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Setembro Amarelo: LBV intensifica cuidados com a saúde mental de crianças e adolescentes em todo o Brasil

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Neste mês, o Brasil se veste de amarelo em uma campanha nacional intitulada Setembro Amarelo, com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da prevenção ao suicídio. Como parte de seu compromisso com o bem-estar e desenvolvimento integral de crianças e adolescentes, a Legião da Boa Vontade (LBV), intensifica suas ações de conscientização em suas mais de 80 unidades socioeducacionais no país.

A LBV entende que o cuidado com a saúde mental deve começar desde cedo, especialmente em um momento em que crianças e adolescentes enfrentam desafios emocionais e sociais cada vez mais complexos. Para isso, a Instituição realiza, com o apoio de uma equipe multidisciplinar, um trabalho de qualidade, em um ambiente seguro e acolhedor que contribui para o fortalecimento da autoestima de cada atendido, respeitando sempre sua individualidade.

O papel transformador da Arte e do Esporte

Em seus serviços e programas, a LBV desenvolve uma série de oficinas lúdicas e culturais, que atuam como importantes ferramentas para a promoção do bem-estar emocional. Atividades como música, dança, esporte, teatro e artesanato são parte integrante do atendimento oferecido. Essas atividades não só estimulam a criatividade e o desenvolvimento de habilidades, mas também funcionam como uma descompressão para tensões e angústias, proporcionando às crianças e aos adolescentes e jovens momentos de alegria e descontração.

Alimentação nutritiva: cuidando do corpo e da mente

A saúde mental está intimamente ligada ao bem-estar físico. Por isso, a LBV dedica especial atenção à alimentação das meninas e dos meninos atendidos. Suas unidades oferecem refeições balanceadas e nutritivas, garantindo que eles recebam todos os nutrientes necessários para um desenvolvimento saudável. Essa preocupação com a alimentação reflete a compreensão de que um corpo bem nutrido é fundamental para uma mente equilibrada.

A importância de uma equipe qualificada

Todo esse trabalho só é possível graças à dedicação de uma equipe multidisciplinar de profissionais qualificados, que inclui assistentes sociais, psicólogos, educadores sociais, entre outros. Esses profissionais atuam diretamente no dia a dia das unidades, oferecendo suporte emocional, orientações e acompanhamento constante, garantindo que cada atendido receba o cuidado necessário de acordo com suas necessidades específicas.

A campanha Setembro Amarelo é mais do que uma ação pontual realizada na LBV; é parte de um esforço contínuo para oferecer uma rede de apoio que transforma vidas. A Instituição acredita que, com Amor, acolhimento e as ferramentas certas, é possível prevenir o sofrimento e construir um futuro mais saudável e feliz para as novas gerações. Acredita também que, juntos, podemos contribuir para a melhoria da qualidade de vida e da saúde física e mental de crianças, adolescentes e jovens, construindo um futuro melhor, mais humano, justo, onde o cuidado e o amor são as maiores forças de transformação.”

Para apoiar essa causa e conhecer mais sobre o trabalho desenvolvido pela Legião da Boa Vontade nas quatro regiões do país, acesse www.lbv.org.br. Acompanhe também o trabalho da Instituição pelas redes sociais, seguindo o perfil @LBVBrasil. Você pode contribuir diretamente para essa causa divulgando o Pix Solidário para doações: [email protected]. Sua ajuda é essencial para continuar transformando vidas e promovendo qualidade de vida para milhares de crianças e adolescentes e jovens atendidos pela LBV no país.

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STF retoma julgamento sobre responsabilidade de redes por conteúdos

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Ministro Dias Toffoli conclui leitura de seu voto

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (4) o julgamento dos processos que tratam da responsabilidade das empresas que operam as redes sociais sobre o conteúdo ilegal postado pelos usuários das plataformas.

O julgamento começou na semana passada e ainda não há placar de votação formado. Somente o ministro Dias Toffoli, relator de um dos processos, iniciou a leitura de seu voto, que deve ser finalizado na sessão de hoje. Mais dez ministros vão votar sobre a questão.

A Corte discute a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.

De acordo com o artigo 19, “com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura”, as plataformas só podem ser responsabilizadas pelas postagens ilegais feitas por seus usuários se, após ordem judicial, não tomarem providências para retirar o conteúdo.

Na semana passada, representantes das redes sociais defenderam a manutenção da reponsabilidade somente após o descumprimento de decisão judicial, como ocorre atualmente. As redes socais sustentaram que já realizam a retirada de conteúdos ilegais de forma extrajudicial, que o eventual monitoramento prévio configuraria censura.

Por outro lado, os ministros Alexandre de Moraes e Dias Toffoli já sinalizaram que devem se manifestar a favor de balizas para obrigar as redes sociais a retirarem conteúdos ilegais de forma mais rápida.

Para Moraes, os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 demonstraram a “falência” do sistema de autorregulação das redes sociais .

Dias Toffoli afirmou que o Marco Civil da Internet deu imunidade para as plataformas digitais.

Entenda

O plenário do STF julga quatro processos que discutem a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet.

Na ação relatada pelo ministro Dias Toffoli, o tribunal julga a validade da regra que exige ordem judicial prévia para responsabilização dos provedores por atos ilícitos. O caso trata de um recurso do Facebook para derrubar decisão judicial que condenou a plataforma por danos morais pela criação de um perfil falso de um usuário.

No processo relatado pelo ministro Luiz Fux, o STF discute se uma empresa que hospeda um site na internet deve fiscalizar conteúdos ofensivos e retirá-los do ar sem intervenção judicial. O recurso foi protocolado pelo Google.

A ação relatada por Edson Fachin discute a legalidade do bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp por decisões judiciais e chegou à Corte por meio de um processo movido por partidos políticos.

A quarta ação analisada trata da suspensão do funcionamento de aplicativos diante do descumprimento de decisões judiciais que determinam a quebra do sigilo em investigações criminais.

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