#‘Missão Impossível’ anda sozinho. Mas tem Tom Cruise
Protagonista em todos os filmes da franquia, ator retorna em ‘Efeito Fallout’, que estreia nacional hoje.
‘Missão Impossível: Operação Fallout’ virou notícia muito antes de estrear nos cinemas. Seu principal astro, Tom Cruise, sofreu uma fratura no tornozelo ao filmar uma cena na qual ele salta de um prédio para outro – o ator tem a fama de dispensar dublês em cenas perigosas. (PS: A cena está no filme e Cruise sai mancando dela). Além disso, o ator Henry Cavill também esteve na berlinda. O bigode que ele usa no filme – e que a Paramount não permitia a remoção nem a pau – deu uma bela dor de cabeça aos produtores de ‘Liga da Justiça’, filme no qual Cavill interpreta o Superman. No filme dos super-heróis, o Bigode teve que ser removido digitalmente, nem sempre com resultado satisfatório. Cavill disse, em entrevista, que as duas coisas tiveram relação. A fratura de Cruise inevitavelmente atrasou o cronograma de filmagens de ‘Missão Impossível’. Era para tudo já estar terminado quando Cavill foi requisitado para refilmar cenas de ‘Liga da Justiça’. Mas não estava tudo terminado. A Paramount venceu a queda-de-braço e agora é hora de conferir o resultado, já que ‘Missão Impossível: Operação Fallout’ estreia nesta quinta-feira (26) em Curitiba.
Imbróglio à parte, o sexto capítulo da franquia Missão Impossível tem algo que acomete os cinco filmes anteriores e quase todos os filmes de Tom Cruise: deixa claro o tempo todo que é um filme de Tom Cruise, independente do papel que ele desempenha. Seu Ethan Hunt não difere muito de Nick Morton (do novo ‘A Múmia’), nem de Jack Reacher (do filme homônimo), nem do militar Daniel Kaffee (‘Questão de Honra’), nem do capitão Nathan Algren (‘O Último Samurai’) nem do piloto de aviões Maverick (‘Ases Indomáveis’), nem do piloto de carros Cole Trickle (‘Dias de Trovão’)… Um mocinho de ação, que tenta esbanjar jovialidade, que em algum momento fará uso do seu belo sorriso, que faz questão de aparecer em um monte de cenas de ação, que vai beijar a mocinha…
Por sorte, ‘Missão Impossível: Operação Fallout’ é o tipo do filme que anda sozinho. O básico do roteiro é manjado. Há um plano para uma determinada operação. O plano dá errado. A equipe de Missão Impossível fica por conta própria. O plano é jogado fora. Faz-se outro plano de improviso — em que a frase “eu dou um jeito” é indefectivelmente dita — para conter uma encrenca muito maior. Tudo recheado com cenas de impacto e reviravoltas. O diferencial não é o ponto de chegada, e sim a viagem. Desta vez, a equipe do agente Ethan Hunt tenta impedir que uma carga de plutônio vá parar nas mãos de um grupo terrorista de dissidentes do Sindicato – supostamente eliminado em ‘Missão Impossível: Nação Secreta’. Se os caras maus colocarem a mão na carga, poderão construir bombas nucleares. Por sorte, Hunt conta com Luther (Ving Rhames), Ilsa (Rebecca Ferguson) e Benji (Simon Pegg) ao seu lado.
Cruise está na pele de Ethan Hunt desde 1996. Na época do lançamento do primeiro ‘Missão: Impossível’, ele tinha 34 anos. Hoje, está com 56. A diferença de aspecto está escancarada. Seu desempenho nas cenas de ação, idem. Certo fez Hugh Jackman, que aposentou (pelo menos é o que ele declarou) seu Wolverine com ‘Logan’, após 17 anos e sete filmes (mais duas pontas) na pele do herói. Jackman ainda contou com um trunfo: em ‘Logan’, o Wolverine está velho e qualquer pifada em cena de ação causada pela idade do ator – que tinha 48 anos quando o filme foi lançado – se justifica e/ou se perdoa pelo contexto da história.
Mas Cruise talvez não tenha percebido o tempo passar. Mesmo com 56 anos e em seu sexto filme de ‘Missão: Impossível’, ele ainda tenta passar por um agente quarentão. Mas não é mais apenas um quarentão, e isso cobra um preço. Cenas como as que ele luta com o personagem de Henry Cavill – vinte anos mais jovem e pelo menos 10 cm maior – ficam difíceis de acreditar. Mais um pouco, impossível será acreditar que Tom Cruise dará conta dessas missões.
Rondônia
Governo de RO inaugura Centro Integrado de Operações em Ji-Paraná
O governo de Rondônia entregou, oficialmente, o Centro Integrado de Operações II (Ciop-II), localizado nas instalações do 2º Batalhão da Polícia Militar, em Ji-Paraná. A cerimônia aconteceu na sexta-feira (20). A iniciativa, da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), tem como objetivo centralizar os atendimentos de emergência e urgência realizados pelos números 190 e 193, otimizando os serviços de segurança pública em diversos municípios da região Central e Cone Sul do estado.
Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a nova unidade é mais um avanço no fortalecimento da segurança pública no estado. “Estamos investindo em tecnologia, capacitação de pessoal e integração das forças de segurança, a fim de proporcionar um atendimento mais rápido e eficiente às comunidades”, salientou.
ESTRUTURA E OPERAÇÃO
O Ciop-II conta com modernas instalações, que incluem uma sala de coordenação, datacenter, uma central de atendimento com capacidade para quatro atendentes por turno e um supervisor, além de uma sala destinada ao videomonitoramento e despacho integrado de equipes da Polícia Militar do Estado de Rondônia (PMRO) e Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia (CBMRO). Os atendimentos compreendem o uso de sistemas tecnológicos como o Sistema Interact e o Sistema Integrado de Segurança (Siseg), ferramentas essenciais para coordenar as ações de emergência na região.
IMPACTOS
Desde o início das operações, em setembro, o Centro Integrado de Operações-II já registrou números expressivos. Entre 2 de setembro e 16 de dezembro foram atendidas 12.988 ligações, criados 3.299 protocolos no Siseg, e realizadas 2.951 ações de despacho de equipes. Além disso, as forças de segurança apreenderam 15 armas de fogo e recapturaram 30 foragidos.
O secretário de Segurança, Felipe Bernardo Vital, ressaltou os benefícios do novo Ciop para as forças de segurança e sociedade. “Com o Ciop-II, estamos avançando na modernização e integração das nossas operações. Esse Centro é mais do que uma estrutura física, é um símbolo do comprometimento do governo com a segurança pública e a eficiência do atendimento à população.”
INVESTIMENTOS E RESULTADOS
O projeto do Centro Integrado de Operações-II recebeu um investimento de aproximadamente R$ 1 milhão, que abrangeu reformas, aquisição de equipamentos tecnológicos, como telas côncavas e sistemas de videomonitoramento, e a contratação de novos prestadores de serviço voluntário. Os esforços buscam replicar o modelo de sucesso já implementado no Ciop de Porto Velho, promovendo um atendimento mais humano e ágil.
Com a inauguração do CIOP-II, Ji-Paraná e municípios vizinhos passam a contar com uma estrutura de segurança pública robusta e eficiente, fortalecendo a ordem pública e a defesa social na região.
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Fonte: Governo RO
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