TJ RO
Horto do Judiciário: Projeto do TJRO incentiva cultivo de plantas ornamentais em unidade de ressocialização
TJ RO
Alpínias, filodendros, dracenas, helicônias, outras espécies ornamentais de plantas vão ganhando vida com os cuidados de reeducandos da Associação Cultural e de Desenvolvimento do Apenado e Egresso (Acuda) capacitados pelo Poder Judiciário de Rondônia por meio do projeto Horto do Judiciário. Esta semana uma visita da administração marcou o início da parceria entre a Acuda e o TJRO para o fornecimento de plantas que vão transformar a paisagem nos prédios da Justiça de Rondônia e a vida profissional dos reeducandos. A iniciativa busca oportunizar a profissionalização nesta área.
A visita do juiz auxiliar da presidência do TJRO, Guilherme Baldan, do juiz da Vara de Penas e Medidas Alternativas, Sérgio William Domingues Teixeira e da secretária administrativa Elaine Bettanin ao viveiro da Acuda, foi para conhecer de perto a implantação do projeto que teve início esse ano. Além dos insumos e ferramentas necessárias para a construção do viveiro, o TJRO também capacitou os participantes do projeto. A arquiteta e paisagista do TJRO, Ana Luce Aires Barreira, está à frente do projeto, tendo estruturado o espaço e orientado os reeducandos.
As plantas produzidas na Acuda terão como uma das destinações, o paisagismo de unidades da Justiça. O plantio começou há quase três meses e já é possível ver bons resultados. Algumas espécies já serão encaminhadas para prédios que serão inaugurados neste mês. “Os fóruns são locais onde as pessoas buscam resolver seus conflitos, e buscar a harmonização com plantas e proporcionar um ambiente tranquilo é importante para servidores e jurisdicionados”, explica a secretária Elaine Bettanin.
A ressocialização por meio da capacitação profissional é um dos principais focos da Acuda, que atua com cursos nas áreas de massoterapia, mecânica, panificação, tapeçaria, entre outros. “A ideia é justamente que aqui eles possam aprender uma profissão e possam contar com mais oportunidades no mercado de trabalho para saírem daqui”, destacou o juiz Sérgio William.
O juiz auxiliar da presidência e a secretária administrativa aproveitaram a visita para conhecer as instalações da Acuda, que além de capacitar os reeducandos oferece serviços à comunidade. O magistrado destacou também outras iniciativas da Justiça de Rondônia com o foco na ressocialização, como o convênio com a Secretaria de Justiça do Estado, que garante contratação de mão de obra de reeducandos. “É também o papel da Justiça buscar mudar a realidade dessas pessoas e iniciativas como essa contribuem para essa transformação social”, destacou o juiz Guilherme Baldan.
Assessoria de Comunicação Institucional
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Fonte: TJ RO
TJ RO
TJRO divulga nomes de desembargadores presidente das câmaras julgadoras
O Tribunal de Justiça de Rondônia designou novos presidentes para a 2ª Câmara Cível, 1ª Câmara Especial e 2ª Câmara Especial. Os novos dirigentes iniciaram suas gestões no dia 21 de dezembro de 2024, pelo período de um ano.
O ato do presidente Raduan Miguel Filho designou para a presidência da 2ª Câmara Cível o desembargador Paulo Kiyochi Mori. Já a 1ª Câmara Especial tem a continuação do desembargador Glodner Luiz Pauletto; e na 2ª Câmara Especial, foi designado o desembargador Roosevelt Queiroz Costa.
As demais unidades julgadoras da Corte Estadual continuam sem mudança nas presidências: na 1ª Câmara Criminal, quem preside é o desembargador Jorge Luiz dos Santos Leal; já na 2ª Câmara Criminal, o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz; e na 1ª Câmara Cível, o desembargador José Antônio Robles.
As Câmaras Cíveis Reunidas são presididas pelo o desembargador Kiyochi Mori; as Criminais Reunidas têm na sua presidência o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz, e as Câmaras Especiais Reunidas são presididas pelo desembargador Roosevelt Queiroz Costa.
O que são as Câmaras no Judiciário?
As câmaras julgadoras do Tribunal de Justiça são grupos de desembargadores responsáveis por analisar e decidir casos em segunda instância, ou seja, em situações em que uma das partes não concorda com a decisão tomada por um juiz de primeira instância. Cada câmara é composta por três ou mais desembargadores (juízes de instâncias superiores) que reavaliam as decisões do juiz de primeiro grau, podendo mantê-las, alterá-las ou até anulá-las.
Assessoria de Comunicação Institucional
Fonte: TJ RO
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