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Agronegócio

10 milhões de pessoas foram impactadas na primeira fase da campanha Coma Mais Peixe

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Pratos exclusivos elaborados por chefs renomados, panfletagem em pontos de alta concentração de pessoas, livreto de receitas, ações de degustação, participação em eventos e intensa presença em mídias sociais. Esta é a receita de sucesso da primeira fase da campanha Coma Mais Peixe, que contribui para impulsionar o consumo de peixes de cultivo no Brasil.

A iniciativa da Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR) e apoio de empresas do setor produtivo já impactou mais de 10 milhões de pessoas desde junho de 2019, quando foi iniciada.

“O foco da #comamaispeixe é a valorização das qualidades nutricionais dos peixes de cultivo, como tilápia e tambaqui. O Brasil é o 4º maior produtor mundial de tilápia e o maior produtor de tambaqui, porém o consumo de peixes de cultivo ainda é pequeno: 3,5 kg/hab/ano. O potencial para aumento da demanda é imenso, mas isso passa pela divulgação de informações de qualidade para a população”, diz Francisco Medeiros, presidente executivo da Peixe BR.

A crescente repercussão da #comamaispeixe comprova o interesse dos consumidores em aprender mais sobre os peixes de cultivo e também compartilhar suas aventuras na cozinha nas mídias sociais da campanha.

A exposição da iniciativa ocorre no mundo digital e também em pontos físicos, com degustações em pontos de venda, incluindo restaurantes, que despertam a curiosidade dos consumidores, que são levados cada vez mais a experimentar o filé de tilápia ou a costelinha de tambaqui, entre outros pratos saudáveis e saborosos.

O exclusivo livreto de receitas disponível para download no site da campanha tem vários pratos de tilápia e tambaqui e mostra o passo a passo sobre como escolher, preparar e armazenar os peixes.

“A falta de conhecimento sobre os peixes de cultivo ainda é um obstáculo. Nosso papel é disponibilizar informações claras, mostrando que incluir o peixe na alimentação do dia a dia é simples e cheio de sabor”, destaca Francisco Medeiros.

A campanha também quer impactar os formadores de opinião e inclui ações especiais periódicas direcionadas a jornalistas e influenciadores digitais, com o envio de kits com produtos dos parceiros. “A mais recente ação teve resposta imediata no Instagram: mais de 2 milhões de pessoas conheceram a iniciativa por meio da divulgação dos influenciadores digitais”, conta Medeiros.

Novas ações de campo, degustação e presença em eventos estão programadas para 2020, objetivando atrair novos consumidores e difundir as vantagens do peixe de cultivo, que é saudável, seguro e acessível à população.

As empresas apoiadoras da campanha Com mais Peixe em 2020 são Aquabel, Cristalina, Da Fonte, Elanco, Fider, GeneSeas, Ambar Amaral (Brazilian Fish), SealedAir, Texto e Tilabras.

Utilize a #comamaispeixe e acompanhe todas as novidades nas redes sociais: Instagram (@comamaispeixe_br) e Facebook (comamaispeixe_br).

Para saber mais da campanha e ter acesso aos benefícios, dicas e receitas, visite também www.comamaispeixe.com.br

Giovanna Borielo

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Agronegócio

Conab conclui a rodada de leilões de contratos de venda de arroz

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) concluiu na sexta-feira (20.12) a última rodada de leilões de contratos de opção de venda de arroz para a safra 2024/25. O encerramento marca o fim de uma iniciativa que buscou regular o mercado interno do cereal, ao mesmo tempo em que encerra a polêmica sobre a possível necessidade de importação para equilibrar a oferta no país. Foram negociados, nesta etapa final, 28,9 mil toneladas de arroz, em um valor total de R$ 51,1 milhões.

Desde julho, o mercado de arroz em casca no Brasil enfrentou um cenário de forte desacordo entre produtores e compradores. De um lado, os produtores optaram por priorizar exportações no porto de Rio Grande (RS), aproveitando a demanda internacional e buscando mitigar os efeitos da desvalorização do dólar. De outro, compradores, como indústrias de beneficiamento, resistiram a pagar preços mais altos, alegando dificuldades em repassar os custos ao varejo e atacado. Esse impasse travou negociações no mercado interno e trouxe incertezas para a definição dos preços do cereal.

Os leilões realizados pela Conab foram vistos como uma tentativa de aliviar essas tensões. Apesar de a expectativa inicial ser a comercialização de até 500 mil toneladas de arroz, foram negociadas ao todo 92,2 mil toneladas em 3,4 mil contratos de opção.

A operação, que contou com um orçamento de quase R$ 1 bilhão, poderá gerar um custo de R$ 163 milhões à Conab, caso todos os contratos sejam exercidos. O presidente da estatal, Edegar Pretto, avaliou o resultado como positivo, destacando que a baixa adesão indica confiança dos produtores na capacidade de absorção da safra pelo mercado doméstico, estimada em 12 milhões de toneladas.

A conclusão dos leilões também encerra uma das discussões mais sensíveis do ano: a possibilidade de importação de arroz para regular o mercado interno. Em julho, com o impasse entre oferta e demanda, a proposta de trazer arroz de outros países foi cogitada, mas enfrentou forte resistência dos produtores nacionais. Agora, com a comercialização incentivada pelos contratos de opção de venda, o cenário se ajusta, afastando o risco de medidas externas.

Os leilões também tiveram impacto regional significativo. No Rio Grande do Sul, maior estado produtor, cooperativas e agricultores de municípios como São Borja e Itaqui participaram ativamente. Já no Mato Grosso, produtores de cidades como Água Boa e Nova Monte Verde foram destaque na negociação dos contratos. Apesar de os números finais não terem atingido a meta inicial, a iniciativa da Conab trouxe alívio ao setor, consolidando-se como um mecanismo eficaz de regulação do mercado.

Com a finalização desse processo, espera-se maior estabilidade para o próximo ciclo de produção e comercialização. A estratégia da Conab reforçou a confiança do setor produtivo na capacidade de atender à demanda interna e garantiu maior segurança ao mercado, sem recorrer a medidas que poderiam comprometer a competitividade do agronegócio brasileiro.

Fonte: Pensar Agro

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