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Por que matamos nossas mulheres?

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 Gente, estou começando a acharque os homens em Rondônia não gostam de mulher. Será? Ainda estou na dúvida. Mas os fatos me empurram para esta convicção. Você sente isso também, ou não?

Nem vou me ater a estatísticas. Até porque o nosso estado não tem um setor de estudos e pesquisas dos feitos, efeitos e carências e nemda ressonância dos fatos. Uma lacuna lastimosa.

Os fatos, diariamente registrados pela imprensa, é que nos levam a essa percepção decepcionante de que nós, os homens de Rondônia, parece não gostarmos das mulheres.

Se nós gostamos das nossas esposas, companheiras, namoradas, mães e filhas, enteadas e sobrinhas, por que as maltratamos, as ofendemos, as humilhamos e as agredimos? Por que as matamos?

Se você acha que estou exagerando, fique atento às notícias diárias de rádios, televisões, sites e redes sociais. Tem dia que a absoluta maioria só trata de violência contra a mulher.

ADelegacia da Mulher, o Código Penal e aLei Maria da Penha se mostram insuficientes para proteger a mulher. O combate ao feminicídio através de medidas protetivas e penas mais duras,não estão adiantando nada. Não refrearamo bárbaro costume de bateremmulher.

Se alguém chama a polícia, o ignorante ainda arrota: cadeia foi feita foi pra homem!Diz, confiando na impunidade. Sabe que logo estará solto para terminar o serviço.

A verdade é que, enquanto faço essas considerações, tem uma criança sendo estuprada: uma mulher levando tapas do companheiro;uma mãe sendo arrastada pelos cabelos; outra sendo assassinada na frente dos filhos e outras tantas subjugadas, escravizadas, trancadas a cadeados.

Hoje Rondônia ó 4º estado que mais agride a mulher. A cada 3 horas uma é atacada.

Alguém dirá que em outros lugares também é assim. Até pior. E aí meu irmão! Vamos copiar o pior de outros lugares? Vivemos, trabalhamos e moramos aqui. É aqui que estão nossas mulheres. E o que está acontecendo, aqui e agora, é inaceitável. Ou você acha que essa barbárie, do tempo das cavernas, está certo?

Não dá para aceitar um avô estuprando a neta, um pai engravidando a filha, um marido bêbadobatendo na mulher, o namorado quebrando a cabeça da namorada.

Não dá para ficar inerte diante de tantas desgraças e tragédias consequentes de ciúmes, drogas, álcool ou simplesmente do mau hábito de bater na mulher.

Este grave problema nãoé só da polícia, da justiça, do Congresso Nacional. É de todos nós. Da sociedade inteira. De cada cidadão e cidadã.

Nossasociedade tem que se mobilizar e convocar todas as pessoas públicas para combater essa doença que nos tira qualquer traço de civilidade. Extirpar essa barbárie para merecermosum mínimo de respeito.

Temos que convocar não só os políticos e governantes, mas também osreligiosos, líderes de bairros, empresários, sindicalistas, professores de todos os níveis, palestrantes, ativistas políticos e culturais, para uma grande campanha de reeducação e combate à violência contra as mulheres.

Escolas, faculdades, sindicatos, igrejas e associações devem abrir seus espaços e convocar suas comunidades nos fins de semana para debater esta e outras questões comoa violência, a falta de segurança e a corrupção por exemplo.

Proteger as mulheres, é garantir nossa própria existência. E amá-las, é o único caminho.

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Cuidar da circulação pode ajudar a envelhecer melhor e com mais saúde

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Conheça algumas dicas de prevenção e cuidados para evitar doenças que possam afetar os vasos sanguíneos

O brasileiro está vivendo mais e, com isso, os cuidados com a saúde precisam ser reforçados para garantir a qualidade de vida ao longo do envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as pessoas com 60 anos ou mais já representam 15,6% da população, reflexo do aumento de 56% desta faixa etária desde 2010. Além disso, a expectativa de vida subiu de 71,1 anos em 2000, para 76,4 em 2023. Um dos diversos fatores para a melhoria desse índice está relacionado ao cuidado com a saúde. Para viver mais e melhor, é importante ficar atento para possíveis comorbidades que podem surgir ao longo dos anos, principalmente do sistema circulatório.

 

Com o avançar da idade, os vasos sanguíneos se tornam mais frágeis e dilatados, algo que pode tornar o fluxo sanguíneo mais lento. “Qualquer alteração no fluxo de sangue pode trazer consequências para a saúde, por isso, é preciso ter acompanhamento médico constante para compreender as necessidades de cada paciente. Os idosos podem enfrentar problemas como obstruções, tromboses e riscos de doenças cardíacas relacionadas aos sistema circulatório”, afirma a médica Allana Tobita, cirurgiã vascular e membra da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia vascular).

 

Como prevenir

Para evitar estas situações, a médica recomenda ações que podem se tornar hábitos antes mesmo de chegar à terceira idade. Entre eles estão a atividade física, a ingestão de líquidos, o acompanhamento por meio de check-ups periódicos para prevenir doenças cardiovasculares, entre outros.

Dra. Allana Tobita

“O fortalecimento da musculatura das pernas auxilia na ejeção do fluxo sanguíneo e a ingestão de líquidos melhora a fluidez do sangue nas veias. Já a meia de compressão pode ser uma boa opção para momentos de repouso prolongados, pois ajuda a ativar a circulação, conforme orientação médica. É importante ressaltar que não se trata apenas de uma ação, mas um conjunto de fatores que ajudam a manter o sistema circulatório saudável”, explica Allana.

 

Comida que faz bem

A alimentação saudável, com poucas gorduras saturadas, rica em nutrientes, fibras e antioxidantes também faz parte da receita para cuidar e prevenir doenças circulatórias na terceira idade.

“Frutas vermelhas, oleaginosas e fibras ajudam na proteção dos vasos sanguíneos, evitam o acúmulo de gordura e o entupimento das veias. Estes alimentos promovem diversos benefícios conforme a necessidade de cada paciente”, comenta.

 

Cuidado com a mente e o sono

 

Allana também traz como recomendação a necessidade do sono saudável e o controle do estresse. Ambos têm impacto direto no metabolismo e precisam de atenção especial.

 

“O sono saudável permite que o organismo possa processar melhor os nutrientes e evita a ação de radicais livres, substâncias prejudiciais que aumentam o risco de doenças como a trombose e obstruções arteriais. Já o estresse pode levar a outras situações como a ansiedade, que por consequência afetam o sono e diversos aspectos da saúde. Por isso, uma abordagem multifatorial, que envolva aspectos físicos e psicológicos, pode promover benefícios ainda maiores para as pessoas”, finaliza.

Sobre as meias de compressão

As meias de compressão funcionam como uma “bomba da panturrilha”, e reforçam o mecanismo natural das pernas para bombear o sangue até o coração. Algumas meias como os modelos da SIGVARIS GROUP possuem uma tecnologia que auxilia no tratamento dos desconfortos causados por problemas de circulação, a exemplo de inchaços, dores, entre outros.

 

Sobre a SIGVARIS GROUP

A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.

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