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#RONDONIENSE:  Carlos Ghosn tem prisão prorrogada por 10 dias, diz imprensa

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Ele foi preso na segunda-feira (19) sob suspeita de falsificar relatórios de renda em milhões de dólares e de abusar dos ativos da empresa para ganho pessoal.
Carlos Ghosn, presidente do conselho da montadora japonesa Nissan, ficará preso por mais 10 dias, informou a Kyodo News nesta quarta-feira (21). O Tribunal Distrital de Tóquio, que é citado pela agência, recusou-se a comentar a informação.

Ele foi preso na segunda-feira (19) sob suspeita de sonegação e fraude fiscal. Ghosn não declarou mais de 5 bilhões de ienes (o equivalente a R$ 167,4 milhões) de seu pagamento como presidente na montadora. As fraudes fiscais ocorreram entre 2010 e 2015.

A lei japonesa prevê que os suspeitos podem ser mantidos presos por 20 dias antes de receber uma acusação oficial, de acordo com a Associated Press.

A montadora afirmou em nota que, baseada em denúncias, já estava conduzindo uma auditoria interna e investigando há meses os problemas de conduta envolvendo Ghosn e outro diretor da empresa, Greg Kelly. Segundo a Nissan, Ghosn teria usado bens da empresa para fins pessoais.

Se for considerado culpado, ele pode ter que pagar 10 milhões de ienes (R$ 334 mil) em multa e cumprir até 10 anos de prisão.

Brasileiro, natural de Porto Velho (RO), Ghosn foi presidente da montadora japonesa entre 2001 e 2017. Ele deixou o cargo no ano passado para cuidar das parcerias com Renault e Mitsubishi, montadora que foi adquirida após passar por escândalos de fraude e na qual ele era membro do conselho. Apesar disso permaneceu como presidente do conselho na Nissan. Um raro executivo estrangeiro no topo da carreira no Japão, Ghosn é bem visto por ter tirado a Nissan da beira da falência.

Saiba quem é e qual a trajetória de Carlos Ghosn — Foto: Fernanda Garrafiel/G1
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Polícia Militar lança Operação: “Aliança pela Vida, Moradia Segura”

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Com o objetivo de garantir segurança aos moradores dos condomínios populares “Morar Melhor” e “Orgulho do Madeira”, com ações para desarticular organizações criminosas, recuperar áreas degradadas e promover governança integrada, a Polícia Militar de Rondônia lançou hoje, 26 de dezembro de 2024, a Operação “Aliança pela Vida, Moradia Segura”. O comandante-geral da PM coronel Regis Braguin, disse, em coletiva de imprensa, que a presença de facções criminosas, aumento de homicídios e intimidação de moradores são fatores que contribuíram com o lançamento da Operação. Conta com apoio da SESDEC, Defensoria Pública, Ministério Público, CAERD, Energisa e Prefeitura.
Segundo ele, o combate efetivo contra invasões de unidades habitacionais, “gatos ” de energia e água, e uso das áreas para atividades ilícitas, degradação dos imóveis e abandono por proprietários legítimos fazem com que aconteça a queda na qualidade de vida e desvalorização dos imóveis. aumento da criminalidade nos bairros vizinhos e a falta de controle e fiscalização efetivos. A integração entre órgãos de segurança e sociais uso de equipamentos de Alta Tecnologia: Uso de drones e caminhão CICC móvel e impacto Social Positivo: Melhoria de condições urbanas e combate direto ao crime organizado. Também serão fatores importantes da Operação.

Este é o compromisso da Polícia Militar de Rondônia com a segurança pública e a parceria interinstitucional para transformar com segurança o ambiente urbano e a vida das pessoas.

Coronel Braguin explicou que em pouco tempo espera-se a redução dos crimes violentos e prisão de criminosos e a reocupação de apartamentos por moradores legítimos. Com isso, o retorno da melhoria na qualidade de vida, valorização dos imóveis e crescimento econômico do local. Serão criadas unidades policiais permanentes e áreas de proteção social.

Fonte: PM RO

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