POLÍTICA NACIONAL

Senador Confúcio Moura contempla Cacoal e Rolim de Moura com Programa Minha Casa, Minha Vida: são 270 Unidades Habitacionais e Investimento de aproximadamente R$ 21.216 milhões

POLÍTICA NACIONAL

A assinatura das minutas de contrato pelo superintendente da Caixa Econômica Federal de Rondônia, Dione Wesley Pereira Silva, e o senador Confúcio Moura dos dois primeiros canteiros de obras do estado de Rondônia, na área da habitação social, aconteceu na manhã desta quinta-feira (1) em Ariquemes, representando um marco importante para a retomada do Programa Minha Casa, Minha Vida com investimento de R$ 21.216.000,00 milhões nos municípios de Cacoal e Rolim de Moura, fruto do empenho e articulação política do senador.

Em Cacoal serão construídas 120 unidades habitacionais com um investimento de R$ 17.160.000,00.
Além dessas 120 casas para Cacoal, o município será contemplado com mais de 400 unidades habitacionais, já autorizadas pelo Ministério das Cidades, e em fase de tramitação na CEF, para posterior assinatura dos contratos.

Em Rolim de Moura, outras 150 unidades serão edificadas com um aporte de R$ 19.500.000,00.

“Essa ação não apenas representa um avanço na área da habitação social, mas também um benefício direto e palpável para a população desses municípios”, ressalta o senador.

Para Confúcio, a construção de novas casas não só atende a uma demanda urgente por moradia digna, como também gera empregos, movimenta a economia local e fortalece a comunidade como um todo.
Essa conquista é resultado da gestão do parlamentar junto ao Ministro das Cidades, Jader Filho, que atendeu a demanda assim que apresentada.
“A parceria entre as instituições envolvidas e o compromisso do senador demonstram o quanto o trabalho conjunto e a liderança política podem impactar positivamente na vida das pessoas e no desenvolvimento social e econômico do país”, afirma o superintendente da Caixa Econômica, Dione Wesley.

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POLÍTICA NACIONAL

Proposta garante atendimento integral da endometriose pelo SUS

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O Senado vai analisar um projeto de lei que cria uma política nacional para prevenir e tratar a endometriose com atendimento integral pelo Sistema …

O Senado vai analisar um projeto de lei que cria uma política nacional para prevenir e tratar a endometriose com atendimento integral pelo Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com o PL 1.069/2023 , o serviço de saúde público terá como diretriz a organização de atendimento específico e especializado para mulheres com essa condição, com acompanhamento multidisciplinar.

O projeto, de autoria da deputada federal Dayany Bittencourt (União-CE), foi aprovado na Câmara dos Deputados no dia 16 de outubro com alterações da relatora, a deputada federal Silvye Alves (União-GO), e agora está no Senado, aguardando envio para as comissões.

De acordo com o texto aprovado, o atendimento multidisciplinar deverá ter profissionais da saúde e outras especialidades, como nutricionistas e psicólogos, conforme a gravidade da doença. A paciente terá acesso a exames complementares, assistência farmacêutica e modalidades terapêuticas, como fisioterapia e atividade física. O atendimento poderá usar também o recurso de telessaúde.

Tratamento

Após a confirmação do diagnóstico de endometriose no SUS, o poder público deverá garantir, além do tratamento adequado, agendamento nos casos com indicação cirúrgica, determina o projeto.

O texto aprovado na Câmara prevê a atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Endometriose, com participação do governo federal e especialistas nas áreas de planejamento, gestão e avaliação em saúde, epidemiologia, ginecologia e psicologia. Para isso, poderá haver cooperação técnica com a rede de saúde privada e universidades e parcerias e convênios com outros órgãos públicos, inclusive estaduais e municipais, e entidades da sociedade civil.

O projeto determina ainda que o governo federal deverá se esforçar para implementar, no âmbito do SUS, centros de referência de tratamento da endometriose. Outra medida contida no PL é a inclusão da endometriose com manifestação incapacitante no rol de doenças que independe de carência para a concessão de auxílio-doença e de aposentadoria por invalidez.

Campanhas educativas

A política nacional prevê que serão desenvolvidas campanhas educativas (especialmente em escolas e unidades de saúde), formação de profissionais de saúde para o diagnóstico precoce e tratamento adequado da doença e promoção de pesquisas científicas.

A endometriose é uma doença caracterizada pela presença de endométrio fora do útero. O endométrio é a camada que reveste internamente a cavidade uterina e é renovado mensalmente por meio da descamação durante o fluxo menstrual. Em algumas situações, este tecido, além de ser eliminado em forma de menstruação, volta pelas trompas, alcança e se deposita na cavidade pélvica e abdominal, formando a doença que, por vezes, é de caráter crônico e progressivo. A endometriose pode causar cólicas menstruais intensas,dor pélvica e durante a relação sexual,sangramento e dificuldade de engravidar, entre outros problemas.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que cerca de 180 milhões de mulheres enfrentam a doença no mundo. No Brasil, estima-se que 7 milhões são afetadas pela doença.

“Muitas mulheres sentem cólicas durante o período menstrual e culturalmente são acostumadas a acreditar que sentir cólica é normal. E sabemos que não é. Aliás, cólicas menstruais podem ser os primeiros sintomas da endometriose. O que nos preocupa é que estudos apontam que 57% das pacientes com endometriose têm dores crônicas, e que mais de 30% dos casos levam à infertilidade”, afirma a autora da proposta.

A relatora da matéria na Câmara defendeu que o SUS precisa se aperfeiçoar no atendimento multidisciplinar das mulheres vítimas de endometriose e criar centros de referência especializados no tratamento.

Agência Senado com Agência Câmara

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