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NOVABRASILÂNCIA: Prefeitura envia para câmara de vereadores projeto de lei que prevê reajuste para Professores da Rede Municipal de Ensino

Rondônia

O prefeitura de Nova Brasilândia D’Oeste (RO), enviou nesta semana para Câmara Municipal de Vereadores, o projeto de lei que prevê o reajuste de 3% sob o salário base de todos os Professores da Rede Municipal de Ensino.

Segundo Hélio Mendes, chefe do executivo, a correção é uma forma de dar continuidade a compensação da defasagem salarial que é  acumulada há mais de 6 anos, além disso, este ano houve um aumento de 6% no salário de todos os servidores, segundo destaca o prefeito, apesar de parecer pouco é o começo da valorização dos servidores que têm seus salários congelados desde gestões anteriores, “Esta iniciativa do Executivo Municipal  é a continuidade da correção salarial dos nossos educadores, destaco que no mês de Dezembro de 2017 houve uma revisão para todas as categorias, agora daremos 3% de correção para esta categoria, estamos estudando para até no mês de Dezembro estipular mais uma revisão anual no salário base de todas as categorias, se dependesse de minha vontade seria mais, contudo infelizmente não podemos ultrapassar o limite prudencial do índice de folha pois estaremos cometendo crime”. Pontuou Hélio.

A correção  é a prova da gestão feita com compromisso e responsabilidade, com controle dos gastos públicos retornando para população e aos nossos profissionais que ajudam manter o funcionamento da máquina pública.  É destacável que Nova Brasilândia deve ser reconhecida, pois observa-se que nenhum município nas proximidade tem estipulado aumentos para servidores.

O projeto que agora está na casa de Leis, será analisado pelos nobres vereadores que mostram compromisso com os servidores públicos, para o prefeito o projeto não haverá objeções, restando agora a aprovação do projeto pelos parlamentares.v

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Pioneirismo na Região Norte: Governo de RO lança Comitê de Equidade no SUS

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O lançamento do Comitê aconteceu no Iespro, em Porto Velho

O lançamento do primeiro Comitê de Equidade de Gênero, Raça, Etnia e Valorização das Trabalhadoras do Sistema Único de Saúde (SUS) ocorreu  na sexta-feira (20), no auditório do Instituto Estadual de Educação em Saúde Pública de Rondônia (Iespro). A criação foi oficializada pela Portaria nº 5318, de 09 de agosto de 2024, com o objetivo de promover e monitorar políticas e ações que assegurem a equidade de gênero, raça e etnia, além de valorizar as trabalhadoras no âmbito do SUS.

O Comitê integra o programa nacional coordenado pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde (SGTES/MS), que visa enfrentar desigualdades de gênero e raça, promovendo políticas públicas para combater as desigualdades sociais no Brasil.

O Secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha, destacou a importância da iniciativa para os profissionais do setor. “Este comitê reforça o compromisso do governo do estado em combater desigualdades históricas e promover o respeito e a dignidade no ambiente de trabalho. É preciso cuidar dos profissionais para que possamos oferecer o melhor de nós à população”, afirmou.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a criação do Comitê é um marco que beneficia tanto os profissionais de saúde quanto a população rondoniense, fortalecendo a construção de políticas públicas que priorizam a equidade e o bem-estar de todos.

COMPETÊNCIAS DO COMITÊ 

I – Desenvolver e implementar políticas e estratégias para promover a equidade de gênero, raça e etnia no ambiente de trabalho do SUS em Rondônia;

II – Elaborar e monitorar planos de ação que valorizem as trabalhadoras, assegurando condições dignas de trabalho, saúde e bem-estar;

III – Realizar campanhas de conscientização e capacitação sobre equidade de gênero, raça, etnia e valorização das trabalhadoras para servidores e gestores do SUS;

IV – Monitorar e avaliar as condições de trabalho e saúde das trabalhadoras do SUS, identificando desigualdades e propondo soluções;

V – Promover a participação ativa das trabalhadoras na formulação e implementação de políticas de saúde, garantindo representatividade de gênero, raça e etnia;

VI – Assegurar canais de denúncia e suporte para trabalhadoras que enfrentem discriminação, assédio ou violência no ambiente de trabalho.

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Fonte: Governo RO

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