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Máscara caseira é uma boa opção, mas é preciso identificar se atende recomendação da Saúde

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Desde que o Ministério da Saúde divulgou que o uso de máscaras é aconselhável para diminuir o nível de contágio do coronavírus e com a falta do produto descartável até para profissionais de saúde, muita gente viu na crise uma oportunidade de ganhar dinheiro. Costureiras profissionais e até quem tinha aquela máquina de costura encostada em casa começou a produzir e vender máscaras de tecido como água no deserto.

O próprio Ministério da Saúde aconselha a produção caseira de máscaras. Ocorre que para fazer efeito e ajudar a diminuir as chances de contaminação é preciso que o processo de fabricação do material atenda algumas orientações do ministério.

A máscara serve de barreira física ao vírus. Por isso, é preciso que ela tenha pelo menos duas camadas de pano, ou seja, dupla face.

Também é importante ter elásticos ou tiras para amarrar acima das orelhas e abaixo da nuca. Desse jeito, o pano estará sempre protegendo a boca e o nariz e não restarão espaços no rosto.

Segundo o MS os tecidos mais indicados são fronhas de tecido antimicrobiano, algodão (como camisetas 100% algodão), cotton (composto de poliéster 55% e algodão 45%) e tecido de saco de aspirador. Se não tiver esses materiais, o Ministério da Saúde afirma que vale qualquer pedaço de tecido.

Leônidas Badaró

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Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble

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Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo

Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.

O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.

A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.

Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.

POSIÇÕES FAVORITAS

No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).

 

Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.

 

Fonte: O Globo

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