Pesquisar
Close this search box.

Agronegócio

Presidente da Assembleia Legislativa parabeniza organizadores pela realização da 37ª Expoari

Agronegócio

 

Suspensa nos anos de 2020 e 2021, em face da pandemia, notamos que a organização da festa não mediu esforços para que essa fosse uma das maiores já realizadas”, destacou o presidente ofertada pela Escola do Legislativo dentro da Expoari. A Escola do Legislativo (EL), que pertence à Assembleia Legislativa (ALE), desde a segunda-feira (25) ofereceu aos produtores rurais, servidores públicos e à comunidade em geral, cursos e palestras pela manhã e à tarde. Além da exposição de fotografias, que é permanente, e das atividades diárias que ocorrem dentro da Expoari, no estande da Escola do Legislativo, foram ministradas oficinas e palestras sobre Fotografia e Libras, pela manhã e à tarde, respectivamente.Presidente da Assembleia Legislativa parabeniza organizadores pela realização da 37ª ExpoariAlex Redano destacou a força do evento, que após dois anos parado, voltou com grandes shows, negócios e grande públicoO presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, Alex Redano (Republicanos), visitou a Exposição Agropecuária Comercial e Industrial (Expoari), os estandes dos expositores, e dialogou com a organização do evento. A festa aconteceu entre os dias 23 e 31 de agosto, com shows de renomes nacionais que atraíram um grande público, de várias as partes do Estado.O deputado foi recebido pelo presidente da APA, Antonio Duran, falou da importância dessa festa para Ariquemes e para a região Norte. “Mesmo depois de dois anos sem a realização, ela volta com toda a força. Suspensa nos anos de 2020 e 2021, em face da pandemia, notamos que a organização da festa não mediu esforços para que essa fosse uma das maiores já realizadas”, destacou o presidente.Acompanhado da esposa e prefeita de Ariquemes, Carla Redano, o presidente da Assembleia fez questão de prestigiar o trabalho dos expositores, bem como a Agroari (Feira de Agronegócio de Ariquemes), realizada entre os dias 25 e 29 de julho, realizada pela primeira vez dentro da Expoari. “O que Ariquemes precisa é dessa União, Estado, município, agropecuaristas e o agronegócio, uma oportunidade ímpar em levar até o Homem do campo melhores condições de trabalho, com uma qualificação profissional para que suas produções cheguem na ponta, como eles tanto precisam”, comentou Redano.No sabado (30), Redano acompanhou o governador Marcos Rocha e a primeira-dama Luana Rocha, durante visita à festa agropecuária.Uma inovação, foi a realização de oficinas ofertada pela Escola do Legislativo dentro da Expoari. A Escola do Legislativo (EL), que pertence à Assembleia Legislativa (ALE), desde a segunda-feira (25) ofereceu aos produtores rurais, servidores públicos e à comunidade em geral, cursos e palestras pela manhã e à tarde. Além da exposição de fotografias, que é permanente, e das atividades diárias que ocorrem dentro da Expoari, no estande da Escola do Legislativo, foram ministradas oficinas e palestras sobre Fotografia e Libras, pela manhã e à tarde, respectivamente.
COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Agronegócio

Conab conclui a rodada de leilões de contratos de venda de arroz

Publicados

em

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) concluiu na sexta-feira (20.12) a última rodada de leilões de contratos de opção de venda de arroz para a safra 2024/25. O encerramento marca o fim de uma iniciativa que buscou regular o mercado interno do cereal, ao mesmo tempo em que encerra a polêmica sobre a possível necessidade de importação para equilibrar a oferta no país. Foram negociados, nesta etapa final, 28,9 mil toneladas de arroz, em um valor total de R$ 51,1 milhões.

Desde julho, o mercado de arroz em casca no Brasil enfrentou um cenário de forte desacordo entre produtores e compradores. De um lado, os produtores optaram por priorizar exportações no porto de Rio Grande (RS), aproveitando a demanda internacional e buscando mitigar os efeitos da desvalorização do dólar. De outro, compradores, como indústrias de beneficiamento, resistiram a pagar preços mais altos, alegando dificuldades em repassar os custos ao varejo e atacado. Esse impasse travou negociações no mercado interno e trouxe incertezas para a definição dos preços do cereal.

Os leilões realizados pela Conab foram vistos como uma tentativa de aliviar essas tensões. Apesar de a expectativa inicial ser a comercialização de até 500 mil toneladas de arroz, foram negociadas ao todo 92,2 mil toneladas em 3,4 mil contratos de opção.

A operação, que contou com um orçamento de quase R$ 1 bilhão, poderá gerar um custo de R$ 163 milhões à Conab, caso todos os contratos sejam exercidos. O presidente da estatal, Edegar Pretto, avaliou o resultado como positivo, destacando que a baixa adesão indica confiança dos produtores na capacidade de absorção da safra pelo mercado doméstico, estimada em 12 milhões de toneladas.

A conclusão dos leilões também encerra uma das discussões mais sensíveis do ano: a possibilidade de importação de arroz para regular o mercado interno. Em julho, com o impasse entre oferta e demanda, a proposta de trazer arroz de outros países foi cogitada, mas enfrentou forte resistência dos produtores nacionais. Agora, com a comercialização incentivada pelos contratos de opção de venda, o cenário se ajusta, afastando o risco de medidas externas.

Os leilões também tiveram impacto regional significativo. No Rio Grande do Sul, maior estado produtor, cooperativas e agricultores de municípios como São Borja e Itaqui participaram ativamente. Já no Mato Grosso, produtores de cidades como Água Boa e Nova Monte Verde foram destaque na negociação dos contratos. Apesar de os números finais não terem atingido a meta inicial, a iniciativa da Conab trouxe alívio ao setor, consolidando-se como um mecanismo eficaz de regulação do mercado.

Com a finalização desse processo, espera-se maior estabilidade para o próximo ciclo de produção e comercialização. A estratégia da Conab reforçou a confiança do setor produtivo na capacidade de atender à demanda interna e garantiu maior segurança ao mercado, sem recorrer a medidas que poderiam comprometer a competitividade do agronegócio brasileiro.

Fonte: Pensar Agro

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍCIA

RONDÔNIA

PORTO VELHO

POLÍTICA RO

MAIS LIDAS DA SEMANA