Agronegócio

Senar e Banco do Brasil promovem o Circuito de Treinamento Agro

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Brasília (21/02/2022) – O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e o Banco do Brasil firmaram uma parceria para a realização do Circuito de Treinamento Agro, uma série de eventos para tratar de temas como assuntos técnicos, gerenciais e de crédito rural.

O objetivo da iniciativa é levar informações técnicas, gerenciais e de acesso ao crédito para agricultores e pecuaristas. A Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Senar também será apresentada aos participantes. O Acordo de Cooperação Técnica prevê a realização de eventos nos Estados até o final do ano.

Inicialmente serão promovidas cinco palestras direcionadas a produtores das cadeias produtivas de bovinocultura de corte e leite e de fruticultura, em Goiás. Os eventos acontecerão nos dias 22 e 23 de fevereiro, em Formosa e Cristalina; dias 24 e 25, em Anápolis e Quirinópolis; e dias 3 e 4 de março, em Caiapônia.

As palestras seguintes ocorrerão no mês de março, em Minas Gerais. Nos dias 17 e 18, em Araxá e Curvelo; dias 21 e 22, em Barbacena; dias 24 e 25, em Boa Esperança; e 28 e 29, em Ervália.

Cada encontro terá carga horária de 12 horas, dividido em dois dias de atividades. O Senar ficará encarregado de ministrar os conteúdos técnicos e gerenciais, enquanto o Banco do Brasil elaborará as informações sobre o que é preciso para o produtor acessar o crédito rural.

Segundo o assessor técnico do Senar, Gabriel Sakita, as Administrações Regionais da entidade ficarão encarregadas de selecionar os municípios e as cadeias prioritárias a serem tratadas em cada evento.

Os interessados em participar devem procurar os sindicatos rurais dos municípios ou o Senar estadual. As vagas são limitadas.

Confira a agenda inicial do Circuito de Treinamento Agro:

Goiás

– 22 e 23 de fevereiro: Formosa (bovinocultura de leite)
– 22 e 23 de fevereiro: Cristalina (fruticultura)
– 24 e 25 de fevereiro: Anápolis (fruticultura)
– 24 e 25 de fevereiro: Quirinópolis (bovinocultura de leite)
– 3 e 4 de março: Caiapônia (bovinocultura de corte)

Minas Gerais

– 17 e 18 de março: Araxá (cafeicultura)
– 17 e 18 de março: Curvelo (bovinocultura de leite)
– 21 e 22 de março: Barbacena (bovinocultura de leite)
– 24 e 25 de março: Boa Esperança (cafeicultura)
– 28 e 29 de março: Ervália (cafeicultura)

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Fonte: CNA Brasil

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Publicação prevê um ano incrível para o agronegócio brasileiro

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Com um cenário favorável à produção e expectativas de boas colheitas, 2025 deve ser um ano de recuperação para o agronegócio brasileiro. Especialistas e entidades do setor, ouvidos pela Revista norte-americana Forbes, indicam que o clima mais ameno e a recuperação de preços em diversas cadeias produtivas devem contribuir para resultados mais positivos.

A expectativa é de que a safra de grãos seja recorde, com o VBP (Valor Bruto da Produção) crescendo 7,4%, impulsionado especialmente pelo setor pecuário. Apesar de desafios econômicos e logísticos, o setor se prepara para um ciclo próspero no próximo ano.

A produção de grãos é uma das grandes apostas para 2025. Segundo os especialistas, o Brasil deve alcançar 322 milhões de toneladas de grãos, com destaque para o aumento na produção de soja, milho e trigo, que devem continuar a representar uma parcela significativa das exportações brasileiras. O setor pecuário, por sua vez, deve registrar um crescimento de 7,4% no VBP, em grande parte devido à melhoria na produção de carne.

Marcos Matos, diretor-geral do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), destaca que o café também tem boas perspectivas para o próximo ano. Para ele, 2025 será um ano de recuperação, especialmente após os impactos causados pelas mudanças climáticas nos últimos anos, como secas e excessos de umidade. O setor de café arábica será monitorado com cautela, mas a expectativa é de que o conilon supere as projeções de produção.

Nem todos os segmentos do agronegócio esperam uma recuperação tão forte. O setor de suco de laranja, por exemplo, pode enfrentar mais dificuldades. Ibiapaba Neto, presidente da Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR), alerta para a falta de oferta da fruta devido aos impactos climáticos, o que continua a afetar os preços e o consumo, trazendo desafios para o setor.

Já a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (ANEC) observa que a demanda externa deverá continuar forte, com o Brasil exportando até 103 milhões de toneladas de grãos. No entanto, a logística e os desdobramentos políticos internacionais, como as tensões comerciais com os Estados Unidos, devem ser observados de perto.

O clima em 2025 deve ser mais favorável para a produção, com previsões de temperaturas amenas e menos extremos climáticos, o que contribui para as boas perspectivas de safra. No entanto, a alta dos custos logísticos e os efeitos da economia brasileira, como a reforma tributária e os juros elevados, ainda representam desafios para a rentabilidade do setor. A economia global também exerce pressão sobre os preços e as trocas comerciais.

Paulo Hartung, presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), destaca a expectativa de crescimento para o setor de celulose, com aumento na produção e na área plantada. Contudo, ele também chama a atenção para os riscos econômicos, como a instabilidade fiscal e os conflitos comerciais internacionais.

Além das questões internas, o Brasil também deve focar nas questões externas que impactam o agronegócio. A Forbes, uma das principais publicações econômicas do mundo, destacou em seu levantamento que a relação comercial entre os Estados Unidos e a China será um dos pontos de atenção para o setor, assim como o possível impacto do Acordo Mercosul-UE, que pode modificar a dinâmica comercial do agronegócio brasileiro.

Fonte: Pensar Agro

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