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O NOME É JOÃO CARLOS GONÇALVES RIBEIRO “ EX-HOMEM DE CONFIANÇA” DO CASSOL

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LIGAÇÕES PERIGOSAS
O “homem do Cassol” delatado junto com seu chefe de receber propina de 3 milhões de reais, logo após deixar o Governo de Rondônia (saiu junto com “seu patrão” que foi disputar o Senado).

LIGAÇÕES PERIGOSAS I
O Governador empossado João Aparecido Cahula (era vice do Cassol) manteve o secretariado do Cassol.

LIGAÇÕES PERIGOSAS II
Mas o Secretário João Carlos Gonçalves Ribeiro “pediu” para sair.

LIGAÇÕES PERIGOSAS III
Fontes me informaram que foi trabalhar na Usina de Santo Antônio, tal fato se confirmado poderá mostrar as famosas “ligações perigosas”

LIGAÇÕES PERIGOSAS IV
Se o “dono de tudo” Marcelo Odebrecht “deu com a língua nos dentes” imagina um funcionário não se sabe por quem foi indicado?

DALLAS OU CASSOL
O Dallas não sei, mas o Cassol falaria “anssim”: “Cada um responde pelo seu CÊPÊFÊ, quero ver o posicionamento da Santo Antônio Energia com está ligação “umbilical” com o ex secretário João Carlos.

TÁ NA ÁREA AINDA
João Carlos ainda é visto constantemente na Usina de Santo Antônio.

QUE É ISSO COMPANHEIRO?
Segundo a revista CARTA CAPITAL o deputado federal Arlindo Chinaglia, presidente da Câmara entre 2007 e 2009, é apontado pelos delatores como destinatário de 10 milhões de reais em um esquema relacionado a obras da hidrelétrica de Santo Antonio. Outros beneficiários teriam sido o deputado cassado Eduardo Cunha e o senador Romero Jucá, ambos do PMDB.

CPI DAS USINAS
Ela existiu, mas…. confira aqui

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Preocupante Fundação Getulio Vargas mostra que Rondônia é o segundo Estado que ficou mais pobre

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O contingente de pessoas com renda domiciliar per capita até R$ 497 mensais atingiu 31,65% da população Rondoniense, segundo o Mapa da Nova Pobreza, um estudo conduzido pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social). O Novo Mapa da Pobreza foi lançado nesta última semana de junho tendo como base dados de 2021.

Atualmente Rondônia ocupa a 15ª posição no ranking dos Estados.

Na avaliação por unidade da federação, entre 2019 e 2021, o maior avanço da pobreza se deu em Pernambuco (8,14 ponto percentual), seguido de Rondônia (6.31 ponto percentual) e do Espírito Santo (5,92 ponto percentual). Conforme o estudo, as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 ponto percentual) e Piauí (0,03 ponto percentual).

No país são 62,9 milhões de brasileiros – cerca de 29,6% da população total -sobrevivendo com essa renda. Este número em 2021 corresponde 9,6 milhões a mais que em 2019, quase um Portugal de novos pobres surgidos ao longo da pandemia.

A pobreza nunca esteve tão alta no Brasil quanto em 2021, desde o começo da série histórica em 2012.

“Demonstramos neste trabalho que 2021 é ponto de máxima pobreza dessas series anuais para uma variedade de coletas amostrais, conceitos de renda, indicadores e linhas de pobreza testados”, diz o estudo, que traça um panorama anual a partir de 2012.

 

Além da medição da pobreza brasileira agregada e suas variantes, o Mapa deu especial atenção a composição geográfica da pobreza para localizar os estoques e os fluxos de pobreza no território brasileiro.

O Estado com menor taxa de pobreza em 2021 foi Santa Catarina (10,16%) e aquele com a maior proporção de pobres foi o Maranhão com 57,90%. “Lançamos mão de novas possibilidades de segmentar o país em 146 estratos espaciais: aquele com maior pobreza em 2021 é o Litoral e Baixada Maranhense com 72,59%, já a menor está no município de Florianópolis com 5,7%. Uma relação de 12,7 para um refletindo a conhecida desigualdade geográfica brasileira”, observa o estudo.

A mudança da pobreza de 2019 a 2021 por Unidade da Federação em pontos percentuais na pandemia, revela que o maior incremento se deu em Pernambuco (8,14 pontos percentuais), e as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 pontos percentuais) e Piauí (0,03 pontos percentuais).

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