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Rolim de Moura: Mudanças no horário da Escola Menino Jesus preocupa vereador delegado Morari que cobra do executivo uma solução

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O vereador Renato Cesar Morari em sessão ordinária falou de sua indignação sobre a educação no município.

Uma decisão do executivo municipal juntamente com a secretaria de educação gerou um assunto polêmico, no qual se tratava de uma mudança em meio ao período letivo, em relação ao quadro de horário de atendimento onde, a Escola Menino Jesus emitiu uma nota informando aos pais dos alunos matriculados na instituição e que estudavam em tempo integral que, na próxima semana passaria a atender apenas até às 13:00 horas e que não mais atenderiam as turma de até 02 anos em tempo integral, causando uma revolta nos pais que dependiam desta escola e horário.

O vereador Renato César Morari (PPS) ao tomar conhecimento sobre a mudança da carga horária da Escola Menino Jesus, pediu apoio aos demais vereadores onde juntamente com Vereador Lauro Franciele, rapidamente encaminhou a prefeitura municipal um requerimento solicitando as devidas providências e afirmando que o prazo de uma semana seria pouco para se adequarem/organizarem a este novo horário.

Nesta segunda-feira 25/09 durante a sessão realizada na câmara municipal o vereador Delegado Morari mostrou sua indignação sobre o fato e exigiu que o executivo tomasse uma providência urgente. Em seu discurso o vereador Morari falou dos prejuízos que as crianças iram sofrer com essa interrupção, falou ainda que não aceita tal decisão e que está pronto para lutar pelos direitos dos pais, pois a maioria trabalha fora e precisa da creche para seus filho e com uma decisão deste porte agora no meio do ano prejudicará à todos.

Após a intervenção do vereador juntamente com os colegas vereadores conseguiram manter o horario normalmente em tempo integral na referida escola

Assessoria

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Pioneirismo na Região Norte: Governo de RO lança Comitê de Equidade no SUS

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O lançamento do Comitê aconteceu no Iespro, em Porto Velho

O lançamento do primeiro Comitê de Equidade de Gênero, Raça, Etnia e Valorização das Trabalhadoras do Sistema Único de Saúde (SUS) ocorreu  na sexta-feira (20), no auditório do Instituto Estadual de Educação em Saúde Pública de Rondônia (Iespro). A criação foi oficializada pela Portaria nº 5318, de 09 de agosto de 2024, com o objetivo de promover e monitorar políticas e ações que assegurem a equidade de gênero, raça e etnia, além de valorizar as trabalhadoras no âmbito do SUS.

O Comitê integra o programa nacional coordenado pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde (SGTES/MS), que visa enfrentar desigualdades de gênero e raça, promovendo políticas públicas para combater as desigualdades sociais no Brasil.

O Secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha, destacou a importância da iniciativa para os profissionais do setor. “Este comitê reforça o compromisso do governo do estado em combater desigualdades históricas e promover o respeito e a dignidade no ambiente de trabalho. É preciso cuidar dos profissionais para que possamos oferecer o melhor de nós à população”, afirmou.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a criação do Comitê é um marco que beneficia tanto os profissionais de saúde quanto a população rondoniense, fortalecendo a construção de políticas públicas que priorizam a equidade e o bem-estar de todos.

COMPETÊNCIAS DO COMITÊ 

I – Desenvolver e implementar políticas e estratégias para promover a equidade de gênero, raça e etnia no ambiente de trabalho do SUS em Rondônia;

II – Elaborar e monitorar planos de ação que valorizem as trabalhadoras, assegurando condições dignas de trabalho, saúde e bem-estar;

III – Realizar campanhas de conscientização e capacitação sobre equidade de gênero, raça, etnia e valorização das trabalhadoras para servidores e gestores do SUS;

IV – Monitorar e avaliar as condições de trabalho e saúde das trabalhadoras do SUS, identificando desigualdades e propondo soluções;

V – Promover a participação ativa das trabalhadoras na formulação e implementação de políticas de saúde, garantindo representatividade de gênero, raça e etnia;

VI – Assegurar canais de denúncia e suporte para trabalhadoras que enfrentem discriminação, assédio ou violência no ambiente de trabalho.

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Fonte: Governo RO

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