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Vagas para Porto Velho: Nestlé abre 600 vagas temporárias para pessoas com 60 anos ou mais em todo o Brasil
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As inscrições vão até 25/07 e o início do trabalho será em 1º de agosto com duração de 30 dias
São Paulo, 18 julho de 2022 — Como parte da estratégica de Diversidade e Inclusão da Nestlé, a empresa acaba de abrir 600 vagas temporárias, exclusivas para pessoas com 60 anos ou mais. As vagas de emprego são para a função de promotor e promotora de vendas. As pessoas contratadas impulsionarão os produtos participantes da promoção Ganhei Um Ano de Nestlé em supermercados espalhados por todo o Brasil e serão responsáveis por realizar o cadastro da nota fiscal e a troca pelo produto bonificado da ação “compre e ganhe”.
As inscrições serão aceitas até o dia 25/07 e o formulário de inscrição pode ser encontrado no Link O início do trabalho será em 1º de agosto, com duração de 30 dias. Com exceção de Recife que terá início no dia 25/07.
Quem residir em São Paulo, passará por um treinamento presencial. Já as pessoas das demais localidades do país receberão um treinamento online. Cerca de 800 lojas participarão da ação nos 25 estados brasileiros e no DF. Confira as cidades participantes abaixo.
Diversidade & Inclusão na Nestlé
A Nestlé possui estratégias e programas próprios voltados para debater questões de gênero, raça, LGBTQIA+, gerações (jovens e pessoas com 50 anos ou mais) e pessoas com deficiência.
Ações das marcas fortalecem essa frente. Ao lançar Dog Chow Adulto 7+, Nestlé Purina fez uma parceria com a Cobasi apoiando uma ação com pessoas aposentadas. Nutren Sênior, marca especializada em nutrição adulta, em parceria com o Facebook lançou o BOT Nutren Senior Conect@ — desenvolvido para auxiliar e incluir pessoas com 50 anos ou mais no ambiente digital. Enquanto Nestlé Health Science desenvolveu uma plataforma online e inovadora para oferecer serviços de suporte nutricional e conhecimento sobre saúde e nutrição, promovendo bem-estar, autocuidado e entretenimento aos consumidores dessa mesma faixa etária.
Serviço:
- 600 vagas temporárias de promotores de vendas (1 mês de trabalho)
- 25 estados brasileiros e no DF (lista de cidades abaixo)
- Exclusiva para pessoas com 60 anos ou mais
- Requisitos: conhecimento para manuseio de tablet, celular e navegação na internet; Disponibilidade de horário e alguma experiência com vendas ou atendimento ao cliente.
- Inscrições até 25/07 pelo Link
- Salário R$1.343,33 + ajuda de custo de R$30,00 por dia
(*) Estados e cidades onde as pessoas contratadas temporariamente vão trabalhar:
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Sobre a Nestlé
A Nestlé tem mais de 100 anos de atuação no Brasil e segue renovando seu compromisso com a sociedade, como força mobilizadora que contribui para levar nutrição e bem-estar para bilhões de pessoas, criar um ambiente de inclusão e oportunidade para milhares de brasileiros e ser o produtor de alimentos mais sustentável do país. A empresa emprega mais de 30 mil pessoas no Brasil e tem 20 unidades industriais localizadas nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Espírito Santo, além de três centros de distribuição e mais de 50 brokers (responsáveis por vendas, promoções, merchandising, armazenamento e distribuição). Comprometida com boas práticas que vão do campo à mesa do consumidor, a companhia conta com milhares de produtores fornecedores participando de programas de qualidade nas cadeias de cacau, café, leite e vegetais, que garantem uma produção sustentável e que traz modernidade ao campo, inclusive na cadeia orgânica. Além disso, mantém iniciativas nas fábricas como minimizar a utilização de água e energia e reduzir as emissões, ações de reflorestamento e inovações contínuas em embalagens cada vez mais sustentáveis. A Nestlé Brasil está presente em 99% dos lares brasileiros, segundo pesquisa realizada pela Kantar Worldpanel.
Brasil
STF retoma julgamento sobre responsabilidade de redes por conteúdos
Ministro Dias Toffoli conclui leitura de seu voto
O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (4) o julgamento dos processos que tratam da responsabilidade das empresas que operam as redes sociais sobre o conteúdo ilegal postado pelos usuários das plataformas.
O julgamento começou na semana passada e ainda não há placar de votação formado. Somente o ministro Dias Toffoli, relator de um dos processos, iniciou a leitura de seu voto, que deve ser finalizado na sessão de hoje. Mais dez ministros vão votar sobre a questão.
A Corte discute a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.
De acordo com o artigo 19, “com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura”, as plataformas só podem ser responsabilizadas pelas postagens ilegais feitas por seus usuários se, após ordem judicial, não tomarem providências para retirar o conteúdo.
Na semana passada, representantes das redes sociais defenderam a manutenção da reponsabilidade somente após o descumprimento de decisão judicial, como ocorre atualmente. As redes socais sustentaram que já realizam a retirada de conteúdos ilegais de forma extrajudicial, que o eventual monitoramento prévio configuraria censura.
Por outro lado, os ministros Alexandre de Moraes e Dias Toffoli já sinalizaram que devem se manifestar a favor de balizas para obrigar as redes sociais a retirarem conteúdos ilegais de forma mais rápida.
Para Moraes, os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 demonstraram a “falência” do sistema de autorregulação das redes sociais .
Dias Toffoli afirmou que o Marco Civil da Internet deu imunidade para as plataformas digitais.
Entenda
O plenário do STF julga quatro processos que discutem a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet.
Na ação relatada pelo ministro Dias Toffoli, o tribunal julga a validade da regra que exige ordem judicial prévia para responsabilização dos provedores por atos ilícitos. O caso trata de um recurso do Facebook para derrubar decisão judicial que condenou a plataforma por danos morais pela criação de um perfil falso de um usuário.
No processo relatado pelo ministro Luiz Fux, o STF discute se uma empresa que hospeda um site na internet deve fiscalizar conteúdos ofensivos e retirá-los do ar sem intervenção judicial. O recurso foi protocolado pelo Google.
A ação relatada por Edson Fachin discute a legalidade do bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp por decisões judiciais e chegou à Corte por meio de um processo movido por partidos políticos.
A quarta ação analisada trata da suspensão do funcionamento de aplicativos diante do descumprimento de decisões judiciais que determinam a quebra do sigilo em investigações criminais.
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