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Presidente Laerte Gomes cobra leitos de UTI exclusivos para tratar pacientes com covid-19, em Ji-Paraná

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A oferta de leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), destinados exclusivamente para tratar de pacientes com covid-19, em Ji-Paraná, foi cobrada pelo presidente da Assembleia Legislativa, Laerte Gomes (PSDB) ao secretário estadual de Saúde (Sesau), Fernando Máximo. “Hoje, o tratamento aos pacientes com a covid-19 é feito exclusivamente em Cacoal e em Porto Velho. Nosso pedido é para que Ji-Paraná seja incluída como um polo regional de tratamento da doença, com a oferta de leitos de UTI exclusivos para receber quem precisa desse suporte. Essa é uma ação necessária e deve ser feita em caráter de urgência”, defendeu Laerte Gomes.

O deputado disse ainda que “Ji-Paraná abrange 18 municípios da região Central de Rondônia, com mais de 450 mil pessoas, mas que não conta com um único leito de UTI sequer, destinado para atender especificamente aos doentes da covid-19, infelizmente. Essa situação precisa ser revista e esperamos que a Sesau tome providências o quanto antes”.

Segundo o parlamentar, o Hospital Cândido Rondon, que é formado por uma cooperativa de médicos, estará inaugurando em breve dez leitos de UTI. “O nosso pedido é que esses leitos de UTI sejam contratados pelo Estado, para ficar à disposição dos pacientes com o coronavírus, que necessitem desse tipo de atendimento”, reforçou.
O presidente da Assembleia trouxe ainda um dado preocupante: “É na região de Ji-Paraná que está o segundo maior índice de mortalidade da doença, com 6,4%. Só ficando atrás de Guajará-Mirim, que possui números estarrecedores e entre os maiores do Brasil e do mundo”.

Laerte Gomes informou ainda que “os leitos de UTI em Cacoal estão quase todos ocupados com o tratamento de pacientes com a covid-19. Isso nos preocupa e temos que tomar medidas de imediato, antes que o quadro piore e pessoas que precisem do tratamento, não tenham o suporte necessário. O coronavírus tem avançado no interior, com um crescente número de casos comprovados”.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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