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Marinha do Brasil disponibiliza dados atualizados da sondagem no Rio Madeira

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Em continuidade ao Plano de Ação conduzido para o período de seca na Amazônia Ocidental, Marinha do Brasil, por meio do Comando do 9º Distrito Naval, disponibilizou para a comunidade marítima e fluviária da região os dados atualizados da sondagem realizada pelo Aviso Hidroceanográfico (AvHoFlu) “Rio Solimões” em trechos críticos do Rio Madeira. As plantas batimétricas já estão disponíveis no site da Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental (marinha.mil.br/cfaoc/) e da Capitania Fluvial de Porto Velho (marinha.mil.br/cfpv/).

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    Os dados de sondagem foram analisados pelo Centro de Navegação e Hidrografia do Noroeste (CHN-9) e são o resultado do levantamento hidrográfico que o AvHoFlu “Rio Solimões” está realizando no rio Madeira desde o dia 03 de julho.

   O objetivo da sondagem, que continua até o dia 20 de setembro, é estabelecer uma rota segura para as embarcações que trafegam durante o período da seca no Rio Madeira. Adicionalmente, a Capitania Fluvial de Porto Velho mantém acompanhamento do nível do Rio Madeira e emite portarias com as necessárias restrições de navegação.

   Para minimizar os impactos da seca neste ano, o Comando do 9 Distrito Naval elaborou o Plano de Ação para a seca 2024 que contém medidas para que os seus navios, lanchas e aeronaves estejam preparados logisticamente e operacionalmente para atuarem nos pontos críticos à segurança da navegação da Amazônia Ocidental.

   O plano também prevê o emprego das Capitanias e Agências na mitigação dos impactos da seca, incrementando as ações de presença e o acompanhamento da situação dos rios e lagos. Caso necessário, também serão empregados os meios no combate aos incêndios florestais ou no transporte emergencial de alimentos e materiais.

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Pioneirismo na Região Norte: Governo de RO lança Comitê de Equidade no SUS

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O lançamento do Comitê aconteceu no Iespro, em Porto Velho

O lançamento do primeiro Comitê de Equidade de Gênero, Raça, Etnia e Valorização das Trabalhadoras do Sistema Único de Saúde (SUS) ocorreu  na sexta-feira (20), no auditório do Instituto Estadual de Educação em Saúde Pública de Rondônia (Iespro). A criação foi oficializada pela Portaria nº 5318, de 09 de agosto de 2024, com o objetivo de promover e monitorar políticas e ações que assegurem a equidade de gênero, raça e etnia, além de valorizar as trabalhadoras no âmbito do SUS.

O Comitê integra o programa nacional coordenado pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde (SGTES/MS), que visa enfrentar desigualdades de gênero e raça, promovendo políticas públicas para combater as desigualdades sociais no Brasil.

O Secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha, destacou a importância da iniciativa para os profissionais do setor. “Este comitê reforça o compromisso do governo do estado em combater desigualdades históricas e promover o respeito e a dignidade no ambiente de trabalho. É preciso cuidar dos profissionais para que possamos oferecer o melhor de nós à população”, afirmou.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a criação do Comitê é um marco que beneficia tanto os profissionais de saúde quanto a população rondoniense, fortalecendo a construção de políticas públicas que priorizam a equidade e o bem-estar de todos.

COMPETÊNCIAS DO COMITÊ 

I – Desenvolver e implementar políticas e estratégias para promover a equidade de gênero, raça e etnia no ambiente de trabalho do SUS em Rondônia;

II – Elaborar e monitorar planos de ação que valorizem as trabalhadoras, assegurando condições dignas de trabalho, saúde e bem-estar;

III – Realizar campanhas de conscientização e capacitação sobre equidade de gênero, raça, etnia e valorização das trabalhadoras para servidores e gestores do SUS;

IV – Monitorar e avaliar as condições de trabalho e saúde das trabalhadoras do SUS, identificando desigualdades e propondo soluções;

V – Promover a participação ativa das trabalhadoras na formulação e implementação de políticas de saúde, garantindo representatividade de gênero, raça e etnia;

VI – Assegurar canais de denúncia e suporte para trabalhadoras que enfrentem discriminação, assédio ou violência no ambiente de trabalho.

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Fonte: Governo RO

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