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O prefeito não pode perder o foco e nem deixar a peteca cair

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FILOSOFANDO

“A verdade é que me acomodei de tal modo em minha infelicidade, que quase sou feliz.” J. G. DE ARAÚJO JORGE (1914/1987), poeta nascido em Tarauacá, no Acre, escolhido como “Príncipe dos Poetas” e dos prosadores brasileiros, com a homenagem de Coelho Neto. Foi deputado federal pela extinta Guanabara, cumprindo três mandatos legislativos. Por sua mensagem social e política recebeu o título de Poeta do Povo e da Mocidade.

ETERNIDADE

Tem dias na nossa vida que estarão marcados pela eternidade de nossa existência. O 13 de Maio é um desses dias. Isso mesmo: ele maraca o dia do aniversário do meu filho do meio, o Aldrin Willy Mesquita Taborda. Servidor do TCE (é auditor daquela corte), Aldrin é formado em jornalismo, engenharia de computação e direito. Sobre ele, tudo o que eu disser ainda é pouco para expressar nosso orgulho (meu, de sua mãe e irmãos) e amor eterno por ele. Creio firmemente que ele é o anjo que Deus colocou para tomar conta de mim nesse minha velhice que avança. Por isso agradeço as muitas mensagens de congratulações recebidas por mais esta aniversário desse filho genial.

É O QUE FALTA

Expedito Júnior já quis ser governador rondoniense. Perfeitamente compreensível: falta-lhe na carreira um cargo Executivo. Seus principais adversários já tiveram essa experiência. Acir foi prefeito (não terminou o mandato) de Ji-Paraná. Já Valdir Raupp (que deve disputar a reeleição para o Senado) foi prefeito de Rolim e governador de Rondônia.

GRANDE FASE

Expedito Júnior vive a sua grande fase política: não tem mais a incompatibilidades do passado. Antes disputava (e sempre foi bom de voto), mas não chegava lá, como um “cavalo paraguaio”, por restrições na Justiça Eleitoral. Agora está livre, leve e solto. E, ao contrário dos nomes mais lustrosos da política rondoniense, não é hostilizado por todos os lados. Com boa estratégia, com o melhor time de “pensadores” para a disputa, Expedito – se saírem tantos candidatos como se imagina – vai correr muito pouco risco e poderá até vencer no primeiro turno.

POSSIBILIDADES

O presidente regional do PSDB, o ex-senador Expedito Júnior, tem todas as passibilidades de retornar ao Senado se disputar uma das duas cadeiras em jogo no próximo ano. Talvez possa até ter motivos de ordem pessoal para entrar nesse jogo. Afinal, por uma dessas coisas esdruxulas, chegou lá com uma votação história e acabou não concluindo o mandato que foi parar – no tapetão – nas mãos de Acir Gurgacz. Por ironia, o miliardário dono do império cascavel, sonha agora em abocanhar o governo rondoniense. E terá – se Expedito decidir figurar na disputa – no ex-senador o seu grande tropeço na sonhada conquista do Executivo estadual.

UM ANO

É uma data totalmente histórica, embora rigorosamente negativa para Michel Temer. Contrariou todos os fatos similares, chegou ao poder sem voto, sem povo, sem urna. Chegou o poder com apoio apenas de Eduardo Cunha, general-civil e presidente da Câmara. Um dos maiores corruptos, e com apoio da maioria omissa, displicente, e acumpliciadamente silenciosa, a conspiração chegou ao tenebroso domingo, 17 de abril de 2016. Foi o apogeu da baixaria. Dali foi para o senado, que referendou e ratificou tudo. Mais discreta e cautelosamente.

BOCA FECHADA

Para comemorar um ano como presidente da República, Michel Temer falou na tarde de terça-feira num exercício de auto-lovação: “Estou satisfeito pelos progressos do país durante esse ano. Como já afirmei, não pretendo nenhuma espécie de popularidade, meu objetivo único é a salvação do país”. Não deu uma palavra sobre os 14 milhões e 400 mil brasileiros desempregados. Mas martelou, como carma pessoal, que são indiscutíveis os sinais de recuperação econômica do país. Assim, a comunidade carente nem pode desconfiar dessa conversa de crescimento trombeteada pelo Planalto.

O NADA

Temer comemora o nada ou o vazio, sua única preocupação é obter os míseros 308 votos para aprovar a desnecessária e desfigurada reforma da Previdência. Seu parceiro, preso e condenado a 13 anos, e na iminência de outra condenação, mandou emissário conversar com Temer, não obteve nem resposta. Dito isso, é preciso reconhecer que aquele que se disse um dia um “vice decorativo” hoje é, de certa forma, também uma autoridade que os brasileiros consideram apenas passageira e sem grande importância no futuro do país.

NÃO ANALISAM

De forma lamentável alguns formadores de opinião em Rondônia transmitem impressões sobre o futuro político longe da realidade, fazendo vaticínios sem lastro em nenhum tipo de análise. Apenas defendendo conclusões que atendam interesses pessoais. E nesses “resultados” estabelecidos antecipadamente chegam a absurdos como “a vitória certa” para o governo de personagens conhecidos, como Maurão de Carvalho (presidente da Assembleia) ou de Acir Gurgacz, o dono do império “Cascavel”. Nenhum dos pretendentes galvanizou seus nomes na maioria do eleitorado. Apenas uma adesão forte no segmento evangélico não garante “vitória certa” para ninguém, nem para Maurão.

ARROGÂNCIA

Como não sou contra e nem a favor da (possível) candidatura dos dois, sou apenas jornalistas, numa análise ainda superficial vejo que ambos os políticos continuam subestimando não só o eleitorado como o peso da avaliação negativa dos segmentos maiores do eleitorado e da opinião pública. Imaginar que as denúncias de sonegação fiscal (bilionária) não terão efeito lancinante para a pretensão de governar o estado é tentar tapar o sol com a peneira. Ter o monopólio dos “amigos da Cascavel” não garante vitória de ninguém. Essa postura arrogante mata no ninho um projeto político meramente pessoal.

FUTURO DE HILDON

O prefeito Hildon Chaves numa entrevista do final da última semana voltou a afirmar que não será candidato em 2018. Ele já tinha dito isso em outras oportunidades, não com a ênfase de agora. Não chega a ser surpreendente essa declaração para alguém que foi eleito repetindo sempre: “Não sou político e sim gestor”. Talvez essa “desconfiança” (até de políticos profissionais) de que no horizonte de Hildon 2018 poderia assinalar novos degraus “na carreira do gestor” tenha surgido pelas investidas midiáticas do novo prefeito repercutidas com intensidade nas mídias sociais.

ARRASADORA

Certamente o prefeito Hildon Chaves foi uma espécie de fenômeno eleitoral. Diante do ímpeto inicial de sua gestão dava para acreditar numa carreira política arrasadora, e até mistificadora, com uma consolidação no mapa da politica numa eventual participação em 2018 para um cargo majoritário, até mesmo visando o governo do estado.Hildon não parece se encantar com o canto da sereia. É jovem e não tem percorrer de forma atrabiliária os caminhos da política. Então, até onde se pode ver, sua presença no comando do município de Porto Velho vai até último dia 2020. Mas não deixará de ter papel fundamental na decisão eleitoral de 2018.

PETECA NO AR

O prefeito dos tucanos, eleito de forma independente, não deve deixar a peteca cair se pretender ter mesmo a influência eleitoral que – como se imagina – terá na disputa do poder rondoniense. Tem de demonstrar pulso, independência, e tirocínio ao avaliar periodicamente seu principal staff procedendo as substituições necessárias. Se for o grande “gestor” (como prometeu na campanha) vai ser aplaudido nas ruas.

TODOS ESPERANDO

O prefeito não pode perder o foco. Todos os moradores de Porto Velho estão esperando a administração de verdade e a nova realidade prometida por Hildon Chaves. O desalento da população da capital rondoniense não vai durar sempre. A população continua esperando solução de longo prazo para o transporte coletivo. Alguns secretários (que não fazem nada, que estão sumidos e que não tem iniciativas inovadoras) já deveriam estar demitidos. O prefeito sabe, mas do que ninguém, que as cobranças vão aumentar (e muito) agora que o período de chuvas acabou.

COISAS DA HISTÓRIA

A Constituição de 1791 permitia duas coisas, que tiveram importância. 1- O cidadão ser candidato a presidente da Republica, mesmo estando no exterior. Em 1919, Epitácio Pessoa se elegeu estando em Paris, derrotou Rui Barbosa. 2 – O candidato a qualquer cargo, podia disputar estando na cadeia. 1916, Mauricio de Lacerda, pai do Carlos, preso político, foi candidato a deputado Federal, se elegeu.

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Cuidar da circulação pode ajudar a envelhecer melhor e com mais saúde

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Conheça algumas dicas de prevenção e cuidados para evitar doenças que possam afetar os vasos sanguíneos

O brasileiro está vivendo mais e, com isso, os cuidados com a saúde precisam ser reforçados para garantir a qualidade de vida ao longo do envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as pessoas com 60 anos ou mais já representam 15,6% da população, reflexo do aumento de 56% desta faixa etária desde 2010. Além disso, a expectativa de vida subiu de 71,1 anos em 2000, para 76,4 em 2023. Um dos diversos fatores para a melhoria desse índice está relacionado ao cuidado com a saúde. Para viver mais e melhor, é importante ficar atento para possíveis comorbidades que podem surgir ao longo dos anos, principalmente do sistema circulatório.

 

Com o avançar da idade, os vasos sanguíneos se tornam mais frágeis e dilatados, algo que pode tornar o fluxo sanguíneo mais lento. “Qualquer alteração no fluxo de sangue pode trazer consequências para a saúde, por isso, é preciso ter acompanhamento médico constante para compreender as necessidades de cada paciente. Os idosos podem enfrentar problemas como obstruções, tromboses e riscos de doenças cardíacas relacionadas aos sistema circulatório”, afirma a médica Allana Tobita, cirurgiã vascular e membra da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia vascular).

 

Como prevenir

Para evitar estas situações, a médica recomenda ações que podem se tornar hábitos antes mesmo de chegar à terceira idade. Entre eles estão a atividade física, a ingestão de líquidos, o acompanhamento por meio de check-ups periódicos para prevenir doenças cardiovasculares, entre outros.

Dra. Allana Tobita

“O fortalecimento da musculatura das pernas auxilia na ejeção do fluxo sanguíneo e a ingestão de líquidos melhora a fluidez do sangue nas veias. Já a meia de compressão pode ser uma boa opção para momentos de repouso prolongados, pois ajuda a ativar a circulação, conforme orientação médica. É importante ressaltar que não se trata apenas de uma ação, mas um conjunto de fatores que ajudam a manter o sistema circulatório saudável”, explica Allana.

 

Comida que faz bem

A alimentação saudável, com poucas gorduras saturadas, rica em nutrientes, fibras e antioxidantes também faz parte da receita para cuidar e prevenir doenças circulatórias na terceira idade.

“Frutas vermelhas, oleaginosas e fibras ajudam na proteção dos vasos sanguíneos, evitam o acúmulo de gordura e o entupimento das veias. Estes alimentos promovem diversos benefícios conforme a necessidade de cada paciente”, comenta.

 

Cuidado com a mente e o sono

 

Allana também traz como recomendação a necessidade do sono saudável e o controle do estresse. Ambos têm impacto direto no metabolismo e precisam de atenção especial.

 

“O sono saudável permite que o organismo possa processar melhor os nutrientes e evita a ação de radicais livres, substâncias prejudiciais que aumentam o risco de doenças como a trombose e obstruções arteriais. Já o estresse pode levar a outras situações como a ansiedade, que por consequência afetam o sono e diversos aspectos da saúde. Por isso, uma abordagem multifatorial, que envolva aspectos físicos e psicológicos, pode promover benefícios ainda maiores para as pessoas”, finaliza.

Sobre as meias de compressão

As meias de compressão funcionam como uma “bomba da panturrilha”, e reforçam o mecanismo natural das pernas para bombear o sangue até o coração. Algumas meias como os modelos da SIGVARIS GROUP possuem uma tecnologia que auxilia no tratamento dos desconfortos causados por problemas de circulação, a exemplo de inchaços, dores, entre outros.

 

Sobre a SIGVARIS GROUP

A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.

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