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O valor da indústria – Por Marcelo Thomé

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Rondônia, suas potencialidades e oportunidades de investimentos foram destaques essa semana em um dos veículos de comunicação mais prestigiados da área econômica brasileira e da América do Sul: a revista mensal do Jornal Valor Econômico. O lançamento do Suplemento Especial dedicado a Rondônia aconteceu na segunda-feira, 12, no auditório da Federação das Indústrias de São Paulo, um dos importantes centros de decisões, de onde os homens de negócios e empresas avaliam quais as melhores áreas para fazer seus investimentos.
Numa rápida leitura, a revista do Valor Econômico mostra a pujança de Rondônia, seu povo trabalhador, seu potencial energético, a força do agronegócio, os serviços e uma indústria que transforma e agrega valores às matérias primas para vender ao Brasil e ao mundo. Nas entrelinhas, contudo, o que deixa transparecer ao leitor é o alinhamento institucional que vem sendo praticado em Rondônia, com o governo trabalhando em harmonia com as esferas federal e municipal, entidades e órgãos do Governo Federal, do Estado e dos municípios buscando harmonizar suas ações.
Aqui posso exemplificar as ações do Governo do Estado, em perfeita sintonia com as entidades do setor produtivo: Fiero, Sebrae, Basa, Fecomércio, Faperon e demais entidades representativas.
Essa simbiose institucional impulsiona o desenvolvimento de Rondônia, propicia o surgimento de um saudável ambiente de negócios, com a desburocratização das linhas de créditos, assistência à produção e reforço da infraestrutura que permite ganho de competividade à nossa produção.
Mas temos enormes desafios no horizonte.
Rondônia tem na sua gênese o DNA da indústria. A saga da construção da estrada de ferro Madeira-Mamoré foi uma intervenção industrial em plena selva amazônica em tempos impensáveis, por todas as dificuldades e pelos desafios que a empreitada representava. Foi também a perspectiva de industrialização do látex retirado dos seringais que motivou a construção da ferrovia, hoje um dos símbolos de nosso estado.
Mas, se construir a Madeira-Mamoré foi um ato de bravura – seguida de outro, que foi a aventura de Marechal Rondon para trazer a linha telegráfica até esses rincões amazônicos – hoje o desafio está na luta pela duplicação da nossa principal rodovia, a 364; a recuperação da BR-319 (Porto Velho-Manaus) pelo início das obras da hidrovia do Madeira e, no médio prazo, a construção de uma ferrovia que ligaria o norte do Mato Grosso e sul de Rondônia – polos produtores de grãos – aos portos do rio Madeira.
A leitura que faço da publicação do Valor Econômico, somado aos diálogos que tive com empresários e investidores durante o seminário em São Paulo, no início da semana, me faz crer que devemos continuar trabalhando muito e unidos, fortalecendo ainda mais esse alinhamento institucional para aproveitarmos o potencial da nossa privilegiada localização geográfica, que nos permite acessar os principais mercados consumidores do mundo.
*É presidente da Federação das Indústrias de Rondônia e presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae-RO
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Cuidar da circulação pode ajudar a envelhecer melhor e com mais saúde

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Conheça algumas dicas de prevenção e cuidados para evitar doenças que possam afetar os vasos sanguíneos

O brasileiro está vivendo mais e, com isso, os cuidados com a saúde precisam ser reforçados para garantir a qualidade de vida ao longo do envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as pessoas com 60 anos ou mais já representam 15,6% da população, reflexo do aumento de 56% desta faixa etária desde 2010. Além disso, a expectativa de vida subiu de 71,1 anos em 2000, para 76,4 em 2023. Um dos diversos fatores para a melhoria desse índice está relacionado ao cuidado com a saúde. Para viver mais e melhor, é importante ficar atento para possíveis comorbidades que podem surgir ao longo dos anos, principalmente do sistema circulatório.

 

Com o avançar da idade, os vasos sanguíneos se tornam mais frágeis e dilatados, algo que pode tornar o fluxo sanguíneo mais lento. “Qualquer alteração no fluxo de sangue pode trazer consequências para a saúde, por isso, é preciso ter acompanhamento médico constante para compreender as necessidades de cada paciente. Os idosos podem enfrentar problemas como obstruções, tromboses e riscos de doenças cardíacas relacionadas aos sistema circulatório”, afirma a médica Allana Tobita, cirurgiã vascular e membra da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia vascular).

 

Como prevenir

Para evitar estas situações, a médica recomenda ações que podem se tornar hábitos antes mesmo de chegar à terceira idade. Entre eles estão a atividade física, a ingestão de líquidos, o acompanhamento por meio de check-ups periódicos para prevenir doenças cardiovasculares, entre outros.

Dra. Allana Tobita

“O fortalecimento da musculatura das pernas auxilia na ejeção do fluxo sanguíneo e a ingestão de líquidos melhora a fluidez do sangue nas veias. Já a meia de compressão pode ser uma boa opção para momentos de repouso prolongados, pois ajuda a ativar a circulação, conforme orientação médica. É importante ressaltar que não se trata apenas de uma ação, mas um conjunto de fatores que ajudam a manter o sistema circulatório saudável”, explica Allana.

 

Comida que faz bem

A alimentação saudável, com poucas gorduras saturadas, rica em nutrientes, fibras e antioxidantes também faz parte da receita para cuidar e prevenir doenças circulatórias na terceira idade.

“Frutas vermelhas, oleaginosas e fibras ajudam na proteção dos vasos sanguíneos, evitam o acúmulo de gordura e o entupimento das veias. Estes alimentos promovem diversos benefícios conforme a necessidade de cada paciente”, comenta.

 

Cuidado com a mente e o sono

 

Allana também traz como recomendação a necessidade do sono saudável e o controle do estresse. Ambos têm impacto direto no metabolismo e precisam de atenção especial.

 

“O sono saudável permite que o organismo possa processar melhor os nutrientes e evita a ação de radicais livres, substâncias prejudiciais que aumentam o risco de doenças como a trombose e obstruções arteriais. Já o estresse pode levar a outras situações como a ansiedade, que por consequência afetam o sono e diversos aspectos da saúde. Por isso, uma abordagem multifatorial, que envolva aspectos físicos e psicológicos, pode promover benefícios ainda maiores para as pessoas”, finaliza.

Sobre as meias de compressão

As meias de compressão funcionam como uma “bomba da panturrilha”, e reforçam o mecanismo natural das pernas para bombear o sangue até o coração. Algumas meias como os modelos da SIGVARIS GROUP possuem uma tecnologia que auxilia no tratamento dos desconfortos causados por problemas de circulação, a exemplo de inchaços, dores, entre outros.

 

Sobre a SIGVARIS GROUP

A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.

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