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Sistema “Transcolar Rural” já está em fase de implantação em Rondônia

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Além de atender as escolas do Estado, o sistema será cedido sem ônus aos municípios para georreferenciar suas rotas e custos

A fim de otimizar o acesso à Educação, o Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Educação – Seduc, realizou junto a Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, a celebração do acordo de parceria para implantação do sistema “Transcolar Rural”, que tem como objetivo o planejamento e gestão do transporte escolar rural, tratando-se de uma ferramenta de geração de rotas e custos para o transporte escolar rural. A Seduc já tem acesso ao sistema e trabalha na inclusão de informações. Além de atender o Estado, o sistema será cedido sem ônus aos municípios para georreferenciar as rotas e custos do transporte escolar.

No dia 9 de junho, a adesão será repassada aos municípios cujos representantes deverão ir à Porto Velho. A princípio, os municípios que demostrarem interesse em adquirir o sistema, deverão apresentar uma carta.

O sistema “Transcolar Rural” permite, além do cadastro de dados, a otimização de rotas, cálculo de custos, mais alternativas de visualização de dados, relatórios de viagens (com várias possibilidades) com a inclusão de custos por rota/viagem, georreferenciamento automático dos estudantes das escolas rurais da Rede Estadual e Municipal de Ensino.

A Seduc já capacitou os chefes de transporte das 18 Coordenadorias Regionais de Educação – CREs. Embora esteja em fase de iniciação, o Núcleo de Transporte Escolar – NTE, iniciará em breve a capacitação nos municípios que fizerem a adesão ao sistema, dessa forma, tornando a implantação de dados rápida e efetiva.

De forma especial, o sistema ainda fornece diversas variáveis de ambiente que podem ser alteradas pelo usuário para obter resultados de diferentes estudos para o município, podendo escolher o que garante melhor conforto e qualidade dentro de seus limites financeiros.

Os responsáveis pelo transporte escolar dos municípios utilizarão o sistema no dia a dia, planejando e estudando alternativas para o transporte. Ele foi desenvolvido na Escola de Engenharia da UFMG sob a coordenação do Nucletrans, do Departamento de Engenharia de Transportes e Geotecnia, e envolve pesquisadores de diversos departamentos da UFMG.

TRANSPORTE FLUVIAL

Rondônia será o primeiro Estado onde o sistema “Transcolar Rural” trabalhará com a malha fluvial

Será instalado na Seduc, em Porto Velho, um laboratório avançado de pesquisas sobre o transporte fluvial. Essa pesquisa irá subsidiar o desenvolvimento e aprimoramento do sistema “Transcolar Rural” para que seja incorporada a malha fluvial, com suas características, de forma que possa ser considerada na rede topológica utilizada pelo sistema de otimização.

Vale ressaltar que Rondônia será o primeiro Estado onde o sistema trabalhará com a malha fluvial, tornando precursor na pesquisa.

ESCOLHA DO SISTEMA

A iniciativa decorreu do Acordão 00409/17 do Tribunal de Contas do Estado – TCE que recomendou que seja avaliada a conveniência e a oportunidade de adotar o controle e acompanhamento de veículos do transporte escolar por meio de sistema de monitoramento georreferenciado (GPS – Sistema de Posicionamento Global).

Dessa forma, a Seduc instituiu uma Comissão Técnica para elaborar o estudo de viabilidade com análise de vantagens e desvantagens e concluiu que o sistema “Transcolar Rural” era a melhor opção.

Em meados de março, aconteceu a apresentação do “Sistema Transcolar Rural” no Teatro Guaporé e contou com a presença de representantes do Tribunal de Contas, prefeitos, coordenadores Regionais de Educação, responsáveis pelo transporte público, além do coordenador geral e coordenador técnico da Escola de Engenharia da UFMG.

Fonte: Governo RO

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Pioneirismo na Região Norte: Governo de RO lança Comitê de Equidade no SUS

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O lançamento do Comitê aconteceu no Iespro, em Porto Velho

O lançamento do primeiro Comitê de Equidade de Gênero, Raça, Etnia e Valorização das Trabalhadoras do Sistema Único de Saúde (SUS) ocorreu  na sexta-feira (20), no auditório do Instituto Estadual de Educação em Saúde Pública de Rondônia (Iespro). A criação foi oficializada pela Portaria nº 5318, de 09 de agosto de 2024, com o objetivo de promover e monitorar políticas e ações que assegurem a equidade de gênero, raça e etnia, além de valorizar as trabalhadoras no âmbito do SUS.

O Comitê integra o programa nacional coordenado pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde (SGTES/MS), que visa enfrentar desigualdades de gênero e raça, promovendo políticas públicas para combater as desigualdades sociais no Brasil.

O Secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha, destacou a importância da iniciativa para os profissionais do setor. “Este comitê reforça o compromisso do governo do estado em combater desigualdades históricas e promover o respeito e a dignidade no ambiente de trabalho. É preciso cuidar dos profissionais para que possamos oferecer o melhor de nós à população”, afirmou.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a criação do Comitê é um marco que beneficia tanto os profissionais de saúde quanto a população rondoniense, fortalecendo a construção de políticas públicas que priorizam a equidade e o bem-estar de todos.

COMPETÊNCIAS DO COMITÊ 

I – Desenvolver e implementar políticas e estratégias para promover a equidade de gênero, raça e etnia no ambiente de trabalho do SUS em Rondônia;

II – Elaborar e monitorar planos de ação que valorizem as trabalhadoras, assegurando condições dignas de trabalho, saúde e bem-estar;

III – Realizar campanhas de conscientização e capacitação sobre equidade de gênero, raça, etnia e valorização das trabalhadoras para servidores e gestores do SUS;

IV – Monitorar e avaliar as condições de trabalho e saúde das trabalhadoras do SUS, identificando desigualdades e propondo soluções;

V – Promover a participação ativa das trabalhadoras na formulação e implementação de políticas de saúde, garantindo representatividade de gênero, raça e etnia;

VI – Assegurar canais de denúncia e suporte para trabalhadoras que enfrentem discriminação, assédio ou violência no ambiente de trabalho.

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Fonte: Governo RO

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