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Servidores Municipais de Rolim de Moura recebem mais uma vez atrasado

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Os servidores que recebem os salários atrasados não consegue honrar seus compromissos

Os servidores públicos municipais de Rolim de Moura já estão cansados de esperar pelo pagamento em dia. Todo mês é mesma coisa,  os servidores estão desmotivados por não receberem a remuneração em dia.

A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), mais especificamente o seu art. 459, diz que o pagamento mensal do salário deve ser realizado no máximo até o 5º dia útil do mês subsequente ao vencido, mas em Rolim de Moura é diferente, o executivo paga conforme ele quer e o dia que ele quer, fragmentado, pois vários servidores receberam dia 16 de junho referente ao mês de Maio de 2017.

De acordo com a Vice-presidente do SINSEZMAT,  Monica Saraiva é inaceitável o Servidor Público Municipal sofrer com o não pagamento dos seus vencimentos em datas previstas por lei, o atraso salarial, revela que o tratamento dado pelo gestor público ao pagamento do seu funcionalismo é totalmente arbitrário. Isso porque o administrador deve atuar conforme a norma, em prol do interesse público.

Ao deixar de fazê-lo, estará violando os princípios administrativos da legalidade, da finalidade e definitivamente, o princípio da moralidade administrativa.

Os servidores que recebem os salários atrasados não consegue honrar seus compromissos financeiros, passando por situações vexatórias, com prejuízos à sua imagem e honra, o atraso no pagamento dos vencimentos compromete a vida dos servidores pela potencialidade no cumprimento de suas obrigações.

 

 

 

“O Executivo Municipal deveria ter analisado as aplicações desde o início do mandato, pois hoje nossos servidores não têm culpa da crise em que se encontra a prefeitura, os servidores trabalharam o mês todo e precisam receber seus salários, eles têm famílias para sustentarem e contas a pagar” finalizou Monica.

Fonte: Assessoria/SINSEZMAT

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Pioneirismo na Região Norte: Governo de RO lança Comitê de Equidade no SUS

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O lançamento do Comitê aconteceu no Iespro, em Porto Velho

O lançamento do primeiro Comitê de Equidade de Gênero, Raça, Etnia e Valorização das Trabalhadoras do Sistema Único de Saúde (SUS) ocorreu  na sexta-feira (20), no auditório do Instituto Estadual de Educação em Saúde Pública de Rondônia (Iespro). A criação foi oficializada pela Portaria nº 5318, de 09 de agosto de 2024, com o objetivo de promover e monitorar políticas e ações que assegurem a equidade de gênero, raça e etnia, além de valorizar as trabalhadoras no âmbito do SUS.

O Comitê integra o programa nacional coordenado pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde (SGTES/MS), que visa enfrentar desigualdades de gênero e raça, promovendo políticas públicas para combater as desigualdades sociais no Brasil.

O Secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha, destacou a importância da iniciativa para os profissionais do setor. “Este comitê reforça o compromisso do governo do estado em combater desigualdades históricas e promover o respeito e a dignidade no ambiente de trabalho. É preciso cuidar dos profissionais para que possamos oferecer o melhor de nós à população”, afirmou.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a criação do Comitê é um marco que beneficia tanto os profissionais de saúde quanto a população rondoniense, fortalecendo a construção de políticas públicas que priorizam a equidade e o bem-estar de todos.

COMPETÊNCIAS DO COMITÊ 

I – Desenvolver e implementar políticas e estratégias para promover a equidade de gênero, raça e etnia no ambiente de trabalho do SUS em Rondônia;

II – Elaborar e monitorar planos de ação que valorizem as trabalhadoras, assegurando condições dignas de trabalho, saúde e bem-estar;

III – Realizar campanhas de conscientização e capacitação sobre equidade de gênero, raça, etnia e valorização das trabalhadoras para servidores e gestores do SUS;

IV – Monitorar e avaliar as condições de trabalho e saúde das trabalhadoras do SUS, identificando desigualdades e propondo soluções;

V – Promover a participação ativa das trabalhadoras na formulação e implementação de políticas de saúde, garantindo representatividade de gênero, raça e etnia;

VI – Assegurar canais de denúncia e suporte para trabalhadoras que enfrentem discriminação, assédio ou violência no ambiente de trabalho.

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Fonte: Governo RO

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