Pesquisar
Close this search box.

Política

Laerte protesta contra inação em Ji-Paraná

Política

foto ilustrativa

Para Laerte, “parece que a população de Ji-Paraná está em um navio sem rumo. Mas não podemos aceitar que os moradores paguem essa conta”

O presidente da Assembleia, deputado Laerte Gomes, importante personagem da representação de Ji-Paraná no parlamento, criticou duramente a administração municipal, por, segundo ele, não ter tido coragem de fazer investimentos em UTIs, permitindo, com isso, que o município voltasse à Fase 1 da pandemia, com o fechamento, novamente, do comércio. Para Laerte, “parece que a população de Ji-Paraná está em um navio sem rumo. Mas não podemos aceitar que os moradores paguem essa conta”. Ele lembrou que, para que o município volte à fase 3, vai depender de que a Prefeitura de Cacoal, que firmou um convênio com o Estado, criar mais dez leitos de UTI, e de mais 12 leitos de UTI serem criados no Hospital Regional, que está à procura de médicos para que isso aconteça. Sobre Ji-Paraná, o parlamentar lembrou que a Prefeitura tem mais de 10 milhões de reais na conta, quase dez ventiladores e respiradores no Hospital Municipal, mas mesmo assim “ não conseguiu em quase seis meses criar dez leitos de UTI” Laerte lembrou que, “o Estado, através de uma indicação que fiz, contratou e criou em Ji-Paraná seis leitos de UTI e 15 leitos clínicos no Hospital Cândido Rondon (HCR). Nesse intervalo era possível o município criar leitos também, mas faltou vontade, atitude ou coragem”. Para ele, não é assim que se faz gestão pública: o que é preciso é atitude e coragem”.

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Polícia

PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

Publicados

em

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
WhatsApp Image 2024-12-09 at 09.50.08 (1).jpeg

Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

WhatsApp Image 2024-12-09 at 09.50.18.jpeg
WhatsApp Image 2024-12-09 at 09.50.08.jpeg

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍCIA

RONDÔNIA

PORTO VELHO

POLÍTICA RO

MAIS LIDAS DA SEMANA