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TEORIA DA CONSPIRAÇÃO: ATRASOS, ENTRE ELES BALSAS SOLTAS, ERROS DE PROJETO QUEM PAGA É O POVO E EMPRESA GANHA 150 MIL POR DIA

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A ponte sobre o Rio Madeira, na Ponta do Abunã em  Rondônia, será entregue somente em 2020, conforme anúncio do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). A previsão do governo era de que a inauguração já pudesse ser realizada até o último mês de 2019, porém, não foi possível.

A estrutura terá 1,9 quilômetros de extensão e já está com a maior parte da obra concluída, restando somente a conclusão da rampa de acesso que fica em direção ao estado acreano.

Os condutores continuam fazendo a travessia por meio de balsa.

O custo desta travessia continua onerando o bolso dos usuários, resta se saber que está “ganhando” com este atraso.

O “dano moral coletivo” já é evidente e por várias vezes políticos tanto de Rondônia quanto do vizinho Estado Acre fizeram a “maior propaganda” que a obra estaria pronta e entregue em 2019.

Atrasos entre eles uma balsa que danificou parte da estrutura da ponte em construção, a falta de aterramento do lado sul da ponte e agora do lado norte da mesma.

Ponte do Abunã: balsas danificam estruturas e podem atrasar obras

Não se mostra em é o “Pai da Criança” agora e quem paga é o povo, dizem que a arrecadação diária arrecadada pela empresa que faz a travessia é em torno de 150 mil reais dia.

 

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Preocupante Fundação Getulio Vargas mostra que Rondônia é o segundo Estado que ficou mais pobre

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O contingente de pessoas com renda domiciliar per capita até R$ 497 mensais atingiu 31,65% da população Rondoniense, segundo o Mapa da Nova Pobreza, um estudo conduzido pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social). O Novo Mapa da Pobreza foi lançado nesta última semana de junho tendo como base dados de 2021.

Atualmente Rondônia ocupa a 15ª posição no ranking dos Estados.

Na avaliação por unidade da federação, entre 2019 e 2021, o maior avanço da pobreza se deu em Pernambuco (8,14 ponto percentual), seguido de Rondônia (6.31 ponto percentual) e do Espírito Santo (5,92 ponto percentual). Conforme o estudo, as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 ponto percentual) e Piauí (0,03 ponto percentual).

No país são 62,9 milhões de brasileiros – cerca de 29,6% da população total -sobrevivendo com essa renda. Este número em 2021 corresponde 9,6 milhões a mais que em 2019, quase um Portugal de novos pobres surgidos ao longo da pandemia.

A pobreza nunca esteve tão alta no Brasil quanto em 2021, desde o começo da série histórica em 2012.

“Demonstramos neste trabalho que 2021 é ponto de máxima pobreza dessas series anuais para uma variedade de coletas amostrais, conceitos de renda, indicadores e linhas de pobreza testados”, diz o estudo, que traça um panorama anual a partir de 2012.

 

Além da medição da pobreza brasileira agregada e suas variantes, o Mapa deu especial atenção a composição geográfica da pobreza para localizar os estoques e os fluxos de pobreza no território brasileiro.

O Estado com menor taxa de pobreza em 2021 foi Santa Catarina (10,16%) e aquele com a maior proporção de pobres foi o Maranhão com 57,90%. “Lançamos mão de novas possibilidades de segmentar o país em 146 estratos espaciais: aquele com maior pobreza em 2021 é o Litoral e Baixada Maranhense com 72,59%, já a menor está no município de Florianópolis com 5,7%. Uma relação de 12,7 para um refletindo a conhecida desigualdade geográfica brasileira”, observa o estudo.

A mudança da pobreza de 2019 a 2021 por Unidade da Federação em pontos percentuais na pandemia, revela que o maior incremento se deu em Pernambuco (8,14 pontos percentuais), e as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 pontos percentuais) e Piauí (0,03 pontos percentuais).

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