ 37 mil por quilo no Brasil e alcançar até US$ 65 por grama no mercado internacional.

A produção desses cálculos é extremamente limitada e depende de fatores biológicos. Apenas cerca de 2% das vacas desenvolvem cálculos biliares naturalmente, e eles costumam ser encontrados em gado mais velho. Para produzir 1 kg de cálculos biliares, estima-se que sejam necessários abates de aproximadamente 200 mil animais. Isso torna o produto escasso e altamente valioso.

Além do Brasil, outros países como Austrália, Colômbia, Argentina, Uruguai e Paraguai têm tentado expandir suas exportações para atender à crescente demanda, especialmente na China, que consome cerca de cinco toneladas anuais do produto, mas produz apenas uma tonelada internamente. Recentemente, a Argentina firmou um novo protocolo com a China para exportação formal, enquanto o Uruguai segue em processo de regulamentação.

Apesar das dificuldades, o Brasil mantém sua liderança no setor, refletindo a força e a competitividade de seu agronegócio. Essa posição de destaque reforça o papel estratégico do país no comércio global, ao mesmo tempo em que destaca a necessidade de protocolos claros e segurança para proteger a cadeia produtiva. Com a crescente valorização dos cálculos biliares no mercado internacional, o segmento pode se consolidar como mais uma fonte de renda significativa para o setor de proteína animal brasileiro.

Fonte: Pensar Agro

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