Agronegócio

Inscrições para o 9º Concafé encerram na sexta-feira, 23

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Concafé possibilidade de grandes oportunidades de mais abertura no mercado aos produtores

As inscrições para 9ª edição do Concurso de Qualidade e Sustentabilidade do Café (Concafé), realizado pelo governo de Rondônia, estão abertas até sexta-feira (23). Os produtores interessados em participarem do evento, devem procurar um escritório da Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia (Emater-RO) e enviar documentação constante no edital do concurso, disponível no link https://rondonia.ro.gov.br/publicacao/inscreva-se-no-9-concurso-de-qualidade-e-sustentabilidade-do-cafe-de-rondonia-concafe-2024-2/.

O concurso tem como objetivo reconhecer, premiar e incentivar a produção sustentável de café robusta de alta qualidade no estado. De acordo com a Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), as amostras também poderão ser entregues até o dia 30 de agosto, conforme alteração no regimento interno do certame.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, o governo  do estado tem impulsionado ações para fomentar o trabalho dos produtores para melhorar a qualidade do café local, e isso tem permitido a abertura de novos mercados, inclusive na Europa, representando um avanço significativo ao estado, agregando valor à produção e melhorando a renda e qualidade de vida dos pequenos produtores, além de promover a sustentabilidade nas propriedades rurais.

O secretário da Seagri, Luiz Paulo convocou a participação de todos os produtores. “O evento é uma oportunidade de comprovar a qualidade de nosso café e abrir novos mercados. O café rondoniense tem ganhado destaque até no exterior e algumas cafeterias fora do país tem feito pedidos aos produtores rondonienses, graças à qualidade testada nesses concursos”, destacou.

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Fonte: Governo RO

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Agronegócio

Exportações da Bahia totalizaram R$ 72,14 bilhões em 2024

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As exportações da Bahia totalizaram R$ 72,14 bilhões em 2024, um crescimento de 3,6% em relação ao ano anterior, mesmo diante de desafios globais, como a desaceleração da economia chinesa e a instabilidade nos preços das commodities. A agropecuária desempenhou papel essencial nesse resultado, contribuindo com R$ 28,42 bilhões, um aumento de 3%, mesmo com uma redução de 6,3% na produção física de grãos.

A soja e seus derivados mantiveram a liderança nas exportações agropecuárias, somando R$ 18,28 bilhões, o que representa 64,3% das vendas do setor. Apesar de uma queda de 4,2% em comparação a 2023, causada por oscilações no mercado e na demanda externa, outros produtos, como cacau, café e frutas, sustentaram o crescimento do segmento.

A China continuou como principal destino das exportações baianas, com compras de R$ 20,68 bilhões, uma alta de 4,1% em relação ao ano anterior. No total, as vendas para o bloco asiático atingiram R$ 33,88 bilhões, representando 47% das exportações do estado. Um destaque foi o aumento significativo das vendas para a Espanha, que cresceram 214,1%, totalizando R$ 3,50 bilhões, com uma pauta diversificada que incluiu soja, minério de cobre e produtos agropecuários.

A Bahia manteve sua posição como maior exportadora do Nordeste, sendo responsável por 47,2% das vendas externas da região. Esse desempenho reflete a força do agronegócio, aliada ao crescimento da indústria de transformação e da mineração, que também contribuíram para os resultados positivos.

As importações do estado, no entanto, registraram crescimento expressivo, alcançando R$ 65,69 bilhões, um aumento de 25,4% em relação a 2023. Esse avanço foi impulsionado principalmente pelas compras de combustíveis, que subiram 86% no ano, refletindo a alta demanda interna.

Para 2025, as perspectivas são otimistas. A previsão de uma safra agrícola maior que a de 2024 indica um potencial de crescimento nas exportações agropecuárias. Entretanto, fatores como a volatilidade cambial, as tensões comerciais entre China e Estados Unidos e as condições climáticas globais permanecem como desafios a serem acompanhados de perto.

O desempenho baiano reafirma a relevância do agronegócio como motor da economia regional e nacional, destacando-se como exemplo de inovação e resiliência em tempos de incertezas no cenário global.

Fonte: Pensar Agro

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