Saúde

Qual a taxa de letalidade do coronavírus? Especialista explica

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Ainda não há um percentual oficial, mas, de acordo com a OMS, taxa foi de 3,5% na China, primeiro país a registrar casos da doença causada pelo coronavírus

Ainda não há um percentual oficial de letalidade por Covid-19. Até a última atualização desta reportagem, a taxa de letalidade era de 3,5% na China, segundo dados da OMS, e, fora do território chinês, a taxa registrada foi de 1,5%.

A falta de uma taxa consolidada se deve ao fato de as organizações de saúde não terem o registro todos os casos da doença, como os de pacientes que têm o vírus mas não manifestam sintomas, por exemplo.

Para a infectologista Nancy Bellei, professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), outro motivo para não existir uma taxa consolidadas é que a pirâmide epidemiológica do vírus ainda não é conhecida.

“Por exemplo, quantas são as pessoas assintomáticas que transmitem a doença, quantos têm o sintoma mas não vão para o hospital, quantos vão para o hospital e internam e, das que internam, quantas vão para a UTI”, explicou Bellei.
Há uma diferença entre taxa de mortalidade e de letalidade de uma doença. A taxa de mortalidade se refere à quantidade de pessoas que morreram por uma doença em relação à população total de um lugar – seja uma cidade, estado, país, ou até mesmo o mundo inteiro.

Já a taxa de letalidade se refere à quantidade de pessoas que morreram por uma doença em relação à quantidade de infectados por ela.

com informações bem estar

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Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble

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Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo

Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.

O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.

A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.

Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.

POSIÇÕES FAVORITAS

No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).

 

Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.

 

Fonte: O Globo

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